"Eu jurei que os meus olhos nunca haveriam de cobiçar uma virgem." Jó 31:1



Seré mesmo verdade que "olhar não tira pedaço"? Muitas pessoas tentam justificar seus "olhos compridos" com esse ditado. É preciso esclarecer que, nescessariamente, olhar não é cobiçar; porém, quando há intenção impura, o pecado se concretiza. Muitas coisas que vemos no dia a dia fogem ao nosso controle. Entretanto, há outro ditado que diz: "Não podemos evitar que os pássaros voem sobre nossa cabeça, mas podemos evitar que façam ninho sobre ela."

Então, como avaliar se o nosso olhar é cobiça ou não? Aqui estão três simples perguntas que podem ajudar a determinar o tipo de olhar que utilizamos:

  • Você gostou e até prolongou o olhar? Voce deixou a sua imaginação voar livre e descontroladamente?
  • Você imaginou relações eróticas com a pessoa sem ter um compromisso matrimonial, sério e definitivo com ela?
  • Se tivesse certeza de não ser surpreendido em uma relação fisica com ela, você tentaria?

Se a sua respota a essas perguntas foi afirmativa, cuidado! Siga o exemplo de Jó e faça um acordo com seus ohos. Não permita que eles cobicem e o façam pecar. Afaste-se do mal, e Deus lhe dará a vitória!

Jaime Kemp

Fonte: Biblia da Família - NTLH - SBB - 2006

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“E os três homens, vestidos com seus mantos, calções, turbantes e outras roupas, foram amarrados e atirados na fornalha extraordinariamente quente” (Dn 3:21).

O capítulo 3 do livro de Daniel contém um dos episódios mais lembrados do Antigo Testamento. Sadraque, Mesaque e Abede-Nego são os personagens mais notáveis da narrativa. Eles eram homens de muita inteligência e entendiam, com muita profundidade, a cultura e a ciência babilônica, apesar de serem judeus (1:17). Ainda jovens, eles foram levados cativos para Babilônia e logo nos primeiros dias de sua estada ali, não cederam à tentação de se contaminar com a comida e com a bebida do rei (vv.8-15). Mas é no capítulo em questão que estes bravos homens de Deus atravessam a adversidade mais cruel de suas vidas. É uma verdadeira “prova de fogo”.

Tudo começou quando o rei Nabucodonosor mandou fazer uma enorme estátua de ouro e decretou uma lei que exigia que todos os que ouvissem o som da trombeta, do pífaro, da cítara, da harpa, do saltério, da flauta dupla e de toda espécie de música, se prostrassem e adorassem a dita estátua (3:5). A punição para os desobedientes a tal lei era a morte na fornalha em chamas (v.6). Em contrapartida, os que se curvassem a ela tinham a garantia de uma vida aparentemente tranqüila. O problema, é que aquela lei feria um princípio insubstituível das Escrituras: Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo na terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto (Êx 20: 4-5a).

Defender princípios bíblicos num mundo sem pudor não é tão simples quanto gostaríamos que fosse. Andar na contramão de uma sociedade egoísta, depravada, avarenta, pornográfica e violenta, é uma característica de poucos. Bem mais desanimador é o fato de que pouquíssimas pessoas estão dispostas a padecerem qualquer espécie de sofrimento para defenderem a fé que de uma vez por todas foi entregue aos santos (Jd 1:3). Ser fiel em meio a uma sociedade infiel ou honesto em meio à corrupção, falar a verdade quando a maioria profere mentiras, dizer “não” quando todos dizem “sim” ou dizer “sim” quando todos dizem “não”, exige um preço alto a ser pago.

Talvez não tivéssemos a ousadia de dizer “não” à lei do rei babilônico. É possível que, à semelhança do que fez a grande massa populacional da época, tivéssemos humildemente inclinado a nossa cabeça e, ajoelhados, adorado a um objeto produzido por mãos humanas e, consequentemente, traído o nosso Deus. Porém, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego agiram diferente: …fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste (v.18). Se o rei lhes tivesse perguntado se estariam dispostos a pagar o preço por essa atitude corajosa (ou suicida, na visão de alguns), eles certamente diriam que sim! O preço da fidelidade, nesta situação, era a morte.

A pergunta que não quer calar é: “quem está disposto a pagar o preço da fidelidade?” Se esta pergunta fosse direcionada especificamente a você, qual seria a sua resposta? Os três personagens aqui citados foram condenados por declararem obediência ao Deus que serviam. Eles não escaparam da fornalha, mas na fornalha (vv.24-25)! Todos os soldados valentes que declaram fidelidade ao seu comandante, Cristo, serão por ele assistidos! Isso, todavia, não significa que os fiéis serão imunes ao preconceito, à dor, à resistência ou à morte. Sadraque, Mesaque e Abede-Nego foram livres na fornalha babilônica, mas Paulo não teve a mesma sorte na prisão romana (2 Tm 4:6).

Deus estará ao seu lado quando você rejeitar as idéias promíscuas dos ditos “amigos”; e quando você recusar participar das tramóias sugeridas pelos chefes da empresa; e quando você disser “não” às propostas sedutoras, cujo fim é o adultério e a fornicação; e quando você confrontar as convicções heréticas, as quais desnorteiam as mentes das pessoas da verdade do evangelho. Por causa da sua firme convicção na Palavra, você estará sujeito a sofrer perseguições. Mas seja fiel, pague o preço e Deus lhe honrará de modo tremendo!

Por: Jailton Souza

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Quando alguém for tentado, jamais deverá dizer: “Estou sendo tentado por Deus”. Pois Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta. Cada um, porém, é tentado pelo próprio mau desejo, sendo por este arrastado e seduzido. Então esse desejo, tendo concebido, dá à luz o pecado, e o pecado, após ter se consumado, gera a morte.” Tiago 1.13-15

Parece loucura, mas muitas vezes até mesmos os Cristãos são suicidas. Como assim? A resposta é simples. Ocorre naqueles momentos que conscientemente, o pecado ganha força e domina as pessoas.

O pecado é mortal e implacável. Fez o primeiro casal perder o paraíso, Caim assassinar Abel, a mulher de Ló transformar-se numa estátua de sal, os irmãos de José vende-lo, Moisés não entrar em Canaã, Davi adulterar com a mulher do seu comandante, Judas trair Jesus...

A força do pecado fez com que o dilúvio atingisse o mundo, Reis perdessem seus tronos, famílias se desintegrassem, Ministros perdessem a alegria de ministrar, guerras se abatessem sobre povos, mortes e atrasos no Reino de Deus....

Mas é bom saber que a Bíblia não oferece desculpas ao pecador. A culpa não é de Deus. As pessoas permitem ser seduzidas por si próprias, pela cobiça, pelo orgulho, pela insaciabilidade interior e depois gestam e concebem a morte.

Somente Jesus e o Seu sacrifício para derrotar a loucura do pecado.

Na verdade, desprezar a Deus e optar pelo pecado é uma atitude suicida. Você quer viver ou morrer?

Pastor Elias Alves Ferreira

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A água é um elemento benéfico da humanidade. É um bem inigualável e essencial para a vida do planeta, sem a água não haveria vida no mundo.


É por isso que no dia 22 de Fevereiro de 1993, a Organização das Nações Unidas decretou que todo dia 22 de março seria o Dia Mundial da Água.

Neste dia, em todo o mundo são feitas discussões, reflexões, sensibilizações direcionadas a assuntos e problemas que envolvem a água. E é importante ressaltar que muitos lugares do planeta, pessoas já sofrem com a falta de água.


O dia mundial da água foi criado justamente por causa da escassez no mundo desse bem tão necessário á humanidade, e, além disso, a água que temos disponíveis em rios, represas, lagos, está sendo cada vez mais poluída pelo homem, isso é muito preocupante, pois a própria humanidade destrói a sua principal fonte de vida. E é este um dos princípios do Dia Mundial da Água, conscientizar a humanidade de que é importante, preservar, conservar e economizar água.

Fonte: www.colegioweb.com.br



Deus gosta de música, de dança, de arte e cultura.

Deus gosta dos ritmos diferenciados, de instrumentos diversificados, de contemplação, balanço e gingado. Deus gosta da música do sabiá, da canção afinada do pintassilgo, da melodia do curió, da suavidade do rouxinol.

Deus gosta de cores, gosta da mata, dos verdes campos, do azul do mar, do vermelho das flores; Deus gosta dos animais, das plantas, dos vegetais, dos simples pardais.

Deus gosta de poesia, de belas canções, de doces melodias, de festa, do sorriso, de alegria.

Deus gosta da vida, do silêncio, dos tons musicais, das interpretações teatrais, da gargalhada descompromissada, do choro emocionado, de ternos abraços apaixonados.

Deus gosta da amizade guardada a sete chaves debaixo do peito, Deus gosta de cumplicidade, de carinho, dignidade e respeito.

Deus gosta do almoço de domingo, da família unida, do por do sol, das noites de verão, das tardes festivas, do beijo entre irmãos, de carinho, perdão e reconciliação.

Deus gosta de paz, de harmonia, de afeto noite e dia. Deus gosta do sorriso da criança, Deus gosta de mim, gosta de você.

Como Deus é maravilhoso!

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Muitas vezes coisas simples são as mais difíceis de serem definidas. Quando nos perguntam se somos cristãos a resposta é automática e enfática: SIM sou cristão; mas ao definirmos o Ser cristão poderemos nos deparar com alguma dificuldade. Podemos optar pelas respostas padrões: Somos “pequenos” Cristos ou seguidores de Cristo ou ainda, seguimos os ensinamentos de Jesus. Mas ao pensarmos sobre seguir a Jesus somos obrigados a retornar a instrução do próprio Cristo: “Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me”. Marcos 8:34.

Quantos de nós verdadeiramente temos negado nossas vontades e desejos egoístas e seguido realmente a Jesus? Quantos de nós temos nos preocupados em fazer a vontade de Deus, mesmo que não se pareça com a nossa vontade? Quantos de nós temos vivido a recomendação do Mestre: “Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas”. Mateus 6:33.

Na verdade, temos nos ocupado muito com todas as demais coisas. Corremos atrás de emprego, bens materiais, sucesso profissional e nos esquecemos de Deus. Ficamos ocupados com tantas coisas que quase não “sobra” tempo para Deus. E no fim prevalece a sabedoria bíblica: tudo é vaidade! Por mais que corramos atrás de tudo isso nunca estaremos plenamente satisfeitos, sempre teremos alguma meta a alcançar ou algum objetivo a conquistar.

A recomendação de Jesus é simples; quem quiser ser cristão deve negar a si mesmo e buscar a Deus. Não devemos inverter a ordem; gastamos a nossa vida aqui na terra buscando as demais coisas e por isso nunca as alcançamos e ainda corremos o risco de não vermos o reino de Deus. Descansar em Deus é crer que realmente podemos entregar nossa ansiedade diante dEle e saber que Ele é quem tem cuidado de nós.

Assim devemos aprender que, nessa caminhada com Jesus, devemos buscar a Deus em primeiro lugar e essa deve ser nossa única preocupação, as demais coisas simplesmente nos serão acrescentadas, pois se Deus cuida dos lírios do campo quanto mais não cuidará de nós? Portanto, meus amados, para ser um cristão autêntico basta nos ocuparmos de uma única coisa: buscar o reino de Deus; as outras coisas são as bênçãos que Deus derrama aos que se preocupam em voltar os seus olhos para o autor da vida!

Ricardo Radighieri.

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"Não conserve as caixas de alabastro de seu amor e afeto lacradas até a morte de seus amigos. Preencha-lhes a vida com doçura.Diga-lhes palavras de animadora aprovação enquanto seus ouvidos puderem ouvi-las e seus corações por elas puderem ser tocados".
George W. Childs


"A melhor parte da vida de uma pessoa é constituida de suas amizades".
Abraham Lincoln


Fonte: Livro - "O valor de uma amizade" - John C. Maxwell
Ore por um amigo seu hoje!


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Após a polêmica gerada pelo bloco gospel Sal da Terra no carnaval de Salvador, os participantes resolveram dar sua versão sobre a criação do grupo. Segundo os organizadores, o bloco faz parte de um ministério chamado Espiritual de Salvador no qual a idéia não é curtir o carnaval, mas sim evangelizar dentro dele já que nessa época os cristãos estariam preferindo ir a retiros ao invés de evangelizar as pessoas que estão participando da festa.

Há alguns anos poucas e raras igrejas de Salvador se reuniram para evangelizar no período de carnaval. Enquanto as demais igreja vão para retiros (praias, rios, cachoeiras, muita brincadeira, muito descanso e relaxamento) a cidade de Salvador na Bahia, como se conhece a terra do carnaval ou seja festa da carne, é tomada por todo tipo de demônios e potestades, pois a igreja está descansando nos retiros, se esquivando da realidade enquanto vidas são ceifadas pela violência, prostituição, consumo de bebidas e drogas. Foi nesta necessidade que se criou o espiritual de Salvador.

Os participantes também explicaram que não só a Igreja Batista Missionária está realizando o evento, mas outras 100 igrejas se uniram pelo propósito: “Como Josafá foi chamado à adoração diante da descomunal luta que tinha pela frente, nós como Igreja de Salvador temos também sido chamados a uma atitude a Deus diante do grande desafio espiritual representado pelo carnaval”, afirmou Alex Lage, participante do evento.

O Pastor Rosado, um dos organizadores do evento, afirmou que após a batucada será servida a santa ceia aos presentes. Também haverá um trio elétrico que tocará louvor durante as três horas de apresentação. O bloco Sal da Terra sai no domingo das 9 da manhã até às 12 horas no circuito Barra/Ondina. Para mais informações acesse o site oficial do Sal da Terra:

http://www.espiritualdesalvador.com.br

Fonte: Gospel+

Obs: Isso realmete divide opiniões. Uns concordam com isso, outros acham que não é no meio de uma festa comandada pelo inimigo e onde só tem podridão o melhor lugar pra salvar almas. E você o Que acha?

Via: umap-vca.blogspot.com/




Este ano vamos experimentar quatro datas incomuns ....
1/1/11, 1/11/11, 11/1/11, 11/11/11 e tem mais!

Agora veja que loucura: pegue os ultimos dois digitos do ano em que você nasceu mais a idade que você vai ter este ano e será igual a 111 para todos!

Alguém explica isso?!

Mais informaçoes ligue 9961-4829 ou 3026-3415.





Apesar de ser fictício nessa história, sou bem real. Meu nome está no dicionário e significa “aquele que se deixa enganar facilmente; bobo”. Não concordo muito com esse significado, pois não me vejo assim. No entanto, meu nome é esse, fazer o quê?

Tive a sorte de conhecer Jesus quando jovem. Definitivamente, sorte não significa facilidade. Conhecer Jesus trouxe para minha vida grandes bênçãos, mas também responsabilidades. Tudo bem! Resolvi andar de acordo com os ensinos do meu Mestre e, por causa dessa decisão, fui batizado com meu atual nome. Vou lhes contar como ganhei esse nome.

Eu já estava na idade de namorar e logo arrumei uma namorada. Ela era da igreja. Combinamos que o nosso namoro seria nos padrões de Deus: sexo só depois do casamento. Inicialmente ela aceitou, mas logo começou a me pressionar, dizendo que gostava de mim e que não teria problema transarmos, já que todo mundo fazia. Foi difícil dizer não a uma mulher igual a ela! Mas eu disse, e isso foi o fim do nosso relacionamento. Foi nessa ocasião que fui batizado com o nome que me acompanharia por muito tempo: Otário. Ela me batizou com esse nome, olhando dentro dos meus olhos!

Logo que fiquei “solteiro” de novo, apareceram várias meninas querendo “ficar”, dar uns beijos, se divertir um pouco. O estranho é que até uma menina da igreja me fez essa proposta! Eu estava carente, triste e as propostas não paravam de aparecer. Não quero me glorificar com isso, mas nesse momento estava ligado em Jesus e disse não a todas elas. Com o tempo e os meus “nãos” um bom grupo de pessoas começou a me chamar pelo nome que fui batizado algum tempo antes: Otário. Chamavam-me de Otário e de alguns outros nomes que prefiro não citar.

Comecei a trabalhar e estava indo bem. Foi quando uma boa oportunidade apareceu na empresa para que eu fosse promovido. Os meus amigos gostavam do meu trabalho e gostariam que eu vencesse a prova e me tornasse chefe do setor. Eu também queria isso! Daí fiquei sabendo que eles estavam, com a influência que tinham, manipulando os resultados para que eu assumisse. Um deles me parou no corredor e disse: A vaga já é sua, não se preocupe! Investiguei o assunto e realmente se tratava de uma armação. Fiquei duas noites sem dormir pensando no assunto e decidi que, na base da mentira, não iria competir à vaga. Fui quase massacrado! Expliquei sobre meus valores, minha fé, mas ninguém me ouviu. Mesmo assim não aceitei a armação e desisti de concorrer a essa “promoção armada”. Fiquei conhecido no meu trabalho como o Sr. Otário!

Continuei minha vida. Dia desses estava de folga dando uma volta na rua e um vendedor me abordou: - Vai um DVD aí patrão? Perguntei: - Esse DVD é pirata? É, mas é dos bons, respondeu ele. Então olhei para ele e disse: - Desculpe, mas não compro DVD pirata! Ele retrucou: - São três por R$ 10,00 patrão, uma pechincha! Todo mundo compra, vende “igual água”. Expliquei a ele meus motivos e, de forma inesperada, esse vendedor desconhecido disse o meu nome em tom de zombaria: - Você só pode ser Otário! Prefere pagar mais caro no original só para agradar a Deus?! Ele saiu rindo como que sem acreditar no que tinha visto e ouvido...

Outras situações aconteceram e acontecem em minha vida. Sou chamado de Otário quase todos os dias. Esse acabou sendo o nome que o mundo me deu. Para o mundo sou Otário.

Porém, Deus não me chama de Otário! O nome que Deus me deu está ligado a palavra feliz, e significa ditoso, afortunado, próspero, abençoado, bendito...

“—Felizes as pessoas que sofrem perseguições por fazerem a vontade de Deus, pois o Reino do Céu é delas. —Felizes são vocês quando os insultam, perseguem e dizem todo tipo de calúnia contra vocês por serem meus seguidores. Fiquem alegres e felizes, pois uma grande recompensa está guardada no céu para vocês. Porque foi assim mesmo que perseguiram os profetas que viveram antes de vocês.” (Mt 5. 10-12 - NTLH)