Ainda criança os avisos nas traseiras de caminhões e ônibus me intrigavam. Sonhava ser motorista de ônibus, era um veículo que me fascinava. Queria mais era me aproximar, não me distanciar. Paciente, toda vez que eu repetia a pergunta, meu pai respondia: Devemos manter distância para evitar acidentes. Insatisfeito, eu fingia entender a resposta.

Quando escreveu à Timóteo, num certo trecho da sua segunda carta, no capítulo 3 de 1 a 5, Paulo deixou bem visível a placa para se manter uma segura distância de determinados tipos de pessoas: Nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.

Alguns anos atrás, logo cedo, pronto para sair de casa, o telefone tocou trazendo uma notícia que mudaria toda minha agenda naquele dia. Um dos meus sobrinhos tinha acabado de afundar o carro na traseira de um caminhão. Os bombeiros levaram quase meia hora serrando as ferragens para poder retirá-lo do carro. No hospital, médicos não deram nenhuma chance, aliás, deram apenas uma certeza: Se sair daqui, se sobreviver, será com seqüelas no cérebro, na memória e no corpo para o resto da vida. Toda família, amigos e igreja colocaram-se num intenso clamor. Contrariando todos os prognósticos, em uma semana ele teve alta, em dois meses recuperou toda memória, nenhum osso quebrou, hoje leva uma vida absolutamente normal. Mesmo já tendo passado tanto tempo é difícil para mim escrever sobre esta experiência sem me emocionar.

Um senhor, desconhecido de toda família, fez questão de ir até a casa do meu sobrinho para vê-lo recuperado, pois viu todo o trabalho de resgate feito pelos bombeiros. Depois de ver e abraçar meu sobrinho, ele disse: Você ressuscitou rapaz, foi um milagre, você nasceu de novo! Naquele dia eu estava na casa e testemunhei toda a emoção daquele senhor. Naquele dia todas as respostas e explicações do meu pai ficaram claras, devemos manter distância para evitarmos acidentes, em muitos casos acidentes mortais e irreparáveis.

A tragédia física na vida do meu sobrinho também fez aguçar minha percepção das tragédias espirituais que podem acontecer se não mantivermos a devida distância. A lista detalhada por Paulo a Timóteo parece ter sido escrita ontem. Dá a impressão que Paulo pegou as últimas pesquisas comportamentais, os últimos estudos sociológicos, se conectou aos canais mais antenados com nosso tempo, leu jornais, assistiu TV, respirou o clima nas corporações e partidos políticos, checou o que se anda fazendo nas noites, cruzou dados e informações e concluiu, pronto, esta é a lista.

Todas as características e comportamentos listados por Paulo se relacionam com a gente diariamente. Ao menor descuido podemos ser engolidos. Destes, disse o apóstolo, afasta-te! Sem dúvida, Paulo teve fortes razões para assim alertar a Timóteo. Ficar junto seria como aceitar as práticas das pessoas listadas por ele. Ficar junto seria como abrir mão da liberdade conquistada em Cristo para viver numa libertinagem escravizante. O afastar-se recomendado por Paulo aponta para se evitar o mínimo indício de comunhão com tais visões e filosofias. O afastar-se não significa fugir tão somente, também significa denunciar e confrontar, afinal, são tempos trabalhosos.

Enfim, regule os freios das suas ações, certifique-se que as luzes do farol que iluminam seus pensamentos não se queimaram. Ou seja, revista-se todo dia do Senhor e da força do seu poder, então saia, vá a luta, encare o mundo, memorize a lista e não se esqueça: mantenha distância.

Paz!

Por: Pr. Edmilson Mendes

Fonte: Sou da Promessa






“Isso ainda é um projeto para daqui a dois ou três anos talvez, mas estou com muita vontade de juntar essa galera gospel e fazer um trabalho bacana. Não quero me tornar evangélico, mas sei que posso falar de Deus de uma maneira ousada e jovial”, comentou.
Para o projeto, que ainda não foi batizado, Latino pretende reunir grandes cantores do estilo evangélico: “Precisamos ficar de olho no mercado musical e sempre buscar novas inspirações. Eu mesmo quero compor as músicas que falem de Deus de uma forma bem alegre, com romantismo também. Vou trabalhar muito para me consolidar também nesse meio”, explicou.

Quando eu li esta reportagem hoje de manhã me deu uma certa revolta, as pessoas estão cada dia mais brincando com aquilo que diz respeito à Deus. Música gospel não é somente um estilo de música qualquer, algo do tipo só pra ganhar dinheiro e fama, mais sim um tipo de música que fala de um Deus verdadeiro, que prega a palavra de Deus, que leva uma palavra de consolo ao coração triste, uma palavra de ânimo para o cansado, que mostra ao pecador que Deus o ama, perdoa os seus pecados e transforma a sua vida, que mostra o verdadeiro sentido do amor.

Deus não não quer ninguem falando dEle de maneira "ousada e jovial, Deus quer pessoas que falem com ousadia sim, mais ousadia espiritual, ousadia na palavra dEle sabendo bem o que esta cantando". Só espero que os cantores gospel não aceitem participar dessa palhaçada, porque ai sim veremos quem é verdadeiros adoradores. Assim como a bilblia diz: "(Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem"). João 4:23

A biblia nos ensina a amar e orar pelos pecadores, vamos orar para essa criatura pois quem sabe quando ele começar este projeto Deus não faz a obra na vida dele, pra Deus nada é impossivél.

Fonte: umap-vca

A obesidade é socialmente contagiosa, diz um estudo da Universidade do Estado do Arizona (EUA).

Segundo os autores da pesquisa, antropólogos, o fato de que a obesidade se espalha entre amigos e parentes já era conhecido. Eles queriam observar como isso acontecia.

Eles entrevistaram 101 mulheres e 812 de seus amigos mais próximos e parentes.

Comparando o índice de massa corporal dessas mulheres aos de seus parentes e amigos, os pesquisadores confirmaram que o risco de obesidade aumenta se a rede de contatos da pessoa tem mais obesos.

A equipe examinou três possibilidades para a disseminação da obesidade por meio de conexões sociais.

Todas têm a ver com ideias compartilhadas sobre o que é peso adequado para essas pessoas.

"Você pode saber o que seus amigos acham que é um peso aceitável e mudar seus hábitos para alcançar essa meta. Ou você pode não concordar com o que seus amigos pensam mas se sentir pressionado a atingir esse ideal. Ou, ainda, você pode formar uma noção de peso adequado observado os corpos de seus amigos e parentes, o que acaba mudando seus hábitos de alimentação e exercícios.", afirma Daniel J. Hruschka, antropólogo e líder do estudo.

O fator de influência mais forte foi a observação, segundo os pesquisadores. Mesmo assim, sua ação é limitada. Outros fatores como comer e se exercitar junto com os amigos podem ser mais importantes do que os mecanismos analisados.

O estudo analisou também o estigma da obesidade. As voluntárias foram questionadas sobre se preferiam ser obesas ou ter problemas como alcoolismo ou herpes. Em muitos casos, as mulheres preferiam sofrer desses problemas a serem gordas. Cerca de 25% delas preferiam ter depressão grave à obesidade, e 14,5% preferiam ser cegas do que gordas.

"Esse estudo é importante porque mostra que apesar de o agrupamento de pessoas obesas ser uma realidade, não são as ideias similares sobre peso ideal que causam isso", afirmou Alexandra Brewis, uma das autoras do trabalho. "Precisamos nos concentrar no que as pessoas fazem juntas e não no que elas pensam."

Fonte: folha.com


Jesus nos ensinou a olhar para Deus como uma criança tem afeto por seu pai

Pai nosso que estás nos céus... (Mt 6:9). Ninguém, antes dele, ousou usar este termo para se referir a Deus desta maneira. Talvez, alguns, dentre os doze discípulos, devam ter sussurrado, meio sem entender o que haviam acabado de ouvir dos lábios do seu mestre: “Será que podemos mesmo chamar Deus assim?”.

No Antigo Testamento, existem algumas raras ocasiões nas quais Deus é chamado de Pai (14, para ser exato). Isaías 64:8 é uma delas, Jeremias 3:4 outra. Entretanto, em nenhum texto do Antigo Testamento, a designação “Pai”, usada em referência a Deus, assume o sentido que Jesus deu na oração do Pai Nosso.

Quando ele pronunciou a oração do Pai nosso, deve ter usado a palavra “Abba”. Não se esqueça de que ele falava em aramaico e era assim que se dizia “pai” naquela língua. Jesus se utilizou desta palavra em outra ocasião, quando conversava com o Pai, na oração do Getsêmani (Mc 14:36). Mas, o que esta palavra tem de tão especial?

Primeiro: um estudo na literatura judaica da época, sobre oração, mostra que, em lugar algum, Deus é chamado de “Abba”, ou seja, não era comum orar a Deus chamando-o e nem o enxergando como um Pai.

Segundo: “Abba” era uma das primeiras palavras aprendidas pela criança que estava começando a falar. Ela aprendia a dizer esta palavra logo após ser desmamada. Esse era um termo infantil carregado de afeto. Ninguém ousaria dizer “Abba” referindo-se a Deus. Jesus fez isso! E mais: estendeu esse privilégio a todos nós.

Nós podemos chamar Deus de Pai. Ele é o nosso pai querido. Dirigir-se a Deus assim como uma criancinha se dirige a seu pai é dirigir-se a Deus com simplicidade familiar, com dependência, com confiança. Para uma criança, o pai é herói, é o máximo, “pode tudo”. Ela confia nele, sem reservas. Essa é a ideia deste texto. Essa é a ideia da oração do Pai nosso. Você pode confiar sem reservas no Pai celeste.

Mesmo diante dos tsunamis, das guerras e dos terremotos, não se esqueça: você, que entregou a sua vida a Cristo, tem um Pai mais do que especial: “E, porque vocês são filhos, Deus enviou o espírito do seu Filho ao coração de vocês, e ele clama: “Aba, Pai” (Gl 4:6). Se você ainda não entregou a sua vida a Cristo, que tal fazer agora? Comece hoje mesmo a desenvolver este relacionamento de filho para pai, com Deus!

Se você quer conhecer melhor Jesus e o que ele é capaz de fazer por sua vida, clique aqui!

Fonte: portaliap.com.br

Obreiro dá a bênção a um fiel dentro de seu veículo. É o McEvangelho! (Foto: Reprodução/IURD.pt) (Reprodução/IURD.pt)

Obreiro dá a bênção a um fiel dentro de seu veículo. É o McEvangelho! (Foto: Reprodução/IURD.pt)

A unidade da Vila Mariana da Igreja Universal do Reino de Deus tem uma novidade desde abril: o drive-thru da oração. Como em uma lanchonete, você entra com seu carro, recebe a bênção do pastor e continua seu caminho [depois de pagar o dízimo, é claro].

A técnica já era usada em uma unidade da Universal de Houston, no Texas. Desde 2006 o pastor Renato Cardoso usa o método. "Aqui em Houston pouco se vê pessoas nas ruas, só carros, então tivemos essa ideia", conta o pastor.

O motorista entra e recebe um folheto com os horários dos cultos, uma apresentação da igreja e informações sobre reuniões. Em seguida conta ao pastor o problema que está passando, recebe a oração, libera o pagamento da igreja e segue seu rumo.

Osvaldo Volpini é o pastor responsável pelo trabalho em São Paulo. "Nós percebemos que durante o tráfego intenso, os carros ficavam parados na frente da igreja, então, colocamos faixas sinalizando o 'Drive-Thru' e os motoristas começaram a entrar para receber orações", explicou ao site da Igreja Universal.

Você acha que essa moda de fast-church vai pegar? Se pelo menos protegesse os motoristas dos acidentes de trânsito ou dos assaltos...

"Nossa música é o chamado para uma geração que não quer passar sem deixar sua marca, e uma marca de transformação de caráter", diz Juan Pablo, líder do ministério

Criada em 2008 como parte de um projeto do ministério jovem da Igreja Adventista da Promessa, a banda Geração Metanoia está prestes a gravar seu segundo álbum.

Com a visão de influenciar os jovens a deixar para trás a mentalidade do mundo para ter a mente de Cristo, a banda ministra com músicas que alerta para um despertamento da importância de um novo compromisso com Deus. "A Geração Metanoia é a geração que está vivendo essa mudança profunda, um verdadeiro arrependimento e uma nova aliança com Jesus", diz Juan Pablo Júnior Leguizamon

Em entrevista ao GUIA-ME, Juan Pablo conta mais sobre a criação da banda e a responsabilidade de passar a mensagem de uma geração com mentes transformadas.

GUIA-ME: Como nasceu a ideia de criar a banda Geração Metanoia?

Juan Pablo: O Projeto Geração Metanoia foi criado pela Fumap - Federação das Uniões das Mocidades Adventistas da Promessa, em 2008 com o objetivo de despertar os jovens para um novo compromisso com Deus. Surgiu como um lema para um trabalho de 4 anos e foi estruturado para alcançar os jovens através da internet, de livros, palestras e pela música. Para falar com os jovens através da música foi criada a banda Geração Metanoia. Ela foi oficialmente apresentada com o lançamento do CD em 12/10/09 no Encontro Nacional Geração Metanoia realizado em Sumaré-SP.

GUIA-ME: Por que 'Geração Metanoia'?

JP: A palavra METANOIA vem do grego e significa "Mudança de Mente". Na Bíblia ela aparece sendo usa por João Batista em Lucas 3:3 e foi traduzida como "arrependimento". O arrependimento pregado por João Batista é uma mudança de mentalidade e não apenas de atitude. Mudanças de atitude, sem mudança de mente, tendem a ser abandonadas com o tempo, mas mudança de mentalidade gera mudanças consistentes de atitude. Não existe quem seja uma nova criação em Jesus sem essa mudança de mente. Deixa-se para trás a mentalidade do mundo para termos a mente de Cristo, como diz a Bíblia. A Geração Metanoia é a geração que está vivendo essa mudança profunda, um verdadeiro arrependimento e uma nova aliança com Jesus. É uma geração transformada que influencia vidas conduzindo-as para Jesus. Nossa música é o chamado para uma geração que não quer passar sem deixar sua marca, e uma marca de transformação de caráter e coração refletindo a luz de Cristo. É o que cremos, vivemos e cantamos.


Banda Reunida após apresentação em São Paulo

GUIA-ME: Quantas pessoas compõem a banda hoje?

JP: Temos na estrutura completa 13 pessoas. Baixo: Abner; Bateria: Léo; 2 Guitarras: Bruno e Vitor; Violão: Léio; Teclados: Robert; Vocais: Carol, Charlene, Gabriel, Juninho e Pablo (também ministração). No suporte técnico temos Sid no som e Soni na parte de imagens e coordenação. Quando necessário ajustamos a estrutura para atender eventos menores, mas procuramos sempre que possível tocar com a banda completa.

GUIA-ME: Quem são os compositores e como foi feita a escolha das músicas a serem gravadas?

JP: No primeiro CD procuramos abrir o máximo possível dentro da igreja para dar oportunidade a diferentes autores, sempre direcionando o foco da mensagem para o que pregamos no projeto Geração Metanoia. Depois de selecionar as músicas fizemos todos os ajustes necessários de letra e melodia para garantir a maior veracidade possível de acordo com a Bíblia. Esse trabalho foi feito com muito critério em Curitiba, onde temos nossa sede administrativa. É lá também que, com a equipe de produção, concentramos a criação das músicas que ficaram faltando para completar o repertório do CD assim como novas as que começamos a liberar para a gravação do DVD em Julho/11.

GUIA-ME: Qual a principal mensagem que buscam passar com as letras das canções?

JP: Nossa principalmente mensagem é de despertamento para esta geração. Despertamento para a vida abundante que só Cristo dá, para a necessidade de termos um novo compromisso com Deus, para O celebrarmos com alegria, pois Ele é a razão do nosso louvor.

GUIA-ME: Qual a responsabilidade de liderar uma banda que busca incentivar uma geração de jovens com mentes transformadas?

JP: Sem dúvida é muito grande. Temos que cantar o que vivemos e viver o que cantamos. Se nossa mensagem for apenas da boca para fora ela não será útil ao Reino de Deus, e o nosso maior desejo é levar uma mensagem verdadeira, testificada pelo Espírito Santo de Deus. Agora uma das grandes alegrias que temos nessa missão é o fato de banda ser formada por jovens verdadeiramente cristãos. Cada integrante sabe da responsabilidade que tem e por isso essa responsabilidade de liderança é compartilhada por todos, pois cada um é líder na sua igreja.


Em 2009, no lançamento do primeiro CD Geração Metanoia

GUIA-ME: Acredita que a música é uma poderosa arma de evangelização, principalmente quando falamos em alcançar os jovens? Por quê?

JP: Sim. Acredito que a música é um dos mais eficientes meios de comunicação que temos. A música está em toda parte e acessa todas as camadas sociais. Os jovens carregam consigo suas músicas nos celulares, ipods, pendrives e as escutam em todos os lugares. Às vezes ele não presta atenção numa mensagem apenas falada, mas quando ela vem cantada, e ainda mais num ritmo que o agrada, o jovem assimila a mensagem e passa para outros. A músicas é, sem dúvida, uma das maiores e mais eficientes ferramentas de evangelização, mas se tiver conteúdo, for bíblica e inspirada por Deus. Sem inspiração divina ela alcança apenas a carne e perde sua eficiência para o evangelho.

GUIA-ME: O preparo espiritual para ministros de louvor é muito importante, mas o preparo técnico também tem seu peso. Como vocês trabalham para nutrir tanto o aspecto espiritual quanto o aspecto técnico da banda?

JP: A única forma de manter esse equilíbrio é trabalhando as duas coisas. Ensaiamos muito, ainda mais agora na preparação para o CD e DVD que será gravado em julho, e também temos, individualmente e em grupo, nossos momentos de oração, palavra pastoral, agendas de jejuns. Graças a Deus temos apoio pastoral e acompanhamento da banda e entendemos que isso é muito importante para manter a banda crescendo nos dois aspectos.

Por Juliana Simioni

Fonte: GUIA-ME


PAI
- Escolhi uma ótima moça para você casar.
FILHO - Mas, pai, eu prefiro escolher a minha mulher.
PAI - Meu filho, ela é filha do Bill Gates...
FILHO - Bem, neste caso, eu aceito.

Então, o pai negociador vai encontrar o Bill Gates.

PAI - Bill, eu tenho o marido para a sua filha!
BILL GATES - Mas a minha filha é muito jovem para casar!
PAI - Mas este jovem é vice-presidente do Banco Mundial...
BILL GATES - Neste caso, tudo bem.

Finalmente, o pai negociador vai ao Presidente do Banco Mundial.

PAI - Sr. Presidente, eu tenho um jovem recomendado para ser vice-presidente do Banco Mundial.
PRES. BANCO MUNDIAL - Mas eu já tenho muitos vice-presidentes, mais do que o necessário.
PAI - Mas, Sr., este jovem é genro do Bill Gates.
PRES. BANCO MUNDIAL - Neste caso ele pode começar amanhã mesmo!

Moral da estória: Não existe negociação perdida. Tudo depende da estratégia






Um homem investe tudo o que tem numa pequena oficina. Trabalha dia e noite, inclusive dormindo na própria oficina. Para poder continuar nos negócios, empenha as próprias jóias da esposa. Quando apresentou o resultado final de seu trabalho a uma grande empresa, dizem-lhe que seu produto não atende ao padrão de qualidade exigido. O homem desiste? Não! Volta à escola por mais dois anos, sendo vítima da maior gozação dos seus colegas e de alguns professores que o chamavam de "visionário". O homem fica chateado? Não! Após dois anos, a empresa que o recusou finalmente fecha contrato com ele.

Durante a guerra, sua fábrica é bombardeada duas vezes, sendo que grande parte dela é destruída. O homem se desespera e desiste? Não! Reconstrói sua fábrica, mas um terremoto novamente a arrasa. Essa é a gota d'água e o homem desiste? Não! Imediatamente após a guerra segue-se uma grande escassez de gasolina em todo o país e este homem não pode sair de automóvel nem para comprar comida para a família. Ele entra em pânico e desiste? Não! Criativo, ele adapta um pequeno motor à sua bicicleta e sai às ruas. Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem também as chamadas "bicicletas motorizadas".

A demanda por motores aumenta muito e logo ele fica sem mercadoria. Decide então montar uma fábrica para essa novíssima invenção. Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país. Como a idéia é boa, consegue apoio de mais ou menos cinco mil lojas, que lhe adiantam o capital necessário para a indústria.

Encurtando a história: hoje a HONDA CORPORATION é um dos maiores impérios da indústria automobilística japonesa, conhecida e respeitada no mundo inteiro. Tudo porque o Sr. Soichiro Honda, seu fundador, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou pela frente.

Portanto, se você, como infelizmente tem acontecido com muitas pessoas, adquiriu a mania de viver reclamando e lamentando, pare com isso! Vá em frente! Sempre.

Via email, enviado por Priscila.

Pois desejo primeiro que você ame e que amando, seja também amado.
E que se não o for, seja breve em esquecer e esquecendo não guarde mágoa.
Desejo depois que não seja só, mas que se for saiba ser sem desesperar.
Desejo também que tenha amigos e que mesmo maus e inconseqüentes sejam corajosos e fiéis.
E que em pelo menos um deles você possa confiar e que confiando não duvide de sua confiança.
E porque a vida é assim, desejo ainda que você tenha inimigos, nem muitos nem poucos, mas na medida exata para que algumas vezes você interpele a respeito de suas próprias certezas.
E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo para que você não se sinta demasiadamente seguro.
Desejo depois que você seja útil, não insubstituívelmente útil mas razoavelmente útil.
E que nos maus momentos, quando não restar mais nada, essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.
Desejo ainda que você seja tolerante, não com os que erram pouco, porque isso é fácil, mas com aqueles que erram muito e irremediavelmente.
E que essa tolerância nem se transforme em aplauso nem em permissividade, para que assim fazendo um bom uso dela, você dê também um exemplo para os outros.
Desejo que você sendo jovem não amadureça depressa demais,
e que sendo maduro não insista em rejuvenescer,
e que sendo velho não se dedique a desesperar.
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor e é preciso deixar que eles escorram dentro de nós.
Desejo por sinal que você seja triste, não o ano todo, nem um mês e muito menos uma semana,
mas um dia.
Mas que nesse dia de tristeza, você descubra que o riso diário é bom, o riso habitual é insosso e o riso constante é insano.
Desejo que você descubra com o máximo de urgência, acima e a despeito de tudo, talvez agora mesmo, mas se for impossível amanhã de manhã, que existem oprimidos, injustiçados e infelizes.
E que estão à sua volta, porque seu pai aceitou conviver com eles.
E que eles continuarão à volta de seus filhos, se você achar a convivência inevitável.
Desejo ainda que você afague um gato, que alimente um cão e ouça pelo menos um João-de-barro erguer triunfante seu canto matinal.
Porque assim você se sentirá bem por nada.
Desejo também que você plante uma semente por mais ridículo que seja e acompanhe seu crescimento dia a dia, para que você saiba de quantas muitas vidas é feita uma árvore.
Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro porque é preciso ser prático. E que pelo menos uma vez por ano você ponha uma porção dele na sua frente e diga: Isto é meu.
Só para que fique claro quem é o dono de quem.
Desejo ainda que você seja frugal, não inteiramente frugal, não obcecadamente frugal, mas apenas usualmente frugal.
Mas que essa frugalidade não impeça você de abusar quando o abuso se impor
Desejo também que nenhum de seus afetos morra, por ele e por você. Mas que se morrer, você possa chorar sem se culpar e sofrer sem se lamentar.
Desejo por fim que,
sendo mulher, você tenha um bom homem
e que sendo homem tenha uma boa mulher.
E que se amem hoje, amanhã, depois, no dia seguinte, mais uma vez e novamente de agora até o próximo ano acabar.
E que quando estiverem exaustos e sorridentes, ainda tenham amor pra recomeçar.
E se isso só acontecer, não tenho mais nada para desejar”

Fonte: Folha da Tarde – Porto Alegre – 30 de Dezembro de 1978
Autor: Sergio Jockymann


Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.
A verdade é que ninguém é chique por decreto e algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda ... elegância é uma delas..!
Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas.
Muito mais que um belo carro Italiano.
O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.
Chique mesmo é quem fala baixo.
Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.
Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.
Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.
É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador.
É lembrar-se do aniversário dos amigos.
Chique mesmo é não se exceder jamais: nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.
É "desligar o radar", o telefone, quando estiver sentado à mesa do restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.
Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!
Chique do Chique é não se iludir com "trocentas" plásticas do físico .... quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que salve grosseria , incompetência, mentira, fraude, agressão, intolerância, ateísmo....falsidade.
Mas, para ser Chique, Chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada material deste mundo.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.
Lembre-se: o diabo parece Chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!
Porque, no final das contas, Chique mesmo é Crer em DEUS!
Investir em conhecimento pode nos tornar sábios ... mas, Amor e Fé nos tornam humanos!

Por: Glória Kalil

via email, enviado por Priscila.

Enquanto o príncipe William recebeu títulos ao se casar com Kate,
Jesus abriu mão dos seus para buscar sua noiva

Na última sexta-feira, 29 de abril, o mundo parou para assistir a união do príncipe William com a plebeia Kate Middleton. “Foi um dos eventos mais vistos da história. Na Grã-Bretanha, foram mais de 24 milhões de súditos grudados em telões e na televisão. No mundo todo, 2,4 bilhões de espectadores. Mais de um terço do planeta” presenciou, segundo o Fantástico, da Rede Globo, mesmo que à distancia, o que será considerado, sem sombra de dúvidas, o casamento do ano.

Quem assistiu se impressionou com tanto luxo e beleza. O príncipe William, que horas antes recebeu o título de duque de Cambridge, chegou à igreja em uma luxuosa limusine, vestindo um uniforme vermelho da guarda irlandesa, da qual é coronel honorário”. “O título de duque é o mais alto da hierarquia da nobreza britânica, somente abaixo de reis e príncipes”, segundo o G1.com. Desfrutando de uma popularidade avassaladora e de uma aprovação quase incondicional, o casamento do príncipe foi um sucesso! Nenhum noivo poderia esperar algo melhor.

E por falar em noivo peguei-me pensando no fato de que a Bíblia, por diversas vezes, se utiliza desta imagem para se referir a Jesus. No Antigo Testamento, Deus já se utilizava desta metáfora para exemplificar seu amor incondicional por Israel. E é justamente essa metáfora, já presente no Antigo Testamento, que lança luz à designação neotestamentária de Jesus como o noivo e da igreja como sua noiva (II Cor 11.2; Ef 5. 25-27, 31; Ap 19.; 21.1; 22.17). “Segundo esse quadro, o Senhor Jesus é o noivo divino que busca sua noiva em amor e entra em relação de aliança com ela” (Douglas, J. D. - O Novo dicionário da Bíblia). Em Mateus 25.1-13, por exemplo, Jesus, quando ensinava a respeito de seu inesperado retorno, contou a parábola das dez virgens na qual se comparou com um noivo que, repentinamente, aparece para buscar sua noiva.

Entretanto, o que nos chama atenção não é familiaridade que existe no fato de Jesus ser descrito na Bíblia como um noivo, mas, sobretudo, pela incrível diferença existente entre os dois noivos: Jesus e o príncipe William. Enquanto William foi aclamado pelo povo, Jesus foi crucificado por sua nação. Enquanto o príncipe desfrutou de aceitação, Jesus sofreu duras recriminações. Enquanto William foi assistido por mais de dois bilhões de pessoas, Jesus foi visto, basicamente, por palestinos e uns poucos estrangeiros. Um dos maiores eventos do mundo, o nascimento de Jesus, que marca a descida do noivo em busca da igreja, teve mais animais do que pessoas como espectadores.

Enquanto William recebeu títulos ao se casar com Kate, Jesus abriu mão dos seus para buscar sua noiva: a igreja. Enquanto o príncipe desfrutou dos benefícios de sua realeza, Jesus preferiu abandoná-los. Ele desceu de seu trono real baixando à rude cruz. Enquanto William foi rodeado por celebridades, realezas e socialites, Jesus viveu entre os pobres da Galileia rodeado por pecadores, prostitutas, mendigos e publicanos. Gente marginalizada e recriminada pela sociedade da época. Enquanto William andou de limusine, Jesus andou a pé, no máximo, de jumentinho. De fato, Jesus é um noivo atípico!

Por amar sua noiva, a igreja, ele desce dos céus, abandona seus títulos e honrarias, se humilha até a morte e morre humilhantemente para salvá-la. Jesus, nas palavras de Paulo, “embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo que deveria apegar-se, mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte e morte de cruz” (Fl 2.6-8 - NVI). Refletindo nisso, George Herbert fez a seguinte paráfrase:

O Deus de poder, enquanto percorria
Em suas majestosas roupagens de glória,
Resolveu parar; e assim um dia
Ele desceu, e pelo caminho se despia.
(Philip Yancey, O Jesus que eu Nunca Conheci)

Pois é justamente assim, despido de sua glória e realeza, que ele veio buscar sua amada noiva: não em um altar, mas em um madeiro; não em uma igreja, mas em uma cruz. E é por este ato supremo de amor que podemos ter certeza de que, um dia, participaremos de um casamento infinamente superior ao casamento de William e Kate: o casamento cósmico de Cristo e sua Igreja. Até lá, permanecemos aqui aguardando esperançosamente este grande e glorioso dia. E enquanto esperamos, “O Espírito e a noiva dizem: Vem!” (Ap 22.17).


Kassio F. P. Lopes é missionário da IAP em Corumbá (MS).

Via: www.portaliap.com.br


O rede jovem que acontece no dia 21 deste mes, tem o tema "tirando as mascaras", com base no texto de II co. 3:18 - " E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a gloria do Senhor, somos transformados, de gloria em gloria, na sua propria imagem, como pelo Senhor, o Espirito."

Paulo nos diz nesse versículo e no decorrer do capitulo que não precisamos nos esconder, tentando mostra quem nos não somos.
Todos nós com o rosto desvendado. É assim que Paulo começa o verso. É clara a preocupação pela transparência do cristão. Entretanto , não pode passar sem ser notado o destaque para a gloria da aliança feita por Cristo em comparação com a aliança anterior. Essa gloria encontra-se dentre vários motivos, na sinceridade, na transparência, no exemplo que Cristo deixou, no qual devemos ser transformados. A partir do v. 13 Paulo utiliza uma fraqueza de Moises para fazer essa comparação. La diz que não somos como Moises, que punha um véu sobre a face, para que os filhos de Israel não atentassem na terminação do que se desvanecia. Essa historia é esclarecedora sobre o assunto em questão.
Moises encontrava-se com o Senhor nos altos montes e ao voltar seu rosto tinha um brilho todo especial. Só que era um brilho passageiro, fruto do encontro, pois logo seu Rosto voltava ao normal. Então, Moises colocava um véu sobre a face para que o povo não percebesse que o brilho tinha ido embora e, assim, continuasse a achar que aquele brilho permanecia. Embora haja muito mais exemplos positivos do que negativos, na vida de Moises, essa fraqueza demonstra uma preocupação excessiva em manter uma pose que não era totalmente transparente, nem necessária. No cristianismo, Paulo diz, não precisamos desse véu que esconde, mas vivemos com o rosto desvendado.

Venha louvar e adorar a Deus conosco.
contamos com a sua presença.

Texto extraido do livro scrap para voce - " enter" em contato com a biblia todo dia.
pagina 295 - fumap


Faz parte da cultura e ética brasileira o chamado ‘jeitinho.’ Culturalmente ele é uma maneira de viver. Eticamente é um posicionamento diante do certo e do errado. O Brasil é conhecido pelo seu ‘jeitinho’ e Maria Esperança Torres o define de maneira brilhante: ‘o jeitinho brasileiro significa que não há absolutos e nem regras invioláveis. Tudo pode ser mudado na conversa, com dinheiro ou com influências.’ Foi o ‘jeitinho’ que criou figuras conhecidíssimas como a do malandro. Sociologicamente o malandro era o bandido ou o corrupto. Hoje ele é o esperto, aquele que resolve todas as coisas e consegue tudo, ainda que por meios obscuros. E, curiosamente, o malandro se transformou em um ídolo nacional, todos querem ser amigos de alguém que consiga ‘dar um jeito’ nas coisas. Em vez de malandro chamamos tais pessoas de espertos e o drama de consciência desaparece rapidamente. Aliás, chegamos a dizer que o mundo é dos ‘espertos’ e ensinamos as crianças que para vencer na vida é necessário ter ‘esperteza.’A ‘esperteza’ aqui não é sinônimo de rapidez ou inteligência mas sim de ‘jeitinho.’ Lívia Barbosa, autora do livro O Jeitinho Brasileiro – a arte de ser mais igual que os outros, diz que “tal fenômeno ocorre com todos aqui no Brasil, indistintamente e independentemente de raça, credo ou papel social. Não seria ousado dizer que no Brasil não existe aquele que já não o tenha usado.” Se Lívia estiver certa caímos em um grande problema ético: onde fica a honestidade, a retidão, a justiça, os valores morais e a dignidade diante do ‘jeitinho’? E mais: e os valores cristãos? Crente também resolve as coisas com um ‘jeitinho’?
Antes de falar no ‘jeitinho’ é bom lembrarmos de um dos atributos morais de Deus que é a justiça. A bíblia diz claramente que Deus “é justo juiz” (Salmos 7:11) e que “ ama a justiça” (Salmos 11:7; 33:5: 37:28; 99:4). Deus não admite ‘jeitinho.’ E por não admitir exige que sejamos também justos e até nos chama assim (Salmos 34:19; 37:25; 55:22; 64:10; 92:12 e outros). Como justiça e ‘jeitinho’ não combinam começamos a perceber que o cristão não pode defender e muito menos praticar atos que mesmo sendo aceitos pela sociedade acabam ferindo princípios éticos e morais. Para o cristão valem as palavras de Jesus Cristo: “Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno” (Mateus 5:37). E é exatamente aqui que esbarramos no grande impasse entre o cristianismo e o ‘jeitinho.’ Em nome do ‘jeitinho’ perdemos a referência do ‘sim’ e do ‘não.’ Queremos achar um meio termo para tudo. Não queremos desagradar ninguém. Acabamos entrando pelo campo do conveniente e do ‘politicamente correto’ e não do justo e do certo. Criamos o ‘jeitinho cristão’ que não está na bíblia e nem foi ensinado por Cristo e que tem como objetivo principal o ‘resolver as coisas’ ainda que pelos meios errados.
O Salmista entendeu que o ‘jeitinho’ não era uma opção para os servos de Deus e por isso declarou: “escolhi o caminho da fidelidade e decidi-me pelos teus juízos” (Salmos 119:30). Josué entendendo a mesma coisa deixou claro que ao servo de Deus cabe decidir entre o Senhor e os outros: “Porém, se vos parece mal servir ao SENHOR, escolhei, hoje, a quem sirvais: se aos deuses a quem serviram vossos pais que estavam dalém do Eufrates ou aos deuses dos amorreus em cuja terra habitais. Eu e a minha casa serviremos ao SENHOR” (Josué 24:15). Servos de Deus sempre precisam decidir entre Deus e o mundo e entre o certo e o errado. Não há como ficar em cima do muro e nem dar um jeitinho para agradar ambos. Tiago nos relembra as mesmas palavras de Jesus Cristo ao dizer: “Acima de tudo, porém, meus irmãos, não jureis nem pelo céu, nem pela terra, nem por qualquer outro voto; antes, seja o vosso sim sim, e o vosso não não, para não cairdes em juízo” (Tiago 5:12). Não há como escapar do sim e do não. E exatamente por esse motivo não há como fugir de realidades espirituais como o pecado, a obediência a Deus, os valores do Reino de Deus, a perdição eterna e outros temas que gostaríamos de não tratar com tanta definição. Alguns até tentam. Para diminuir o peso do pecado usam termos como ‘erro, desvio, problema.’ Para fugir da obediência alguns alegam não conhecê-la. Para desprezar os valores do Reino de Deus falam em contextualização e ‘novos tempos.’ Para escapar da perdição eterna preferem pensar em um Deus ‘tão bom que não mandaria ninguém para o inferno.’ Nada disso vale. ‘Jeitinho’ não funciona no relacionamento com Deus.
Há uma frase muito séria, de origem desconhecida, sobre a grande necessidade do Brasil. Diz o autor: “O problema do Brasil não é dos sem-terra, sem-teto, sem-camisa.
É sim, dos sem-caráter e sem-vergonha.” Aplico essas fortes palavras da seguinte maneira: precisamos de crentes que assumam os riscos de sua fé. Que obedeçam a Deus ainda que venham a perder alguma coisa com isso. Que estejam do lado dos valores do Reino de Deus e a eles se submetam. Que saibam dizer ‘sim’ ou ‘não’ e que assumam as conseqüências de seus atos, mesmo que socialmente estejam corretos. O sábio declarou em Provérbios 26:18 19: “Como o louco que lança fogo, flechas e morte, assim é o homem que engana a seu próximo e diz: Fiz isso por brincadeira.” Precisamos assumir o que falamos e mais do que isso: o que fazemos. Não há ‘jeitinho’ na vida cristã. Ou somos, ou não somos. Não há meio termo.
Não há para nós ‘jeitinho’ ainda que sejamos brasileiros. Precisamos assumir de uma vez por todas nossa fé e nosso modo de viver e pensar cristãos. Talvez seja esse um dos maiores testemunhos que poderemos dar ao mundo.

Fonte : Pastor Dr. Guilherme de Amorim Ávilla Gimenez

Uma figura que com certeza não inspira muita gente é Chapolin Colorado, o desastrado herói que sempre é chamado como salvador de causas impossíveis, quase nunca corresponde às expectativas de seus socorridos.

Seu jeito espontâneo, confuso e atrapalhado mais arranca risadas do público que realmente os deixa ansiosos por vê-lo entrar em “ação”. Com antenas de inseto que captam o sinal do inimigo e uma marreta de plástico, ele ostenta jargões como “Não contavam com minha astúcia” ou “Sigam-me os Bons”.

A verdade é que apesar de todas essas características nada heróicas ou impressionáveis, Chapolin sempre conseguiu, de uma forma ou de outra, completar suas missões. Os verdadeiros heróis, inclusive os bíblicos, não são muito diferentes dele: Seres sujeitos à erros, simples e muitas vezes confusos.

A Bíblia fala que Deus escolhe os fracos e loucos para confundir os que se acham sábios e fortes. Essa verdade eterna vem para quebrar nosso orgulho e nos mostrar que somos simples mortais, carentes e dependentes dos favores e bençãos de Deus.

Sem Ele nosso tamanho não tem significância (nem precisamos da pílula encolhedora do Ch) e nossas armas não tem poder (são como a sua marreta de plástico). Devemos assumir essa nossa condição e esperar no poder do Primeiro e Único Héroi, o Homem da Cruz.

Esse disse: “Sigam-me os maus e eu os farei novos homens”.

Fonte: Redação Escrevendo de Tudo


João 16.21 “A mulher, quando está para dar à luz, tem tristeza, porque a sua hora é chegada; mas, depois de nascido o menino, já não se lembra da aflição”
Volta e meia me pergunto o porque de tanta angústia no meio do povo de Deus. Existe uma insatisfação pessoal, uma angústia.Essa insatisfação e angústia estão relacionadas ao que Deus tem para a vida delas e não tem a ver com a relação delas com o Pai e nem tem a ver com a angústia do mundo. Essas pessoas estão literalmente “sem posição” para dormir. Fato é que existe algo para nascer. Algo para se manifestar.
A medida que os sonhos de Deus crescem dentro de nós, nosso incômodo aumenta. Eles vão crescendo como um filho dentro de nós e o resultado desse crescimento é a “falta de posição” para dormir. Essa falta de posição para dormir podemos chamar de angústia. Ninguem nasce grande, nenhum projeto , nada. Tudo tem seu tempo e sua etapa para se cumprir. Fato é que esse tipo de angústia TRAZ CRESCIMENTO.
Assim aconteceu com José, o sonhador que colocou o nome em um de seus filhos de Efraim Gn 41.52 “E o nome do segundo chamou Efraim, porque disse: Deus ME FEZ CRESCER na terra da MINHA AFLIÇÃO”.
Existe graça de Deus em meio a aflição. Mas entenda algo e espero que não pense em ser uma coisa contraditória, mas a aflição a maioria das vezes será necessária para o amadurecimento. Quando o filho está para nascer, dá sinais. A contração aumenta de uma forma impressionante. Pressão!
Se você tem passado, assim como eu por essa aflição, quero te dizer algo: É CHEGADO O TEMPO DE CONCEBER! O seu tempo de aflição está se acabando. Chegou o tempo de conceber os sonhos de Deus que foram gerados dentro de você. Não olhe a angústia como um obstáculo, mas como um caminho necessário!
Shalom

O LENÇO DOBRADO

(João 20:7)

Eu nunca havia detido minha atenção a esse detalhe...

Por que Jesus dobrou o lenço que cobria sua cabeça no sepulcro depois de sua ressurreição?

Em João 20: 7

Nos conta que aquele lenço que foi colocado sobre a face de Jesus, não foi apenas deixado de lado como os lençóis no túmulo.

A Bíblia reserva um versículo inteiro para nos contar que o lenço fora dobrado cuidadosamente e colocado na cabeceira do túmulo de pedra.

Bem cedo pela manhã de domingo, Maria Madalena foi à tumba e descobriu que a pedra havia sido removida da entrada.

Ela correu e encontrou Simão Pedro e outro discípulo, aquele que Jesus tanto amara, e disse ela: "Eles tiraram o corpo do Senhor e eu não sei para onde eles o levaram."

Pedro e o outro discípulo correram ao túmulo para ver. O outro discípulo passou à frente de Pedro e chegou lá primeiro. Ele parou e observou os lençóis, mas não entrou.

Então Simão Pedro chegou e entrou. Ele também notou os lençóis ali deixados, enquanto o lenço, que cobrira a face de Jesus, estava dobrado e colocado em um lado.

Isto é importante? Definitivamente.

Isto é significante? Sim.

Para poder entender a significância do lenço dobrado, você tem que entender um pouco a respeito da tradição Hebráica daquela época.

O lenço dobrado tem a ver com o Amo e o Servo. E todo menino Judeu conhecia a tradição.

Quando o Servo colocava a mesa de jantar para o seu Amo, ele procurava ter certeza de fazê-lo exatamente da maneira como seu Amo queria.

A mesa era colocada perfeitamente e o Servo aguardava fora da visão do Amo até que o mesmo terminasse a refeição. O Servo não se atreveria nunca em mexer na mesa antes que o Amo tivesse terminado a refeição.

Se o Amo tivesse terminado a refeição, ele se levantaria, limparia seus dedos, sua boca, limparia sua barba, embolaria seu lenço e o jogaria sobre a mesa. Naquele tempo o lenço embolado queria dizer:

"Eu terminei".

Eu não sabia a respeito...

Se o Amo se levantasse e deixasse o lenço dobrado ao lado do prato, o Servo não ousaria mexer na mesa porque o lenço, dobrado, queria dizer:

"Eu voltarei!"

Ele está voltando!

O recado nos foi dado claramente!

Esteja pronto, preparado! Deus abençoe a todos vocês que crêem!


Fonte: via email, enviado por Priscila