Comoção. Isso é algo que parece ter desaparecido quase por completo de nossas vidas. A melhor definição de comoção pra mim é a “manifestação de uma viva sensibilidade”. Um exemplo claro de comoção é quando acontecem tragédias, ou violências graves. As pessoas se sensibilizam vivamente e são movidas a realizar algo em prol de quem está passando por alguma situação trágica.
Mas não creio que somente diante das tragédias deveríamos ter comoção em nosso coração. Como cristãos deveríamos ter a mesma comoção que Jesus teve ao ver as multidões perdidas, sem direção, caminhando para o inferno: “Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor.” (Mt 9. 36)
Qual o meu grau de comoção diante de pessoas próximas de mim que ainda não conhecem a Jesus Cristo? O que faço para mudar a situação delas? Qual o nível da sensibilidade de meu coração diante da situação delas? Diante dos sofrimentos dos meus iguais, faço o que está ao meu alcance com o coração comovido?
As perguntas são muitas. E as respostas quase sempre mostram que temos tipo um nível de comoção bem pequeno ou quase inexistente. Se estamos assim com aquilo que está próximo de nós, o que dizer da nossa comoção pelos missionários, pelas pessoas que vivem em terras aonde a palavra ainda não chegou, daquilo que está longe dos nossos olhos…
Eu temo que, se não houver uma mudança séria em nós, a Palavra de Jesus também se aplicará a uma grande parcela de crentes que deveria na verdade representar a excessão. “E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos.” (Mt 24. 12)
O amor é o combustível da comoção. Sem comoção, vemos que o amor não está queimando e produzindo o calor necessário para aquecer os corações. E onde não há calor, há frio.



Segunda, 22, estava no trânsito ouvindo a Band News. O Ricardo Boechat conversava com a Mônica Bérgamo sobre o aborto para fetos anencéfalos. Trânsito, buzinas, trabalho. Meu celular tocou, não atendi. E o papo no rádio continuava. Eu pensava na agenda do meu dia, nas pessoas, nos compromissos, nos prazos. Meu time empatou. No sudeste, o frio chegou, de novo. Aborto seguia sendo o assunto.

De repente, uma opinião transmitida pela Mônica Bérgamo, chamou a minha atenção de forma mais concentrada para aquilo que falavam:  Eu conversei com um dos juízes do Supremo, Boechat, e ele disse que lá o clima mudou bastante, eles estão muito animados no sentido de aprovarem temas polêmicos. Desde que passou a união estável para pessoas do mesmo sexo, eles entendem que o caminho está aberto para a aprovação de outros temas...

Não são somente eles que acham. Analistas e observadores dos movimentos atuais compartilham a mesma opinião faz tempo. Outro argumento falado na rádio para explicar a animação do Supremo, foi a grande repercussão e o grande apoio dado pela mídia para a união homoafetiva. É tudo assustador, porém previsível. É evidente que uma vez a porteira aberta para passar um boi, toda a boiada também passará.

Não estou entrando no mérito do tipo de aborto que se pretende aprovar. Estou simplesmente confirmando aquilo que vários setores da nossa sociedade já viviam denunciando, e que agora, o papo entre os dois jornalistas confirmou: outros temas polêmicos estão com a senha na mão apenas aguardando a sua vez para serem aprovados.

O aborto vem aí. Começará limitado por uma parcela de fetos com determinado tipo de deficiência. Porém outros abortos virão, até se chegar a aprovação por fazê-lo ou não sem qualquer necessidade de justificativa, apenas a vontade da mãe. Tudo sem a menor preocupação com aquilo que cristãos oram no Pai Nosso: Seja feita Tua vontade, assim na terra como no céu.

E depois do aborto, o que vira? A imaginação humana não cessa de surpreender. As cartas estão na mesa e o mundo sabe como jogar. A criação continua gemendo com dores de parto aguardando a manifestação dos filhos de Deus. Vem logo, Santo Espírito. Volte logo, Senhor Jesus, sua igreja continua crendo e anunciando a mais bela das esperanças: Jesus Cristo vem aí!

Paz!

Edimilson Mendes



Existem somente duas maneiras de lidar com os problemas, as dores e as angústias da vida: uma delas é fugir e a outra é encarar.

Na proposta da fuga, basicamente você vai ouvir que: “se acabar o amor, se acabar a paciência, se não suportar a pressão, o negócio é abandonar o barco, pois nesta vida, o importante mesmo é você estar feliz”. Essa “felicidade” prometida e pretendida em discursos assim é imediatista, instantânea, aqui e agora.Na proposta do “encarar” é preciso um pouco mais de coragem e disposição. A importância de ser feliz permanece, mas quando se encara um problema a primeira coisa que descobrimos é que a felicidade vem do amadurecimento e do crescimento que as crises nos trazem. A segunda descoberta é que a fuga é uma falsa felicidade.

Jesus esteve diante de um grupo de religiosos que queriam apedrejar uma mulher flagrada em adultério (Leia João 8.1-11). Ela e seu parceiro de “felicidade imediata” de alguma forma buscavam a fuga de suas realidades de vida. E lá estava o Mestre, pressionado pelos religiosos para tomar uma decisão. “Quem não tem pecado que atire a primeira pedra” foi a resposta aos religiosos que, um a um, abandonaram o local. “Vá e não peques mais” foi a resposta para a mulher. Mais do que oferecer uma sentença de condenação, Jesus deu a mulher a oportunidade de mudar o rumo da sua vida: “Vá”. Esse “ide” de Jesus, para a mulher, tem um sentido de “volte”. O pecado dela foi justamente fugir da sua vida, por isso o “não peques mais” diz algo assim: “volte e encare a sua realidade, o seu marido, seus filhos, pare de fugir de seus problemas, dores e angústias. Encare!”

Óbvio que existem diversas maneiras de lidar com os problemas da vida, mas pense bem: qualquer alternativa ou significará uma fuga ou significará a coragem necessária para se encarar os dilemas. Jesus não fugiu de sua realidade enquanto homem. Você é desafiado a enfrentar a sua realidade, pois só assim encontrará a verdadeira felicidade.

vi no: portaliap


O conector VGA (Video Graphics Array) ainda é mais antigo – o sinal transmitido ao monitor é analógico. Por conta disso, se comparado com os conectores mais modernos, ele tem uma perda de resolução, perceptível principalmente nos gráficos mais avançados dos games ou em vídeos de alta definição.
Já os conectores DVI (Digital Visual Interface) e HDMI (High-Definition Multimedia Interface) transmitem o seu sinal digitalmente. O HDMI permite a transferência de áudio e vídeo de alta resolução. Esse tipo de conector é suportado por leitores de Blue-Ray Disc, TV Digital, Playstation 3, Xbox e também em placas de vídeo mais modernas.
O conector DVI só permite a transferência de vídeo em alta resolução. Em sua concepção, o destino está no emprego de conectividade entre computadores, projetores e monitores LCD. Entre os três tipos de conectores, o que possui melhor compatibilidade com os eletrônicos atuais é o HDMI. Além de versátil, é o que melhor suporta alta definição de imagem.



Fonte: Globo.com



Como se sabe, a igreja de Corinto era uma igreja que sofria com heresias, meninices e questões de imoralidade. No capítulo dez, Deus inspira o apóstolo Paulo a motivar os coríntios a resistir às tentações.

“Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.” (1 Co 10.13)

A palavra grega para “tentação”, utilizada aqui nessa passagem, é “peirasmos” e significa: tribulação, perseguição, teste, sofrimento, incitação ao pecado. As tentações de que Paulo está falando são “humanas”, ou seja, são comuns ao nível do ser humano; está no contexto terrestre. São desafios para a nossa vida, para o nosso dia-a-dia.

Deus nos prova, mas não nos tenta para praticarmos o mal; porém, permite que a tentação venha sobre nós. Um exemplo claro está na tentação que Jesus enfrentou no deserto. A Bíblia diz que foi Satanás quem o tentou, porém foi o Espírito Santo quem o conduziu até o deserto.

Ele exerce controle sobre todas as tentações que, como crentes, enfrentamos, permitindo somente aquelas que podemos suportar. Ele provê um meio de escape para cada teste, cada sofrimento, cada perseguição, ou cada incitação à prática do mal (pecado).

Por isso que Paulo o chama de “Deus fiel”. Podemos confiar nEle. O autor aos Hebreus, no capítulo quatro diz:

“Portanto, visto que temos um grande sumo sacerdote que adentrou os céus, Jesus, o Filho de Deus, apeguemo-nos com toda a firmeza à fé que professamos, pois não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas, mas sim alguém que, como nós, passou por todo tipo de tentação, porém, sem pecado. Assim sendo, aproximemo-nos do trono da graça com toda a confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude no momento da necessidade.” (Hb 4.15)

O convite é para confiarmos em Jesus Cristo quando estivermos em momentos de necessidade e tentações (peirasmos), porque Ele vencer todo tipo de tentação pó nós. E agora, através dessa graça, podemos encontrar ajuda para escaparmos e vencermos também.

O escape não nos é dado através da ausência de todas as tentações; nem por sermos livres das provações. O escape só aparece através da resistência e da persistência do crente em permanecer e depender do Bom Pastor (Sl 23.1-5). Jesus é o escape que o Deus fiel provê para podermos suportar.


E por que é importante resistir à tentação? É importante primeiramente porque se ela não for vencida destruirá nossa vida moral, social e espiritual. Segundo porque tem promessa para aquele que resiste: a coroa da vida:

“Feliz é o homem que persevera na provação, porque depois de aprovado receberá a coroa da vida que Deus prometeu aos que o amam” (Tg 1.12).

E terceiro porque provações e tentações são utilizadas por Deus para promover o nosso amadurecimento espiritual, nos ajudando na caminhada rumo ao Reino de Deus:

“fortalecendo os discípulos e encorajando-os a permanecer na fé, dizendo: "É necessário que passemos por muitas tribulações para entrarmos no Reino de Deus". (At 14.22).

Resista às tentações que aparecem diante de você. Lembre-se que Jesus nos ensinou a orar pedindo que o Pai celestial nos deixe cair em tentações, mas nos livrar do mal. Isso significa que tentações sempre virão, mas podemos resisti-las com a ajuda daquele que tem “o Reino, o poder e glória para sempre” (Mt 6.13).

Por Pr. Anderson Guarnieri


Fonte: Sou da Promessa


Meu caro Pedro,

Fiquei muito feliz com a noticia de que você esta pastoreando a igreja de seus pais desde o ano passado. Agradeço sua carta comunicando o fato e também da confiança depositada em min, ao expor os conflitos com o “grupo de louvor” de sua nova igreja. Percebo que desde a sua posse este tem sido um dos assuntos que o mais tem afligido, você foi eleito para cinco anos e ainda tem um longo caminho a ser percorrido. Como pastor da igreja, esta em suas mãos tanto as prerrogativas e condução do culto quanto à autoridade para orientar o que vai ser cantado no culto e de que modo. Em alguns casos, o desgaste já é tão grande que não existe mais dialogo possível entre pastor e o grupo de louvor. Espero que não seja esse o seu caso, e nessa esperança, dou-lhes os conselhos que se seguem:
É necessário reconhecer que nós, cristãos tradicionais, já perdemos a batalha por um culto simples, espiritual, teocêntrico e equilibrado. O movimento gospel veio para ficar. Nós perdemos, porque erramos na estratégia. Há cerca de 10 anos, quando a igreja Batista da Lagoinha começou a comandar o louvor nas igrejas evangélicas no Brasil, preferimos resistir frontalmente e insistir com nossas igrejas a que ficassem com os hinos de nosso hinário. Foi um erro. Deveríamos, além disso, ter apresentado uma alternativa a musicas deles. Há exceções, mas muitas delas são sofríveis, musicalmente falando, com uma teologia fraquíssima. São cânticos permeados de conceitos arminianos, neopentecostais, da teologia da prosperidade, característicos daquilo que é produzido pelos músicos e cantores gospel da atualidade. Infelizmente não conseguimos oferecer nada melhor desde o inicio, a não serem apelos para a preservação dos hinos tradicionais.
Comece solicitando ao grupo de louvor uma relação de todos os cânticos do seu repertorio e se comprometa a estar presente em todos os ensaios para estudos bíblicos sobre louvor e adoração, propondo-se a analisar a propriedade, a teologia e até mesmo o português desses cânticos. Nesses encontros, aja humildemente e não autoritariamente. Lembre-se de que eles estão acostumados a tocar tudo o que querem sem exercer critica acerca do que estão cantando. Procure conduzir a discussões para a bíblia, como o referencial ultima de tudo o que vai ser feito no culto. Leve-os a perceber por si próprios que determinadas letras são inadequadas e a desistirem delas. Nesse sentido, o maior aliado é o púlpito. Pregue sobre a centralidade no culto, sobre a necessidade da boa doutrina, sobre o perigo dos falsos ensinamentos, sobre o poder da musica para o bem e para o mal e o imperativo de mantemos o culto dentro dos parâmetros bíblicos.
Coloque como regra inflexível – se possível aprovada como decisão do conselho da igreja – que todos os participantes do grupo de louvor também devem estar totalmente integrados na vida da igreja, participado da escola bíblica, das sociedades domesticas, sendo assíduos aos cultos. Mais importante que tudo, deve ser exposto como condição “sine qua non” que suas vidas sejam irrepreensíveis, verdadeiro exemplo para os demais membros da igreja. Insista que eles devem participar do culto todo e que é inaceitável que, após o momento de louvor, saiam e fiquem do lado de fora da igreja. Não abra mão disso.
Com muito cuidado, procure diminuir o volume com que eles tocam. Por alguma razão, os grupos de louvor tem a ideia de que os cânticos tem que ser tocados e cantados com os instrumentos e o vocal no volume máximo. Isso incomoda as pessoas no culto, pois temos que levar em consideração que temos pessoas idosas na igreja, que às vezes suportam caladas, e saem do culto com os ouvidos zunindo. Vizinho de igrejas, que são silenciosos, que podem até não reclamar na policia, mas que no intimo já tomaram a decisão de que jamais se tornarão cristãos. E também no que diz respeito à qualidade de som, som alto não é sinônimo de qualidade. Se necessário for, chame um profissional para conversar sobre essas questões com o grupo de louvor. E ainda mais, se necessário for invista e som de qualidade, que também deve ser acompanhado de um profissional. Em especial trabalhe com o baterista, procurando convence-lo de que o alvo da bateria não é fazer barulho, mas marcar o compasso da musica de maneira discreta, misturando-se com a melodia, a ponto de que se torne quase imperceptível. Esse provavelmente será o seu trabalho mais difícil. Mostre a importância de contratarem aulas particulares, tanto o vocal como instrumental, como isso acrescentado crescimento técnico no culto, pois temos que fazer o melhor para Deus. No salmo 33:3-4 diz: Cantai-lhe um cântico novo, tocai bem e com jubilo, porque é palavra do Senhor é reta, e todas suas obras são fieis. Mostre que essa historia de que “Deus não escolhe os capacitados, mais capacita os escolhidos”, nem sempre é correto. Sim, creio que Deus capacita, e que tudo vem Dele, mas nos temos uma grande parte nessa capacitação.
Outra tarefa difícil será convencer o guitarrista de que o culto não é show e nem os louvores uma oportunidade para solos incríveis de guitarra. Exibições individuais do desempenho dos instrumentistas apenas chamam a atenção para eles, não para Deus. Como alternativa, sugira uma apresentação musical, num sábado a noite, onde outras bandas poderão ser convidadas para um festival gospel. E tenha cuidado de não dar a esse encontro nenhuma conotação de culto. La eles poderão mostrar toda a sua capacidade com a guitarra e demais instrumentos. Mas, no culto, usem os instrumentos de forma discreta, para acompanhar os cânticos.
Tente mostras a eles que mandar o povo ficar em pé toda vez que assumem o microfone nem sempre fica bem. As vezes o pastor acabou de mandar o povo sentar. Diga que deixem o povo sentado. Não vai prejudicar em nada o louvor se o povo ficar sentado. Além disso, há idosos e pessoas doentes que não conseguem ficar 20 minutos em pé. Eles devem pensar também no pregador, que além de ficar em pé durante o tempo do louvor, vai ter que ficar no mínimo uns quarenta minutos em pé. Não tem quem aguente.
Procure convence-los a ocupar menos tempo da liturgia. Se conseguir será uma grande vitória. Uma sugestão que você pode dar nesse sentido é que não repitam o mesmo cântico duas ou três vezes, como costumar fazer. Também que cortem as “introduções”, geralmente compostas de repetições de clichês e frases batidas que não dizem nada. Se você conseguir convencer os lideres do grupo nos culto de que a tarefa dele é cantar e não exortar e dar testemunho, ira diminuir bastante o tempo empregado no louvor, além de poupar os ouvidos dos cristãos de ouvir besteiras e chavões que só tomam tempo mesmo.
Outra coisa que me ocorre: insista em que estejam preparados antes do culto. Estabelece um horário para que tudo e todos estejam prontos. Fica muito feio e distrai o povo quando os componentes do grupo de louvor ficam afinando instrumentos, equalizando o equipamento de som, plugando e desplugando cabos quando o culto já começou. Ensine-os a serem profissionais naquilo que fazem, e que nosso Deus é Deus de ordem.
Procure mostrar que eles não são levitas. Não temos mais levitas hoje. Todo o povo de Deus, cada cristão em particular, é um “levita”, um sacerdote, como o novo testamento ensina. É uma ideia abominável que os membros do grupo de louvor são levitas. Isso reintroduz o conceito de que o louvor e o acesso a Deus são prerrogativas de apenas um grupo e não a todo o povo de Deus. Resista firmemente a essas ideias erradas, que são oriundas das igrejas neopentecostais, especialmente daquelas que se fizeram encima do movimento do louvor. Tais conceitos só servem para que eles se sintam mais do que realmente são e, portanto, intocáveis. Procure incutir na mente deles que aquilo que eles fazem no culto não é mais louvor, nem é mais espiritual que o cântico de hinos acompanhados ao órgão ou ao piano.
Por fim, ore bastante para que os membros do grupo de louvor não sejam filhos de presbíteros ou de famílias influentes da igreja, porque se forem, vejo que sua missão terá uma grande missão de fracassar. Por mais cristão e sério que os presbíteros sejam, é muito difícil que contrariem sua própria família, muitos menos seus filhos. Com algumas honrosas exceções, você não terá o apoio deles para reduzir, minimizar, limitar e mesmo qualificar a participação do grupo de louvor no culto. Nesse caso, restarão poucas opções. Uma delas é capitular por completo e deixar o grupo de louvor fazer o que sempre fez, suportando heroicamente, enquanto ora baixinho no culto “Deus, dá-me paciência para que eu possa suportar esse calvário durante o tempo que ficar aqui”. Outra opção é simplesmente pedir as contas e ir embora para outra igreja.
Mas, sobretudo que você encontre misericórdia da parte de Deus para que esse desafio seja vencido e sua igreja desfrute do verdadeiro louvor durante os cultos.

João.


Qualquer semelhança com a sua igreja são mera coincidência.

Texto extraído do livro O que estão fazendo com a igreja, Ascenção e queda do movimento evangélico brasileiro.
Autor: Augustus Nicodemus
Editora: Mundo Cristão
Adaptação: Rafael Murbak


A chave da questão é garantir que a espinha permaneça o mais ereta possível. Para isso, existem duas posições especialmente recomendadas. A primeira é deitar de lado, o que exige cuidado na escolha do travesseiro. Ele tem que acomodar a cabeça de forma que ela acompanhe a altura da coluna - não pode, portanto, ser nem muito alto nem muito baixo. A posição fica melhor ainda com outro travesseiro entre os joelhos, para ajustar os quadris, também mantendo-os alinhados com a espinha. A segunda opção é dormir com a barriga para cima. Nesse caso, porém, o travesseiro deve ser mais baixo, apenas para apoiar a cabeça. "Se a pessoa sente alguma dor, pode colocar um travesseiro sob os joelhos. Isso faz com que a coluna fique mais ereta ainda", afirma o ortopedista Alexandre Sadao Iutaka, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Esses cuidados, porém, não adiantarão nada se o colchão estiver com a espuma ou com as molas desgastadas.
"O ideal é um colchão de espuma bem firme, cuja densidade esteja de acordo com o peso e a altura da pessoa. Se ele for de molas, deve ser trocado assim que apresentar sinais de desgaste", diz Alexandre. Em contrapartida, a pior posição para dormir é deitado de bruços, o que deixa a espinha completamente encurvada, do pescoço até a região lombar, causando torcicolo e dor de cabeça, além de dores acentuadas na coluna. A longo prazo, a curvatura constante das vértebras acaba comprimindo e desgastando os amortecedores entre elas, resultando na dolorosa hérnia de disco.

Noite Feliz:
De lado ou de costas, o essencial é manter a coluna vertebral ereta
Nesta posição, o ideal é o travesseiro ser um pouco mais baixo, para evitar que o pescoço fique curvado
O travesseiro não pode ser nem muito alto e nem muito baixo. Ele deve acomodar o pescoço alinhado com a coluna
O travesseiro por baixo das pernas causa uma leve flexão dos joelhos, deixando a coluna na posição correta
Também é recomendável colocar um travesseiro entre as pernas. Ele ajeita os quadris deixando a coluna mais ereta.

Fonte: Mundo Estranho


O Esporte Espetacular conseguiu a proeza de espalhar uma bobeira por muitos campos de futebol do país, a comemoração do gol imitando o João Sorrisão da Rede Globo. A proposta do programa chega a ser ridícula. O jogador que comemorar um gol fazendo a imitação ganha um boneco do João Sorrisão. Por que profissionais que ganham entre 50 e 200 mil reais se prestam a um papel desse? Falta-lhes dinheiro para comprar um João bobo?

Gol é o momento máximo do futebol, é o momento de explosões espontâneas junto com a torcida, é o momento de surpresa e desabafo, de expectativa e alívio, de superação e conquista. Definitivamente não é o momento para imitar-se um João bobo. Como bem definiu o Xico Sá, a comemoração de um gol é como a assinatura do artista no quadro, é algo único e exclusivo, não essa bobeira de imitar boneco para promover a audiência manipuladora de uma emissora.

Igrejas, infelizmente, também estão cheias de João Sorrisão. São pessoas que não pensam por si, não se esforçam intelectualmente em nenhum questionamento, são incapazes de provocar uma mísera reflexão interior, enfim, imitam mercenários da fé nos palcos do mundo gospel.

No aparente sacro-palco esses mercenários têm um sorrisão congelado, um movimento de corpo sempre repetitivo, se produzem para agradar e conquistar as massas com discursos absurdos cujos conteúdos se parecem com o do João Sorrisão, só tem vento. Então, o que vemos? Pessoas e mais pessoas dando sentido a uma antiga música do Zé Ramalho que diz: Ô vida de gado, povo marcado é povo feliz. Ou seja, massas e massas manipuladas, se realizando em fazer o que faz o João Sorrisão, escolhendo imitá-lo sem critério, crítica ou análise. Em outras palavras, escolheu porque um montão de gente está escolhendo, é moda, pegou.

Admiradores do futebol afirmam que são raras partidas como antigamente. Apaixonados pelo evangelho afirmam o mesmo, são raros cultos e crentes como os de antigamente. Ambos, em grande parte dos casos, viraram entretenimento e negócio. Ambos foram contaminados por esquemas, políticas, grana, interesses materiais. A comparação pode ser ofensiva para muitos, no entanto, lamentavelmente se aplica. E se aplica em grande parte por causa da proliferação do efeito João Sorrisão, um boneco bobo que leva um número cada vez maior de pessoas a imitá-lo. A diferença é que cada João Sorrisão do mundo gospel de bobo não tem nada.

Exclusivo, foi assim que Deus fez você. Único na personalidade, nos jeitos e trejeitos, nos temperamentos e tempêros. Imitar para quê? A essência da imitação só cabe em referência a Cristo. Sem fotos ou vídeos na internet restou-nos o melhor, o caráter. E é exatamente o caráter de Cristo que Paulo nos desafia a imitar, muito mais como inspiração e motivação do que como uma barata e tosca imitação exterior. Enfim, solte a válvula de ar do João Sorrisão, respire fundo e encha o peito de esperança pela vida que nos foi proposta. Tem sorriso, é certo. Mas também tem choro, muito choro. É tudo muito mais real do que pensamos que é, não duvide.

Paz!

Pr. Edmilson Mendes


Exposição com replicas dos animais que viveram na '' era do gelo ''.








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Neste domingo (14), o Tudo é Possível , programa da rede Record, estreia A Casa da Ana Hickmann, pela primeira vez, uma TV brasileira vai transmitir um reality show diretamente da casa de uma apresentadora.

O objetivo é selecionar uma nova integrante para o programa. Candidatas do Brasil inteiro se inscreveram pelo portal R7 para participar do quadro. Elas enviaram vídeos de até 1 minuto, nos quais mostraram por que deveriam ser escolhidas. Foram selecionadas dez mulheres acima de 18 anos que ficarão confinadas na casa da Ana durante cinco semanas.

As participantes irão realizar provas de tirar o fôlego, comandas pela própria apresentadora, como entrevistas com famosos, testes de desenvoltura, improvisação, coragem, resistência física e conhecimentos gerais. O objetivo é mostrar quem tem talento e jogo de cintura diante de situações inusitadas.

Wasthí Lauers, uma jovem Adventista do sétimo dia, foi uma das escolhidas para participar do reality, e após se recusar a participar de uma prova e festas que aconteceram no sábado, a jovem em conversa com a apresentadora decide desistir do quadro.
O testemunho de fé e amor a Deus, emocionou Ana que convidou a adventista a voltar para o programa, agora como repórter que vai cobrir todos os detalhes do reality.

Confira na íntegra o testemunho de Vasthí:



Por Pollyanna Mattos
Com informações do R7, Tudo é Possível e Youtube
Fonte: www.guiame.com.br

Por que permanecer escravos, se nossa liberdade já foi paga?

Um dos fenômenos sociais mais distintivos da história humana é a escravidão. A imposição da vontade do mais forte sobre o mais fraco. Podendo variar no nível de crueldade, caracteriza-se ser uma relação marcada pelo medo, intimidação, usurpação, espoliação, brutalidade.

Nosso país sabe bem o que é escravidão. Por mais de três séculos, negros e índios foram vitimados pelo domínio português. Nesse contexto, muitos se rebelaram contra seus dominadores e fugiam para comunidades que ficaram conhecidas como quilombos. Refugiados na selva, perseguidos pelos capitães do mato.

Com a abolição da escravatura, os negros estavam finalmente livres da opressão de seus senhores. Entretanto, a realidade que os esperava não era tão agradável como poderiam supor. Sem emprego, sem casa, sem perspectivas, foram lançados à margem da sociedade. Amontoando-se em redutos nas grandes cidades, que mais tarde viriam a ser conhecidos como favelas. A Lei Áurea libertou seus corpos, mas não libertou suas almas. Continuavam oprimidos, desprezados e sem esperança.

Não haveria escravidão, guerras, holocausto, terrorismo, massacres, corrupção, mentiras, orgulho e egoísmo, ódio ou inveja, vícios nem orgias, palavrões, divórcio, preguiça, fome, doenças, desrespeito e desunião, se não houvesse o pecado. Ninguém furaria filas, faria fofocas, seria grosso ou estúpido se não houvesse o pecado. Você não seria traído e não teria mágoas de ninguém, não se atolaria em dívidas nem passaria cheques sem fundos. Não iria olhar para a mulher dos outros, nem fingiria estar doente para faltar no trabalho. Aliás, não ficaria doente em momento algum.

Não saberia o que é dor de cabeça, febre, resfriado, gastrite, enjoo, cansaço ou desânimo. Se não fosse o pecado, você não teria perdido seu parente no acidente, nem sentiria saudades por alguém que morreu de câncer. Ainda estaria com seu marido ou filho. Não saberia o que é sentir desespero, angústia, desilusão ou aquele "nó na garganta". Não saberia o que é chorar. Nenhuma lágrima jamais correria do seu rosto. Se não houvesse o pecado, também não haveria a morte. “Por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte. Assim a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram”. Rm 5.12

Você sente-se preso por sentimentos ou comportamentos? A mágoa, ira, culpa, medo, tem dominado seu coração? Está escravo de algum vício ou compulsão? Está fugindo da oração, da adoração, da vida cristã? Está se esquivando da Bíblia? Está tentando se esconder de Deus?

Reconheça que não há solução em você mesmo. "Mas ninguém pode salvar a si mesmo, nem pagar a Deus o preço da sua vida, pois não há dinheiro que pague a vida de alguém. Por mais dinheiro que uma pessoa tenha".Sl 49.7,8

O escravo grego obtinha sua liberdade economizando por anos no templo todo dinheiro que pudesse juntar e apresentava ao seu senhor, perante o sacerdote, o preço por sua liberdade, passando a ser escravo do deus do templo. Os escravos no Brasil colônia fugiam para os quilombos.

Estas eram saídas encontradas para a liberdade. Mas o que muitos não sabiam é que o preço pela nossa liberdade já foi pago. A verdadeira liberdade não será encontrada na fuga ou nos recursos que você tenha.

Reconheça a verdade. "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" Jo 8:32. A palavra “conhecereis” neste texto é ginosko, que significa perceber, compreender, reconhecer, ganhar conhecimento, realizar, vir a saber. Ginosko é o reconhecimento da verdade mediante experiência pessoal.

Perceba que Jesus lhe convida a ter uma experiência com essa verdade. Cristo lhe chama para um encontro pessoal. “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu .vos aliviarei” (Mt 11:28). Jesus está dizendo a você: “Vamos andar juntos! Estou à porta batendo! Quero entrar, sentar-se à mesa contigo!”

Nada escraviza tanto o ser humano quanto o pecado. E para esse tipo de cadeia, apenas o poder de Jesus Cristo pode trazer verdadeira liberdade. O preço da nossa liberdade foi altíssimo, mas já foi pago por Cristo Jesus, nosso Salvador. Aceite ser livre!

Fonte: Portal IAP

Na Convenção Nacional Fruto 21 os participantes foram presenteados com a Bíblia da Geração Metanoia, um projeto maravilhoso que surgiu, primeiro, no coração de Deus.

O desejo da Fumap é de que todos os jovens possam ter este material em suas mãos, para estudo e propagação da palavra de Deus!

Portanto, se você não pode estar na Convenção e deseja tê-la ou deseja presentear alguém com este material, ele está disponível para compra na FUMAP, nas cores azul e amarela.

Você pode adquirir através do tel. 11 31066509 ou por email secretaria@fumap.com.br, procurar Cibele.

O valor é de R$ 25,00 + frete.

” Que o Senhor, nos veja e nos guarde, enquanto estivermos separados uns dos outros. Amém!”


Porque o fluxo sanguíneo aumenta na direção do estômago e do intestino, para ajudar no processo da digestão, e o sistema nervoso fica menos irrigado. Com menos sangue chegando, diminui também o transporte de oxigênio. "Quando existe menos oxigênio no cérebro, o organismo entra em estado de falsa hibernação e, por isso, sentimos sono", afirma a nutricionista paulista Vanderli Marchiori.

Essa é a explicação fisiológica clássica, mas, recentemente, uma equipe de cientistas da Universidade de Manchester, na Inglaterra, apontou outro fator envolvido nessa questão. Eles descobriram um mecanismo pelo qual o cérebro interrompe seu estado de alerta depois que comemos. Segundo os cientistas ingleses, a glicose, o açúcar encontrado nos alimentos, faz com que as células nervosas que nos mantêm alertas parem de emitir sinais para deixar as pessoas acordadas. Quando o corpo humano precisa de combustível - ou seja, comida - os sinais de alerta são emitidos a todo momento. Mas, quando a fome é saciada, o cérebro pára de mandar tais sinais, daí a moleza que toma conta do corpo. Assim, depois daquela macarronada do domingo, somos dominados por uma vontade irresistível de tirar uma soneca.

Fonte: Mundo Estranho


Não deixe de conferir....
Rua Cariovaldo Ferreira, 102 -> Jd. Aeroporto - Maringá




A memória é a principal aliada de todas as atividades que fazemos todos os dias, sejam elas mentais ou físicas. Para usá-la a nosso favor é preciso treiná-la e exercitá-la para que ela não nos deixe na mão sempre que precisarmos lembrar algo importante.

A capacidade de armazenar informações está ligada à capacidade física do cérebro (saúde e bem-estar) e à capacidade de organizar dados durante o processo de aprendizagem. Ambas as capacidades estão unidas à qualidade do sono. A memória “volátil” que usamos para lembrar coisas corriqueiras seleciona tudo aquilo que é mais importante e passa para a memória permanente enquanto estamos dormindo. Por esse motivo, pessoas que têm distúrbios do sono como insônia, sonambulismo e apnéia (ronco) tem mais dificuldade de concentração e mais problemas de esquecimento. Nestes casos, a ajuda médica é indispensável.

Lembrar das coisas também está ligado à inteligência, à habilidade de armazenamento e ao interesse sobre o assunto. Se uma pessoa não gosta de uma determinada matéria da escola, provavelmente terá muita dificuldade em aprendê-la e memorizá-la, pois o seu cérebro descarta as informações relacionadas por considerá-las “voláteis”.

Como melhorar

O jogo de xadrez é um bom exercício para a memória e para o raciocínio lógico (e um aliado e tanto para as aulas de matemática). Cuidar da alimentação também é importante e acrescentar pães, cereais, legumes e frutas em seu cardápio é primordial, pois estes alimentos contêm tiamina, ácido fólico e vitamina B12, essenciais para a manutenção do cérebro e da memória.

O método de repetição ajuda no arquivamento de informações, pois faz o cérebro crer que aquela informação é importante e por isso, armazena-a. Procure associar idéias a fatos ou a outras idéias para criar um sistema de conexões, o que faz você lembrar de uma coisa quando esquece de outra.

Descobrir o tipo de memória que você possui também é extremamente útil para selecionar o melhor método de estudo. Há pessoas que têm memória visual e, portanto, precisam estudar usando a leitura, os desenhos e os esquemas gráficos para serem bem-sucedidos no armazenamento de conteúdo. Para outros, a memória é auditiva e, por isso o conteúdo a ser memorizado deve ser verbalizado, os textos devem ser lidos em voz alta e discutidos com outras pessoas. O último tipo de memória é o sinestésico, relacionado aos movimentos que devem ser feitos para associar idéias.

Agora que você já sabe o que fazer, é importante saber o que não fazer. Ansiedade e nervosismo são absolutamente prejudiciais para o bom funcionamento da memória e, por esse motivo, devem ser controlados, por exemplo, com exercícios de respiração. Essa é uma maneira eficaz de se evitar os famosos “brancos” e lapsos de memória.



No Antigo Testamento, Salomão é retratado como um rei poderoso e um homem de negócios internacional, que fazia comércio com várias partes do mundo, incluindo a África. Salomão também recebeu uma famosa visita da rainha de Sabá, que seria a governante da região da antiga Etiópia. Esse novo estudo científico, “The History of African Gene Flow into Southern Europeans, Levantines and Jews”, faz uma “linha do tempo” genética que poderia apoiar cientificamente esse relato bíblico. O documento baseia-se em dois estudos que foram os primeiros a usar análises genômicas para traçar a história do povo judeu através do DNA. “Ele demonstrou que há uma base biológica para caracterizar os judeus”, disse o Dr. Harry Ostrer, diretor do programa de genética humana da New York University, que liderou um dos estudos.
Entre as suas muitas descobertas, Ostrer indicou que os judeus têm ascendência entre os povos africanos. Foi essa observação que David Reich, professor de Genética da Universidade de Harvard, e seus colegas decidiram explorar mais a fundo.

A equipe de Reich analisou mais de meio milhão de amostras de DNA em todo o genoma de membros de sete diferentes etnias judaicas – incluindo os ashkenazim do norte da Europa; os sefardim da Itália, Turquia e Grécia, e os mizrahim da Síria, Iraque e Irã. Então compararam os dados genéticos com o DNA de 15 povos africanos do sub-Saara.

Na edição de abril da revista PLoS Genetics, os pesquisadores explicam que se pode atribuir cerca de 3% a 5% da ascendência dos judeus modernos aos africanos subsaarianos, e que a troca de genes entre judeus e africanos subsaarianos ocorreu cerca de 72 gerações atrás, ou mais de dois mil anos.

Priya Moorjani, doutora que liderou a pesquisa, ficou surpresa como o grau de DNA dos africanos foi tão consistente entre as várias populações judaicas. Ela esperava, por exemplo, que os norte-africanos e os judeus do Oriente Médio teriam um maior grau de mistura genética que os europeus, devido à sua proximidade geográfica.

Os resultados, segundo Moorjani, podem apontar para uma ancestralidade comum entre os diversos grupos judaicos. “É definitivamente sugestivo que essas populações de judeus têm um ancestral comum”, disse ela.

Embora a equipe de Harvard não tenha podido determinar onde exatamente a troca de genes ocorreu, os resultados complementam o entendimento dos historiadores da narrativa judaica. [...]

Lawrence Schiffman, professor de hebraico e estudos judaicos da Universidade Yeshiva, disse que há dois períodos distintos que poderiam confirmar tais descobertas dos geneticistas. O primeiro é o período do Primeiro Templo, entre 950 a.C. e 600 a.C., quando o reino de Salomão teria iniciado o contato com os africanos.

Ou ainda, Schiffman diz, a mistura de populações poderia ter ocorrido um pouco mais tarde, durante o período helenístico, entre 320 a.C. e 30 a.C., quando os judeus viviam no litoral sul do Mar Mediterrâneo e poderiam ter entrado em contato com os africanos ao sul.

Embora os relatos bíblicos ofereçam explicações possíveis para as descobertas, Schiffman salienta que ele e outros cientistas sociais só podem oferecer interpretações históricas dos dados genéticos. “Temos que pegar o que eles estão nos dando, e adicioná-lo à nossa imagem da história.”

Stillman apontou que os judeus muitas vezes são considerados um grupo insular, porque tendem a se casar apenas dentro de sua comunidade. Mas ele insiste: “Isso não significa que não houve, em toda a história, um influxo de outros no grupo.”

O professor Reich acredita que a genética e a história não são realmente tão díspares. Para ele, essa é “uma forma complementar de estudar história”.

As crianças são seres incríveis que conseguem fazer de qualquer coisa ao seu redor um brinquedo, afinal o que vale para eles é a imaginação, não é a realidade. Por isso elas acabam enxergando o mundo de uma maneira muito diferente da qual, nós adultos enxergamos. Para entender melhor como nossas crianças pensam, confira as ilustrações abaixo:

No mundo dos adultos: No mundo das crianças:

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fonte: minilua.com


A expressão “Alfa e Ômega” aparece apenas em trechos no livro de Apocalipse. Veja um desses trechos: “Eu sou o Alfa e Ômega, diz o Senhor Deus, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso.” (Ap 1. 8).

Para entendermos bem o significado da expressão, precisamos saber que alfa e ômega são duas letras do alfabeto grego: Alfa (A / α) – Ômega (Ω / ω).O detalhe interessante é que alfa é a primeira letra do alfabeto grego e ômega é a última letra.

Assim, essa expressão quando aparece na Bíblia, por exemplo, nesse texto: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim. (Ap 22. 13), significa que Deus está falando de Sua eternidade e soberania. Deus é o início de tudo (Alfa) e irá terminar tudo (Ômega). Ele é o governante soberano e eterno sobre todas as coisas. Vemos isso claramente nas profecias em Apocalipse.

“Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste.” (Cl 1. 17).

No profeta Isaías vemos não a expressão Alfa e Ômega, mas o seu significado: “Assim diz o SENHOR, Rei de Israel, seu Redentor, o SENHOR dos Exércitos: Eu sou o primeiro e eu sou o último, e além de mim não há Deus.” (Is 44. 6)

Vi no: Esboçando Idéias






Uma pesquisa do Ibope Inteligência divulgada nesta quinta-feira mostra que 55% dos brasileiros são contrários à decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que reconheceu a união de casais do mesmo sexo.

Veja os principais resultados da pesquisa

O estudo, realizado entre os dias 14 e 18 de julho, identifica que as pessoas menos incomodadas com o tema são as mulheres, os mais jovens, os mais escolarizados e as classes mais altas.

Sobre a decisão do STF, 63% dos homens e 48% das mulheres são contra. Entre os jovens de 16 a 24 anos, 60% são favoráveis, enquanto 73% dos maiores de 50 anos são contrários.

Considerando a escolaridade, 68% das pessoas com a quarta série do fundamental são contra a decisão, enquanto apenas 40% da população com nível superior compartilha a opinião.

Nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, 60% são contra. Já no Sul a proporção cai para 54% e, no Sudeste, 51%.

"Os dados mostram que, de uma maneira geral, o brasileiro não tem restrições em lidar com homossexuais no seu dia a dia, tais como profissionais ou amigos que se assumam homossexuais. Mas ainda se mostra resistente a medidas que possam denotar algum tipo de apoio da sociedade a essa questão, como o caso da institucionalização da união estável ou o direto à adoção de crianças", afirma Laure Castelnau, diretora do Ibope Inteligência.

Questionados se aprovam a adoção de crianças por casais do mesmo sexo, a proporção de pessoas contrárias é a mesma dos que não querem a união gay: 55%.

A pesquisa ouviu 2.002 pessoas com mais de 16 anos em 142 municípios do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais, com 95% de intervalo de confiança.

Vi no: Umap-VCA

Ter uma TV no quarto pode ser um arriscado para alguns adolescentes. Isso é o que revela um novo estudo com 781 adolescentes, advindos de 31 escolas secundárias do Estado americano da Minnesota. Quase dois terços dos estudantes - 62% - tinham uma TV no quarto, de acordo com inquéritos realizados com os alunos durante os anos letivos de 1998-1999 e 2003-2004. Foi verificado que os adolescentes com TV no quarto comeram frutas e legumes com menos frequência, fizeram menos refeições com a família, e apresentaram duas vezes mais probabilidades de assistir, pelo menos, cinco horas diárias de TV.

Entre as meninas, aquelas que têm uma TV no quarto ingeriam mais bebidas doces e estiveram por menos tempo envolvidas em atividade física vigorosa, do que aquelas sem TV no quarto.

O estudo, publicado na revista médica Pediatrics, não prova que ter um aparelho de televisão no quarto fosse a causa desses padrões. Porém, os pesquisadores da Universidade de Minnesota e autores da pesquisa apoiam a recomendação da American Academy of Pediatrics de que não se devam instalar aparelhos de televisão no quarto dos adolescentes.

(Pediatrics, april 2008; v. 121: p. 718-724)

Nota: Na verdade, o recomendável é que a TV fique longe dos quartos de dormir e das salas de jantar. Esses locais deveriam ser devotados ao diálogo em família. O ideal é que aparelhos como TV e computador fiquem num local público da casa a que todos tenham acesso e que os pais possam fiscalizar os programas que as crianças assistem e o que fazem no computador.[MB]

Fonte: www.criacionismo.com.br
Indicado por Yuri Kateivas





MATEUS 4: 18-20

18 Caminhando junto ao mar da Galiléia, viu dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, que lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores.

19 E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens.

20 Então eles, deixaram imediatamente as redes, e o seguiram.

Conforme vimos no texto, Jesus chama Pedro para ser pescador de homens. Olhando numa ótica espiritual, pode-se dizer que Pedro, assim como qualquer um de nós, quando deixou o mundo e começou a seguir Jesus, deixou de ser pobre e tornou-se rico.

Contudo, Pedro, no final de três anos de vida junto com Jesus, logo após ter negado a Jesus 3 vezes, volta ao passado e afirma: "Eu vou pescar!" Os outros respondem: "Também vamos contigo!"

JOÃO 21: 3 – “Disse-lhes Simão Pedro: Vou pescar.”

O pescador de homens volta a ser pescador de peixes. Volta à vida do passado como se nada tivesse acontecido.

Vemos Pedro, de rico tornar-se pobre, espiritualmente falando, desanimado principalmente pelo fato de ter abandonado Jesus negando-o 3 vezes. Pedro desanimou, deixou seu ministério e voltou a vida antiga.

O que leva as pessoas a desistirem? Por que as pessoas desanimam?

Quantos de nós nos deixamos levar por problemas, dificuldades cotidianas e de ricos espirituais nos tornamos pobres!!

Creio que Pedro não deixou de amar Jesus, mas assim como ele, às vezes nós em nosso mundo globalizado onde tudo exige rapidez, agilidade; nos cansamos, nos esgotamos e mesmo sem perceber acabamos por deixar de fazer o trabalho do nosso Senhor Jesus Cristo da melhor maneira possível.

Quantos de nós deixamos nossos dons de lado simplesmente porque não temos tempo suficiente, ou estamos esgotados para realizar um trabalho.

Voltamos à nossa vida antiga, voltamos as velhas redes sem perceber que estamos deixando de lado o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. O mais grave de tudo isso é que fazemos tudo inconscientemente, sem perceber. E você pode me perguntar, como sem perceber?

Damos 10, 12, 15 horas por dia do nosso tempo para o trabalho durante a semana e esquecemos daquele que nos deu o trabalho e saúde para trabalhar.

Dedicamos a Deus, às vezes 1 ou 2 horas nos fins de semana e viemos à igreja quase que robotizados para prestar-lhe culto, às vezes, um culto vazio, pois pensamos mais em nossos problemas cotidianos sempre pedindo e pedindo algo a Deus e esquecemos de entregar nossas vidas e nosso coração para adorar a Deus.

Às vezes tentamos com nossas próprias forças fazer alguma coisa, sem nos lembrar de que Jesus é quem nos dá força, nos esquecemos do principal que é orar, pedir sua ajuda em tudo e qualquer trabalho que realizarmos, seja na igreja ou na nossa vida pessoal.

A presença de Jesus deve nos alegrar; mesmo quando passamos por momentos difíceis. Jesus está sempre presente conosco, podemos conversar com ele em todos os momentos, podemos estar em oração, não precisamos esperar o momento do culto para ter intimidade com Deus, podemos fazer isso todos os dias, todos os momentos; oração é intimidade com Deus é conversar com Deus e devemos praticar isso.

João 21: 15, 16 e 17 – Pedro, tu me amas?

Jesus questiona Pedro por 3 vezes – Pedro, tu me amas?

E esta é a pergunta de Jesus para nós. Se você ama a Jesus, esqueça os seus erros e fracassos. Volte para o seu ministério abandonado, volte suas atenções para o trabalho da obra de Jesus, ele te restaura, te dá força. É possível recomeçar.

Devemos desistir de viver para os nossos problemas, parar de nos concentrar em fazer nossas próprias coisas.

Está preocupado com o seu cotidiano esquecendo-se de Deus, seus dons foram deixados de lado? Confie em Deus, abandone realmente as velhas redes, não volte a pescar com suas velhas redes não volte a ser pobre espiritual.

Tenha uma vida rica na presença de Deus.

Por: Alessandro Bernardi