http://www.youtube.com/watch?v=l2dzFI_v_DA&feature=channel


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Tente identificar se você ativa regularmente os sete estados cerebrais associados ao pensamento criativo descritos pela pesquisadora Shelley Carson, autora do livroSeu Cérebro Criativo (que sai no Brasil no ano que vem). E depois comece a treinar.

  • Conectar - Estado de atenção desfocada que permite enxergar conexões entre objetos ou conceitos que parecem naturalmente disparatados. Esse estado facilita gerar soluções múltiplas para um problema. É a base para o pensamento divergente.
  • Pensar – Favorece usar informações armazenadas na memória para resolver um problema. É o que usamos diariamente para o planejamento.
  • Visualizar – Favorece o pensamento não-verbal e a identificação de padrões entre conceitos independentes. O pensamento tende a vir em metáforas. É o estado cerebral da imaginação.
  • Absorver – A cabeça se abre para novas ideias, conhecimento e experiências, sem críticas. Tudo fascina e chama atenção.
  • Transformar – Nesse estado, a pessoa se sente inconformada, insatisfeita, ansiosa e dolorosamente vulnerável. Mas motivada para se expressar. O mau humor é a deixa para buscar uma transformação do que não está bom em algo melhor, por meio da arte e da performance.
  • Avaliar – É o estado da seleção, do olhar crítico. A pessoa julga o valor das ideias, conceitos, produtos, comportamentos e até outras pessoas. Depois da geração de ideias criativas, o cérebro se prepara para selecionar as que servem.
  • Seguir o fluxo – Os pensamentos e ações passam a fluir numa sequência harmoniosa, como se fossem orquestrados por forças externas. É o que favorece a improvisação no jazz, a escrita narrativa da ficção e a descoberta passo a passo de um novo fato científico.
Por Francine Lima da Revista Época



Amar a humanidade é fácil... difícil é amar o próximo.

É fácil amar os que estão distantes, os desconhecidos, os que não convivem conosco.

Difícil é continuar amando quem te traiu, quem te magoou, quem te enganou.

É fácil amar quem é bonito, saudável, bem vestido, em forma.

Difícil é amar o pobre, o doente, o sofredor.

Amar é fácil, difícil é tolerar as ações dos outros.

Difícil é tolerar a amiga fofoqueira, o amigo chato, o parente aproveitador.

Difícil é tolerar a vizinha encrenqueira, o vizinho barulhento, o amigo oportunista.

É fácil amar aqueles com quem nos encontramos ocasionalmente, aqueles com quem passamos somente bons momentos, porque estes, pouco nos conhecem, ou melhor... só conhecem o melhor de nós, só conhecem a nossa melhor parte, que é somente o que nós mostramos a eles.

Difícil é amar aqueles com quem convivemos, aqueles que conhecemos o cheiro, que sabem as nossas reações e que falam o que pensam sobre nós.

Uma vez eu li que a felicidade está em amar cada pessoa individualmente, não a humanidade como um todo e, sim, cada parte dela.

Amar aqueles que nos conhecem como a palma de suas mãos.

Porque amar e tolerar os que estão distantes, é fácil...

Eles não tocam a nosso ego tão profundamente como os que estão próximos.

O maior desafio é eliminar o próprio ego.

Amar verdadeiramente é saber tolerar, compreender, ter boa vontade.

O maior exemplo de expressão verdadeira de amor, que toda a humanidade já viu, foi o amor incondicional de Jesus Cristo.

Ele possuía a forma de amor total, ampla e irrestrita, o amor na sua forma mais bela.

O amor que não escolhe a quem amar, o amor que ama sem restrições.

Não podemos ser como Jesus, mas podemos amar como Ele amou. Ou nos esforçarmos para amar... fazendo uma tentativa, duas, três, várias... Felizes aqueles que, com esforço (ou não) conseguem seguir os ensinamentos de Jesus.

Se você ama espontaneamente, sem esperar nada em troca, se você ama principalmente os que estão próximos, sem ter que suportar, mas ama com boa vontade e alegria, saiba que este é o amor de Deus, agindo no seu coração.

Não ame somente a quem te agrada, ame a todos...

Sem distinção... Simplesmente... Ame.

“Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade”. I João 3:18



E Ele lhes disse: Quantos pães tendes? Ide ver! E, sabendo-o eles, responderam: Cinco pães e dois peixes. Marcos 6:38

Um garoto de 13 anos leu sobre o trabalho do Dr. Albert Schweitzer na África, e sentiu o desejo de ajudar. Ele só tinha dinheiro suficiente para comprar um vidro de aspirina. Escreveu para a Força Aérea e perguntou se eles poderiam voar sobre o hospital do Dr. Schweitzer e lançar o vidro para ele. Uma estação de rádio transmitiu o interesse desse garoto em ajudar. Muitos ouvintes ficaram sensibilizados e também responderam.

Mais tarde o governo o levou de avião até o hospital do Dr. Schweitzer, junto com quatro toneladas e meia de remédios no valor de 400.000 dólares, doados por milhares de pessoas. Quando o Dr. Schweitzer ouviu a história, exclamou: “Nunca imaginei que uma criança pudesse fazer tanto!”

Quando Jesus disse aos discípulos que precisavam alimentar a multidão, pois já era tarde e o lugar era deserto, mandou-os verificar quantos pães havia. Um garoto tinha cinco pães e dois peixes, e isso era tudo, ou seja, quase nada. Do ponto de vista humano, não era suficiente nem para alimentar uma família, quanto mais cinco mil homens, mulheres e crianças. Mas nas mãos do Mestre o pouco se torna muito.

Ellen White diz: “O alimento multiplicava-se-Lhe nas mãos” (O Desejado de Todas as Nações, p. 369). Porém, não foi nas mãos dos discípulos nem nas mãos do povo, mas nas mãos de Jesus que se operou o milagre. Cristo não criou o alimento do nada, mas multiplicou o que havia. Cinco pães e dois peixes era pouca coisa, mas Ele não os desprezou, pois providenciaram a base para o seu milagre.

Muitas vezes consideramos nossa capacidade, nossos talentos, nossos meios, totalmente inadequados para realizar a obra que Deus nos deu. Mas se depositarmos nossos dons no altar, por pequenos que sejam, para que Ele os use, Ele os multiplicará e fará grandes coisas com eles.

“Grande erro é confiar em sabedoria humana, ou em números, na obra de Deus. O trabalho bem-sucedido para Cristo, não depende tanto de números ou de talentos, como da pureza de desígnio, da genuína simplicidade, da fervorosa e confiante fé” (O Desejado de Todas as Nações, p. 370).

A ordem de Jesus é: “Trazei-mos” (Mt 14:18). Precisamos trazer-Lhe nossas ofertas com fé, e Ele as aceitará. Cada um de nós recebeu pelo menos um talento. Todos temos alguns pães e peixes para oferecer ao Mestre.

Não enterremos nosso talento, por pequeno que seja.

ELEILTONEm um artigo publicado na revista evangélica Ultimato (Ed. 313, pg. 54-55), o autor, Ricardo Barbosa de Souza, diz que a tolerância transformou-se em uma das maiores virtudes da sociedade moderna e que, ao mesmo tempo em que isso é bom, é também extremamente preocupante. Apesar de a tolerância produzir nas pessoas boas virtudes como a compaixão e a paciência, cada vez mais as afasta de valores e princípios que as ajudam separar o justo do injusto, o certo do errado. Por ser muito tolerante a sociedade aceita tudo e não critica nada!

Infelizmente, essa “tolerância cega e muda”, que faz com que as pessoas fechem os olhos para não ver a verdade e tapem a boca para não condenarem o erro, contaminou a sociedade e ganhou lugar na vida dos cristãos. Estamos acompanhando uma das maiores invasões da influência do mundo sobre a igreja! É preciso, urgentemente, levantar um grito pela santidade na igreja!

A carta de Paulo aos Efésios alerta: Portanto, vede prudentemente como andais… (Ef 5:15). Esse texto é um sério alerta de Paulo para os irmãos de Éfeso, como é para nós também. A expressão “vede prudentemente” significa “vede acuradamente”, “vede cautelosamente”, e traz o sentido de “daí grande atenção”. Mas porque é necessária tanta atenção? O final do versículo 16 responde: …por que os dias são maus. Já eram “maus” nos dias de Paulo e são muito mais agora.

Dias maus é um conceito da nossa era! Nunca se viu tanta podridão como estamos vendo atualmente, a corrupção atingiu níveis nunca antes alcançados. Estamos assistindo uma série de escândalos políticos. A violência está cada vez mais presente no nosso dia-a-dia. Os valores morais estão sendo rebaixados e jogados na sarjeta. A família unida, junta, estruturada, se tornou quase que uma utopia, “coisa de outro mundo”, dentro da sociedade moderna. A idéia de que casamentos não duram para sempre é cada vez mais aceita com naturalidade. A autoridade dos pais nunca foi tão fraca sobre os filhos como é agora. A mídia nunca foi tão pervertida. Pare para pensar no que você tem visto e ouvido?

O alerta da palavra de Deus nunca foi tão oportuno. Vivendo numa cultura que se orgulha do pecado, glamourizando-o através dos meios de comunicação organizando marchas para celebrá-lo, rindo da corrupção, exaltando a esperteza muitos estão “entrando na onda”, saindo da linha, andando para trás no processo da santificação pessoal: Cuidado! Se você é um desses que tem aceitado passivamente as propostas desse mundo ilusório e passageiro, dê ouvidos hoje mesmo ao alerta da Bíblia Sagrada.

O versículo 17 de Efésios capítulo 5 diz: Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor. A expressão “procurem compreender”, indica que devemos usar a nossa mente para descobrir a vontade de Deus. “Compreender” aqui é “a habilidade de juntar as coisas e vê-las em seu relacionamento mútuo. Os santos são encorajados a fazer uso do seu raciocínio”. Deus nos deu inteligência e espera que a usemos! Jovem que faz parte da geração metanóia, que tem a mente transformada: não seja “cego e mudo”, aceitando tudo passivamente, diante das realidades que nos cercam. Faça a vontade do Senhor!

Fonte: www.fumap.com.br


Um garoto de 13 anos leu sobre o trabalho do Dr. Albert Schweitzer na África, e sentiu o desejo de ajudar. Ele só tinha dinheiro suficiente para comprar um vidro de aspirina. Escreveu para a Força Aérea e perguntou se eles poderiam voar sobre o hospital do Dr. Schweitzer e lançar o vidro para ele. Uma estação de rádio transmitiu o interesse desse garoto em ajudar. Muitos ouvintes ficaram sensibilizados e também responderam.

Mais tarde o governo o levou de avião até o hospital do Dr. Schweitzer, junto com quatro toneladas e meia de remédios no valor de 400.000 dólares, doados por milhares de pessoas. Quando o Dr. Schweitzer ouviu a história, exclamou: “Nunca imaginei que uma criança pudesse fazer tanto!”

Quando Jesus disse aos discípulos que precisavam alimentar a multidão, pois já era tarde e o lugar era deserto, mandou-os verificar quantos pães havia. Um garoto tinha cinco pães e dois peixes, e isso era tudo, ou seja, quase nada. Do ponto de vista humano, não era suficiente nem para alimentar uma família, quanto mais cinco mil homens, mulheres e crianças. Mas nas mãos do Mestre o pouco se torna muito.

Muitas vezes consideramos nossa capacidade, nossos talentos, nossos meios, totalmente inadequados para realizar a obra que Deus nos deu. Mas se depositarmos nossos dons no altar, por pequenos que sejam, para que Ele os use, Ele os multiplicará e fará grandes coisas com eles.A ordem de Jesus é: “Trazei-mos” (Mt 14:18). Precisamos trazer-Lhe nossas ofertas com fé, e Ele as aceitará. Cada um de nós recebeu pelo menos um talento. Todos temos alguns pães e peixes para oferecer ao Mestre.

VI no:uniaoadventsta

Dizem que se conselho fosse bom, não seria dado, seria vendido! Pode ser, mas nossa enorme má vontade quanto a praticar os bons conselhos, por si só, impediria que pagássemos. O fato é que bons conselhos só são realmente bons para quem ouve e obedece.

Para pôr fim às reclamações, num único versículo, Jesus propôs logo três conselhos. Conselhos práticos e bem objetivos. Em Lucas 11:9, ele aconselha: ''Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á.''

''Pedi''. Vivemos num tempo marcado pelo orgulho. Tudo nos incentiva a acharmos que não precisamos de ninguém. É como se o controle remoto da vida estivesse em nossa mão. Com eficiência, a mídia nos convence: ''Você é bom. Você é demais. Você se basta. Você pode.''Mas o conselho de Cristo vai em direção oposta, ele claramente orienta: peça!

''Buscai''. Sonhos clamam por busca planejada, dedicada, objetiva. Só ficar sonhando e olhando para as nuvens de braços cruzados, não dá. É necessário arregaçar as mangas e buscar. Buscar até encontrar.

''Batei''. A pressa desses tempos loucos e acelerados elimina toda nossa reserva de perseverança. E então desistimos. Mas temos que insistir, bater, bater e bater até que as portas se abram. Desistir nunca! Perseverar sempre!

No versículo 10, Jesus segue com sua objetividade: ''O que pede recebe; o que busca encontra; e a quem bate, se abre.'' Jesus estava provocando seus ouvintes e orarem com ousadia e fé. Os mesmos conselhos valem para nós, hoje. Jesus não aconselha orações carregadas de palavras difíceis, muito menos descreve rituais complicados e frios, nada disso, Jesus simplesmente incentiva orações íntimas, puras e cheias de fé. Em outras palavras, Jesus espera orações que ultrapassem formalidades e se transformem em relacionamentos.

São apenas três conselhos. Simples e possíveis de serem praticados, e que poderão mudar completamente a sua vida. Sendo assim, por que não praticar? Vamos lá! É só pedir, buscar e bater. Toda hora, todo dia, a vida inteira. No tempo certo, na hora certa e na forma que Cristo estabelecer, você experimentará as bênçãos que tanto aguarda.

Paz!

Pr. Edmilson Mendes

Vi no: www.guiame.com.br


“Tende o mesmo sentimento uns para com os outros” (Rm 12:16)

Se existe algo difícil hoje em dia é cultivar a união dentro de um grupo. Estamos muito mais propensos para as discórdias que para as discussões saudáveis. Estamos muito mais inclinados a fazer com que a nossa opinião particular prevaleça do que a buscar o acordo, a cooperação, a construção e o crescimento saudável.



Num mundo cada vez mais competitivo e cheio de lutas pelo poder, o desafio que nos é proposto como uma virtude a cultivar é o de sermos unidos mesmo em meio à pluralidade de opiniões, de vontades e de visões. A ideia é que a igreja (os servos de Deus) seja unida, e que os que professam Jesus Cristo andem juntos, mesmo sendo diferentes.

O segredo do crescimento saudável é a cooperação de todos. Uma das metáforas mais tremendas a respeito da igreja é a que a compara a um corpo. Partes diferentes com funções diferentes, cooperando para o progresso do corpo. Essa deve ser a nossa meta como indivíduos e como igreja.

Isso não significa que não há espaço para exposição de pontos de vista diferentes. Foi Deus que criou a pluralidade, pois nos criou diferentes uns dos outros. Um grande exemplo de pluralidade e unidade foram os apóstolos. Jesus escolheu homens totalmente diferentes, que demonstraram ter opiniões e visões diferentes, mas que foram unidos, compartilhando um sentimento de respeito e comunhão uns com os outros.

O capítulo 15 do livro de Atos dos Apóstolos nos mostra uma ocasião em que ouve uma grande controvérsia entre Paulo e Barnabé com outros irmãos cristãos. Eles pensavam diferente, tinham visões diferentes sobre um tema, mas resolveram a questão apostando na união, na colaboração e no crescimento da obra de Deus.

Precisamos buscar enquanto indivíduos ter um tipo de união com os outros filhos de Deus que seja capaz de superar conflitos, pensamentos e opiniões diferentes em prol da unidade. É evidente que não há associação entre a heresia e a Palavra de Deus, entre a luz e as trevas, mas no que diz respeito a outras questões, certamente é possível andarmos juntos no “mesmo sentimento”, ou seja, em união.

Vi no: esboçandoideias

Oi,

Como você acordou esta manhã?

Eu vi você e esperei pensando que você falaria comigo, mesmo que fosse apenas umas poucas palavras, querendo saber minha opinião sobre alguma coisa ou mesmo me agradecendo por algo bom que aconteceu em sua vida ontem.

Mas eu notei que você estava muito ocupado tentando encontrar uma roupa que ficasse boa em você para ir para o trabalho. Então, eu esperei outra vez. Quando você correu pela casa de um lado pro outro já pronto, eu sabia eu estava la. Seriam certamente poucos minutos para você parar e dizer "alo", mas você estava realmente muito ocupado.

Mas por um momento você pensou que tinha que esperar 15 minutos e gastou este tempo apenas sentado em uma cadeira fazendo nada, estava apenas sentado. Então, eu vi você se mexer rapidamente olhando para os seus pés que se movimentavam, e eu pensei que você queria falar comigo, mas você correu para o telefone e ligou para um amigo para contar as ultimas fofocas. Eu vi você quando você foi para o trabalho, e eu esperei pacientemente o dia inteiro. Com todas as suas atividades Eu achei que você estaria realmente muito ocupado para dizer-se alguma coisa.

Eu notei que antes do almoço você olhou ao seu redor, talvez você se sentiu sem jeito ou com vergonha de falar comigo, isto e, porque você não inclinou sua cabeça. Você procurou observar 3 ou 4 mesas e notou alguns de seus amigos falando comigo brevemente antes deles começarem a comer, mas você não falou comigo.

Tudo bem! Ainda existe mais tempo que sobrara hoje, e eu tenho esperança que você ira falar comigo ainda. Mas você foi para casa e parecia que tinha muitas e muitas coisas para fazer ainda hoje. Depois de você ter terminado algumas delas, você ligou a televisão. Eu não sei se você gosta ou não de ver televisão, mas apenas por estar la assistindo, você gastou muito do seu tempo, quase todo o seu tempo em frente da TV, não pensando em nada mais, apenas curtindo o programa.

Eu esperei pacientemente outra vez enquanto você estava assistindo TV e comeu a sua comida, mas mais uma vez você não falou comigo. Hora de ir para cama, hora de dormir....Eu acho que você deve estar muito cansado. Você disse boa noite para a sua família, pulou na sua cama, caiu no sono e dormiu rapidamente.

Tudo bem, ok, porque talvez você não saiba que eu sempre estou la com você, sempre do seu lado... para você.

Eu tenho muita paciência muito mais do que você pode imaginar. Eu mesmo, quero ensinar pra você como ser paciente com as outras pessoas e como ser bom. Eu amo tanto você que eu espero todos os dias por um sinal seu, um simples inclinar de cabeça, uma oração, um pensamento ou um agradecimento por parte de seu coração. Sabe, e muito difícil em uma conversa só existir um lado, só um conversar... um monologo.

Bom, você vai se levantar outra vez para um novo dia, e mais uma vez, e mais outra vez , e outra vez, e serão muitas vezes ainda que eu estarei la esperando, com muito amor para você, que hoje você possa me dar alguma atenção, um pouco de seu tempo.

Tenha um bom dia...

Seu sempre amigo,

Deus


PS: Que tal você conversar agora com o seu amigo?

(Autor desconhecido)

Esqueça, este texto não é sobre cinema. É sobre emoção bem acima daquelas que a gente vê na telona. É sobre uma emoção que experimento desde o momento marcado pela doação de amor entre meus pais, nove meses antes de eu nascer, e que até hoje me faz crescer, aprender e amadurecer.

Ele sempre foi simples, doce, conselheiro, amigo, exemplar. É assim que desde sempre tenho visto meu pai. Esta é a primeira dimensão da emoção contida na figura do pai, a emoção de ser filho. Cedo aprendi a agradecer pelo pai que tenho, pois mesmo conhecendo pessoas que nem sequer conheceram seus pais, não consigo imaginar como seria ter crescido sem um. Sou filho de um pai pobre que me equipou com riquezas da alma, do caráter, da luta. Jamais vi meu pai abalado pelas enchentes e furacões que se abatem contra toda e qualquer casa. Sempre o vi sereno, confiante e convicto na Providência Divina. Desde que cheguei ao mundo, ele me recebeu com amor. Hoje ele está com 77 anos e, apesar de todas as decepções que causei a ele, seu amor continua sendo seu grande presente para mim.

Eles sempre foram lindos, inteligentes, espontâneos. É assim que desde sempre tenho visto meus filhos. Esta é a segunda dimensão da emoção contida na figura do pai, a emoção de ter filhos. Assim que a Regina me comunicou a primeira gravidez, temos dois filhos, compreendi tudo que meu pai queria dizer sempre que me avisava: quando você tiver seus filhos me entenderá! Não deu tempo nem de piscar, a vida passou rápido, os dois estão enormes! Ambos trabalham comigo ? acredite, por opção deles, nem eu, nem minha esposa, nunca sugerimos que devessem seguir a mesma carreira nossa ? o menino caminha para concluir a metade da faculdade, produz incansavelmente, sorri exageradamente, ama o que faz e faz com talento. A menina vai na mesma toada e, além de tudo, ainda escreve, para corujisse do pai é colunista aqui do Guia-me, também ama o que faz e não economiza talento para fazer. Agradeço os filhos que tenho, eles motivam e inspiram minha missão de pai.

Ele é incomparável, insondável, absoluto. É assim que desde sempre tenho visto meu Pai. Esta é a terceira dimensão da emoção contida na figura do pai, a emoção do Deus que se relaciona com seus filhos e oferece a intimidade de um Papai. O impacto desta emoção se iniciou quando eu tinha dezoito anos, foi nessa época que eu descobri: meu Deus é meu Pai! Daí para frente fiquei mais leve, mais tranqüilo. É uma emoção difícil de explicar, comparo com aquela caminhada gostosa que fazemos na praia, naquela faixa de areia úmida, onde as ondas terminam, molhando de vez em quando os nossos pés. A figura, pelo menos para mim, é clara, pois o oceano é insondável, misterioso, indomável, poderoso, mas me acaricia e me permite ter prazer ao lado dele. Agradeço e adoro o Pai celeste que tenho, sem Ele, não teria meu pai e nem seria pai.

São três dimensões com muita emoção para explicar em tão poucas linhas. Um parabéns ao meu pai talvez resolva. O parabéns de cada um dos meus filhos me comove. Mas, é claro, a certeza do perdão, da perfeição, da cura, da alegria e da eternidade com o Pai que é todo amor, fazem valer a esperança quando finalmente inverteremos o plural de dia para dias, de pais para Pai. Ou seja, aqui comemoramos o dia dos pais. No céu, para sempre comemoraremos dias com o Pai.

Paz!

Pr. Edmilson Mendes



Um jovem muito arrogante, que estava assistindo a um jogo de futebol, tomou para si a responsabilidade de explicar a um senhor já maduro, próximo dele, por que era impossível a alguém da velha geração entender esta geração. “Vocês cresceram em um mundo diferente, um mundo quase primitivo!”, o estudante disse alta e claramente, de modo que todos em volta pudessem ouvi-lo. “Nós, os jovens de hoje, crescemos com internet, celular, televisão, aviões a jato, viagens espaciais, homens caminhando na Lua. Nós temos energia nuclear, carros elétricos e movidos a hidrogênio, computadores com grande capacidade de processamento e...”, ele fez uma pausa para tomar outro gole de cerveja.

O senhor aproveitou o intervalo do gole para interromper a liturgia do estudante em sua ladainha e disse: “Você está certo, filho. Nós não tivemos essas coisas quando éramos jovens porque estávamos ocupados em inventá-las. E você, um arrogante dos dias de hoje, o que está fazendo para a próxima geração?”

O homem foi aplaudido ruidosamente de pé!


Vi no: umap-vca


ESTÁ CHEGANDO!
RETIRO: O FIM DA ERA DO GELO.
REALIZAÇÃO: UMAP.

DIAS: 11 E 12 DE SETEMBRO.

LOCAL: MAANAIM.

FALAR COM VINICIUS - 99614829


ESTÁ ESPERANDO O QUE?
Vai querer ficar no frio até quando?

FAÇA JÁ SUA INSCRIÇÃO!


Há alguns anos, ouvi a respeito de um show que uma cantora gospel realizara num grande templo evangélico, na cidade de São Paulo: “Foi tão bom que nem precisou de pregação!” Infelizmente, esse menosprezo pela exposição da Bíblia tem se tornado cada vez mais comum. Em contrapartida, ouço pessoas declarando amor por Cristo. Penso que o amor a Deus implica confiança nele; esta, por sua vez, implica a tentativa de obedecer-lhe, que é uma atitude de quem valoriza o que ele diz em sua palavra. Não sou contra que se declare amor por Cristo, mas me assusta a contradição entre a facilidade com que tanta gente confessa amá-lo e o menosprezo que tantos demonstram pela pregação das Escrituras nos cultos.

Há uma afirmação de C. S. Lewis que tem muito a ver com essa contradição: “Não há sentido em dizer que confiamos em tal pessoa se não aceitamos seus conselhos”. De fato, confiar implica ouvir e valorizar o ensino da pessoa que consideramos confiável. Se dizemos amar a Cristo e confiar nele, é de se esperar que queiramos ouvir e aceitar o que ele tem a dizer. Ora, se o ensino e os conselhos de Cristo estão na Bíblia Sagrada, é indispensável a exposição fiel de seu conteúdo, no culto, para que o conteúdo dos louvores, da oração, da oferta permaneça fiel à verdade nela revelada.

Se pensarmos o quanto a saúde espiritual da igreja depende do ensino e da pregação fiel das Escrituras, veremos o quanto é preocupante descartarmos esse momento do culto e aceitarmos que seja substituído por algum falatório vazio ou algum entretenimento. É como dizer a Cristo: “Tu és meu Senhor, meu amigo, mas não preciso dos teus conselhos”. Conscientemente, alguém que professe ser cristão não diria isso a Deus. Mas é exatamente o que lhe dizemos, quando desprezamos a exposição da Bíblia Sagrada; não importa quantas declarações de amor cantemos para ele. Na verdade, se lhe dizemos isso com nossas atitudes, ele ainda não é nosso Senhor, nem nosso amigo.

Deus jamais aceitará um culto sem o conteúdo de sua palavra. Isso nos dá o dever de repensar o valor da pregação, pois quando esta é descartada ou quando seu conteúdo não tem compromisso com a palavra de Deus, toda a adoração torna-se vulnerável a conteúdos corrompidos por falsos ensinos. Precisamos, urgentemente, que Cristo volte a ser o centro da nossa vida, que volte a ser o centro da nossa oração, da nossa pregação, do nosso louvor, de toda oferta que depositamos diante dele.

Sem Jesus, faz algum sentido nos reunirmos para celebrar? O Cristo a quem temos declarado amor é o Deus das Escrituras ou algum que inventamos? Se a pregação da palavra de Deus nos for negligenciada, nosso culto, consequentemente, se esvaziará do conteúdo que deve fundamentá-lo: a verdade. Considerando isso, estamos diante de um sério perigo, pois Jesus afirmou ser a própria verdade (Jo 14.6); também orou ao Pai: “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade” (Jo 17.17). Ele é a verdade, a palavra de Deus encarnada, revelada na palavra de Deus escrita, a Bíblia Sagrada. Portanto, onde não há palavra de Deus, não há verdade, e onde não há verdade, não há Cristo.

Fonte: www.fumap.com.br



Respeito é a capacidade de tolerar as diferenças, sejam físicas, sociais, comportamentais. É, talvez, a condição básica para a convivência com os outros. Para respeitar as pessoas é fácil: basta olhar para aquele que tem algo diferente e pensar que VOCÊ não é perfeito. Se você não tem aquele “defeito”, com certeza, tem outro.

Jesus, que veio a esse mundo dotado da própria perfeição, não desrespeitou ninguém que era imperfeito. E ainda ensinou uma lição: “Aquele que não tem pecado, atire a primeira pedra”. Atiramos pedra sempre que damos risada do outro, sempre que cochichamos, falando mal do outro, sempre que apontamos o dedo, tirando sarro, sempre que ficamos indiferentes quando o outro precisa de nossa ajuda. Se atiramos “pedra”, é porque não respeitamos. Pensemos nos conflitos que acontecem no Oriente Médio. São frutos de quê? Da falta de respeito, da intolerância com o diferente.

Deus nunca quis a igualdade. Se quisesse, teria criado apenas um tipo de flor, um tipo de animal, os seres humanos todos iguais. Olhe para as pessoas à sua volta: há negros, loiros, olhos azuis, cabelos castanhos..., mas todos à imagem e semelhança Dele.

Jesus veio ao mundo para nos ensinar a dar a outra face. Veio nos ensinar a paciência, a tolerância, a capacidade de aceitar o outro como ele é... o respeito.


Por: Chris Maia