Se Deus já conhece o meu coração, para que eu devo orar? E quem decide aqui sou eu!

Senhor manda pra mim uma namorada, Senhor, estou te pedindo, envia ó Pai, mas que seja a “mariazinha” porque é dela que eu gosto.

Essa geração tem estragado os relacionamentos. Vejo isso a todo o tempo. Pessoas a todo o momento chegam dizendo que oraram e Deus não respondeu. Quando pergunto por quanto tempo foi o período de oração ainda tenho que ouvir coisas do tipo “longas 2 semanas”. Estamos acostumados a receber tudo no regime “Fast Food” e achamos que Deus é obrigado a se moldar as nossas vontades ou se adequar ao nosso tempo.

Lamento te informar, mas não é assim que funciona.

A oração não é para que Deus atenda o seu pedido apenas, mas sim para que o seu coração seja moldado segundo o desejo do coração do Pai.

A sua oração fala muito sobre quem você é. Se você pede de mais; se você não se lembra de agradecer; se todos os assuntos dela são relativos à sua vida ou se são dedicados as outras pessoas também.

A Bíblia nos diz que o Senhor procura dois tipos de pessoas:

1 – Verdadeiros Adoradores (João 4.23);

2 – Alguém que se coloque na brecha e ore pelo povo (Ezequiel 22.30).

Outro ponto importante a se frisar é que muitos fazem da oração algo muito impessoal. Vejo pessoas normais, com vocabulários normais, que ao iniciar uma oração, usam palavras de um vernáculo tão rebuscado que acho que nem “Deus entende” (brincadeirinha), mas se a oração é algo pessoal e se Deus te conhece por dentro e por fora, então porque não ser sincero ao falar com Ele.

Você está passando por um problema muito grande com algum irmão, seu coração está cheio de dor, mas na oração você nem toca no assunto ou então age como se fosse o homem mais santo e bom do mundo. Ora, seja sincero, diga: “Deus eu to em frangalhos, estou com tanto ódio no meu coração que não consigo suportar, se eu pegasse o irmãozinho tal, eu gostaria de matar, mas sei que não posso, então me ajuda!”

Seja sincero, será muito melhor. Quando abrimos o coração a amizade floresce.

Jesus foi muito sincero na “Oração do Pai Nosso”. Ele chamou Deus de Pai enquanto todos ainda chamavam de Senhor. Isso mostra intimidade!

Homens e mulheres mudaram a história por onde passaram simplesmente porque mantiveram firmes em seus momentos a sós com o Pai.

Pessoas são libertas, guerras são vencidas, portas são abertas, tudo isso pode acontecer dentro das quatro paredes do seu quarto.

Quando era pequeno, uma frase marcou minha vida e quero compartilhar com você:

“Muita oração, muito poder,

Pouca oração, pouco poder,

Nenhuma oração, nenhum poder.”

E entenda que quando um cristão ora, os céus se abrem, o inferno treme e coisas novas acontecem.

Fonte: Sou da Promessa


Dizem as línguas dos pesquisadores que o ser humano fala em média 7 mil palavras por dia. Alguns fazem das palavras a arte de falar outros se enrolam em meias palavras e há os que pouco dizem, mas uma coisa é certa: “a maioria de nós fala e fala muito!”

Através do som que emitimos com a voz, contamos histórias, seduzimos, conquistamos e rimos. A língua nos permite ter relacionamentos e nos comunicarmos, mas e quando ela não é bem treinada?

A Palavra de Deus nos diz em Efésios 4.29:

“Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe”

Tem muita gente que não controla a língua, e quem não controla a língua é controlado por ela. Tem muita gente por aí emprestando a boca pra satanás falar. Quantos gastam muitas dessas 7 mil palavras diárias para falar mal dos outros, para criticar, resmungar, murmurar. A Bíblia nos diz que “Basta a cada dia o seu próprio mal” pra que nós queremos aumentar esse mal falando o que não deve uns da vida dos outros? Não empreste sua língua para satanás usar.

Quando eu era criança sempre cantava essa canção:

Cuidado boquinha o que fala

Cuidado boquinha o que fala

Que o Salvador do céu está olhando pra você

Cuidado boquinha o que fala

Cuidado boquinha! Be Careful! Menos é mais! Até o tolo se passa por sábio quando se cala! Muitos de nós tende a ler um texto assim e logo se lembrar de alguém, mas neste momento eu te convido a pensar em você mesmo. Será que a sua língua tem sido instrumento de benção? Será que da sua boca fluem palavras de vida? Ou você não é dos que falam mal dos outros mas, é daqueles que vivem dizendo obscenidades e piadinhas de duplo sentido? Cuidado boquinha!

Deus criou o mundo através da fala. Jesus é chamado de PALAVRA (VERBO) por João (Jo 1.1).

Esse é o tempo e já chegou, que a geração que quer mudar a história desta nação entenderá que muito do processo de santificação e diferença, passa pela purificação da língua.

“Guarda a tua língua do mal, e os teus lábios de falarem dolosamente.” Salmos 34:13

“A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.” Provérbios 18:21

Na paz d’Aquele que se fez Palavra e nos chamou à santificação.

Autor: Felipe Heiderich
Fonte: UMAP - Vitória da Conquista

Enquanto o estágio é parte da educação do estudante, o trainee é mais voltado a quem já é formado e está atuando no mercado de trabalho. “Os dois programas são muito importantes na vida profissional, pois as empresas exigem experiência, e não só formação”, explica Renato Grinberg, especialista em mercado de trabalho. Os estagiários costumam trabalhar e receber menos, já os trainees passam por um treinamento mais pesado e têm remuneração maior.

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Fonte: Mundo Estranho

“Não me expulses da tua presença, nem tires de mim o teu Santo Espírito” – Sl 51.11

Davi havia transgredido vários mandamentos da lei de Deus. Estava ocioso, cobiçou, adulterou, assassinou seu general... Estava como esmagado debaixo de uma montanha de culpa, sem paz interior e sem condições de viver plenamente o seu chamado como Rei em Israel. Natã entra em seu palácio, usa a figura que conhecia intimamente para despertar-lhe a crueldade que havia cometido: Uma ovelha de um pobre homem havia sido morta por um rico inescrupuloso. Ao ouvir a história, o ódio brotou-lhe violentamente. Porém, mal sabia que o impiedoso homem era ele.

Mas como foi benéfica a confrontação! Davi teve forças para confessar seus pecados, se quebrantar interiormente e ser restaurado por inteiro. No meio da sua confissão podemos perceber dois pedidos: “Não me expulses da tua presença, nem tires de mim o teu Santo Espírito” – Sl 51.11. Davi possuía muita riqueza. Quando estava velho e percebeu que não iria construir o Templo, separou toneladas de ouro, prata e bronze para que seu filho Salomão construísse (1 Cr 29). Palácios eram vários. Um trono para governar. Um exército à sua disposição. Seu cardápio continha as mais finas iguarias. Mas não foi isso que pediu. Ele não ficou com medo de perder essas coisas. Seus valores eram outros. Por quê?

1.Sem a presença do Senhor a vida não vale a pena.

As riquezas por maior que sejam traz uma satisfação visível, mas a presença do Senhor traz satisfação interior, espiritual, sendo a nossa maior riqueza. Um trono confere poder para decidir e governar, mas na presença do Senhor quem tem a última palavra é Ele. O exército mais treinado consegue trazer apenas uma segurança aparente, mas a presença do Senhor traz segurança e paz interior. Um prazer por maior que seja é temporário e o Senhor é eterno.

Não há paisagem mais bonita, lugar mais prazeroso, aconchego mais revitalizante. A presença do Senhor é o melhor lugar do mundo.

2.O Espírito Santo é indispensável.

O Espírito Santo é o que “nos convence do pecado, da justiça e do juízo” (Jo. 16.8). Ele nos orienta para não pecarmos e produz arrependimento quando pecamos.

Ele é o Autor da Bíblia. “Antes de mais nada, saibam que nenhuma profecia da Escritura provém de interpretação pessoal, pois jamais a profecia teve origem na vontade humana, mas homens falaram da parte de Deus, impelidos pelo Espírito Santo” – 2 Pe. 1.20,21. Com Ele somos alimentados pela Palavra de Deus. “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” – Mt 4.4. A revelação de todas as promessas, a inspiração de cada letra, o desejo de cada mudança, cada frase de um cântico novo, vem pelo agir do Espírito santo em nosso interior.

Pelo Espírito Santo somos capacitados a romper todas as fronteiras, anunciar o Evangelho, e até mesmo pagar com as nossas vidas, se preciso for – “Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre voces, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria e até os confins da terra” – At 1.8.

No Espírito Santo somos cheios de prazer para viver: “Não se embriaguem com vinho que leva à libertinagem, mas deixem-se encher pelo Espírito” – Ef. 5.18. O vinho no contexto bíblico era símbolo de alegria, de fartura (era feito da abundância da colheita), de comunhão, de aliança, de saúde (era usado medicinalmente em alguns casos), e aquecia do frio. Porém, veio o Apostolo Paulo e disse em outras palavras: Tenho algo muito melhor que o vinho que pode dar uma alegria interior, uma satisfação muito maior, um relacionamento muito mais profundo, um pacto eterno, uma cura espiritual e uma motivação não deste mundo. Não tomem apenas um drink, mas encham-se do Espírito Santo. O vinho pode alterar-lhes a consciência para pior, mas o Espírito Santo produzirá uma vida de verdade.

Foi por isso que Davi orou assim: “Não me expulses da tua presença, nem tires de mim o teu Santo Espírito”. Deixemos estas palavras ser verdade em nós.

Por: Pr. Elias Alves Ferreira
Fonte: Semeando a Palavra para alcançar vidas!

Vem ai,  um novo conceito, uma nova idéia, uma nova programação.

Venha conferir, dia 07/04 ás 19:00 na rua Patrícia, 1160

Atualize-se.

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Uma jovem norte-coreana testemunha sobre sua história de vida e sua conversão em um congresso de missões na África do Sul.


Todo dia cada grupo luta por seus interesses, é legítimo que assim aconteça num estado democrático. Por conta disso, o fato de ser uma insistência legítima, seguimos assistindo a repetição sistemática de lutas por causas que muitas vezes nos chocam. Ou não.

Lá vem a turma pró-aborto, de artistas a políticos, de anônimos a famosos, com os mais diferentes discursos se defende e se insiste por sua aprovação. A militância gay, por seu turno, é incansável, investe estratégias em praticamente todos os segmentos com o fim de conquistar cada vez mais.

Mas tem mais. A marcha da maconha, a liberação de bebidas alcóolicas nos estádios, os conteúdos televisivos que zombam de tudo e de todos, os deprimentes desempenhos de exorcismos nos programas onde demônios falam o que desejam os seus exorcistas, a política podre reinante em Brasília que atinge desde a saúde até o futebol. Enfim, a farra está fedendo.

E Deus, não vai fazer nada? Essa pergunta me fez lembrar de um desenho que eu curtia bastante: Os Super Amigos. Era simplesmente demais ver o Superman ao lado do Batman e de outros heróis. Nas histórias, bandidos fictícios tramavam ou destruir ou conquistar o mundo. Quando parecia que o mal iria vencer, surgia o local onde os heróis se reuniam acompanhado pela inconfundível locução em off: Enquanto isso, na sala de justiça!

Ou seja, bandidos podiam tramar, planejar, arquitetar e tentar levar a cabo os piores e mais maléficos planos. Porém, ao mesmo tempo, na sala de justiça, heróis com super poderes e dotados de ótimo caráter inundado por bondade, estavam sempre a postos para defender o planeta de toda e qualquer ameaça.

O deles tá guardado! Que não se iludam os corruptos, violentos, falsificadores, enganadores, fraudulentos, adúlteros, prostituidores, exploradores e manipuladores deste mundo. De todo este mundo, seja o mundo político ou esportivo, ou gospel, ou acadêmico, ou financeiro, ou artístico, ou jornalístico. Não importa, seja qual for a área de atuação dos que se deleitam com a maldade e a idolatria, o deles está bem guardado.

E onde está guardado? O Espírito Santo, para corações aflitos e indignados com tanta opressão e injustiça, numa frase fácil de entender e ao mesmo tempo consoladora, diria: Enquanto isso na sala de justiça trombetas estão prontas para soar, anjos estão a postos para agir ao comando do Justo, o Senhor dos senhores somente aguarda o dia e a hora desde a criação para retornar com poder e grande glória.

Na Sala de Justiça do céu, onde reina absoluto o Deus trino, nenhum detalhe escapa a sua atenção. Ainda que pareça que tudo continuará assim, não se engane, a ordem de coisas como as conhecemos, será totalmente abalada. Pelo olhar da fé é bom saber que existe uma ordem imperturbável no céu que por fim exterminará o caos reinante. Porém o fará não só com justiça, mas também com amor. Amor para todo aquele que aguarda novos céus e nova terra, onde habita a justiça.

Não se espante, amanhã as manchetes dos jornais vão novamente comunicar o atrevimento do mal em nosso meio. Em seu coração, no entanto, não deixe de ouvir a voz: Enquanto isso, na sala de justiça!

Paz!

Fonte: Cálice da Vida


O plano  
Acredito que você saiba que antes de uma casa ser construída, é importante que seja feito um projeto. A necessidade de um projeto deve-se ao fato de escolher os materiais utilizados, os desenhos interiores, as cores das paredes, o custo e uma finidade de outras coisas.


Antes de você nascer, caro leitor, Deus elaborou um projeto pra você. Você seria semelhante a uma casa, e Ele, o arquiteto e morador deste local. Deus pensou em cada detalhe de seu ser. Dos mais simples aos mais complexos. Ele criou você perfeito, da maneira que Ele planejou. Mas daí ocorreu algo logo após a conclusão de sua vida. Ele lhe deu as chaves da casa.


Quando Deus nos deu as chaves da casa ele se colocou do lado de fora e não podia entrar mais, pois ela era trancada por dentro. Você pode até se perguntar: “Como o dono da casa não pode entrar na casa que ele mesmo construiu? Ele não teria uma cópia?” Não! Deus lhe deu o livre arbítrio. O livre arbítrio nos tornou livres, autônomos, mas sujeitos as adversidades que nós mesmo criaríamos. As guerras, os assaltos, as chacinas, disputas religiosas, os atentados, os abortos e tantas outras maldades. As pessoas morrem mais mediante a ação de seu semelhante que por catastrofes. Isso tudo porque você é livre. A nossa independência de Deus nos torna dependentes do mal muitas vezes.


Mas ainda existe um plano. Deus está sempre à porta de seu coração. Ele espera com muito amor o seu convite para entrar e fazer a festa com você. Pode ser que nem tudo mude em sua vida, pode ser que algumas coisas fiquem difíceis, mas você terá a melhor pessoa para estar com você: O dono da casa. Ele conhece cada sala, cada parede, cada objeto de seu coração e de sua vida.


As pessoas muitas vezes nos fazem pequenas diante de nós mesmos, aprontam com nossa casa. A anormalidade tem sido a anormalidade. O mal tem cara de bem hoje em dia, e quem faz o bem muitas vezes é tido como ultrapassado, démodé “termo francês (eu acho) para coisas antigas; ultrapassadas (risos)”.


Eu quero ser bem démodé e estar sempre nas mãos do arquiteto. E você, já abriu a porta pra Ele entrar? Você pode fazer isso hoje. Chame Jesus pra entrar em sua vida e você conhecerá quantos sonhos insonháveis Ele tem pra você!

Mas, como está escrito: nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam. (1 Coríntios 2:9)

Fiquem com esse lindo louvor do Palavrantiga

Por: Gustavo Pestana

TEXTO BÁSICO: ... tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz. (Cl 2:14)

INTRODUÇÃO: Dando continuidade à nossa tarefa de explicar corretamente alguns textos sagrados referentes às doutrinas bíblicas da alimentação saudável e do santo sábado do Senhor, hoje, analisaremos Cl 2:14, texto que, segundo alguns cristãos, anula a guarda do sábado no sétimo dia. Ao estudá-lo, dentro do seu contexto, entretanto, constataremos que o quarto mandamento da lei de Deus não foi cancelado na cruz de Cristo. Tal verdade já ficou evidenciada na lição número 6, quando vimos o tratamento respeitoso que o Mestre Jesus e seus discípulos deram a esse dia, tratamento este que deve ser imitado por todos os cristãos na face da terra, a fim de que tenhamos cumprida a promessa que nos diz: Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu também o amarei e me manifestarei a ele. (Jo 14:21)[...]
 
II – A INTERPRETAÇÃO CORRETA
Antes da interpretação propriamente dita, é importante conhecermos o contexto geral da epístola aos Colossenses, cuja autoria é atribuída ao apóstolo Paulo, pela maioria dos teólogos. Cria-se, todavia, desde os tempos mais antigos, que esta epístola havia sido escrita em Roma, com as epístolas aos Filipenses, Filemom, I e II Timóteo e Tito, no período em que o apóstolo Paulo esteve aprisionado naquela cidade; entretanto, a linha de pensamento que hoje prevalece entre os estudiosos é a de que tais epístolas possam ter sido escritas por Paulo em uma de suas prisões, como no caso de Cesaréia ou Éfeso.


Algumas passagens nesta carta (Cl 1:4, 2:1) deixam evidente que Paulo não conhecia a maioria dos crentes de Colosso, o que dificilmente o credenciaria para ser reconhecido como o fundado da igreja naquela localidade. Colosso era uma cidade que pertencia à província romana da Ásia e é possível que o evangelho a tenha alcançado durante o período em que o apóstolo Paulo esteve evangelizando a cidade de Éfeso (At 19:10), fazendo, possivelmente, com que, através de Epafras, que era cidadão colossense, a mensagem de Cristo chegasse à cidade de Colosso (Cl 1:7, 4:12).


Se retrocedermos ao cenário da religiosidade cristã, nos tempos do apóstolo Paulo, iremos encontrá-lo envolvido, dividido e bombardeado por algumas correntes destoantes do genuíno evangelho de Cristo, que procuravam encontrar simpatizantes para suas teorias. A jovem igreja que se instalara na cidade de Colosso, assim como as igrejas da Galáxia, de Éfeso e Roma, dentre outras, muito sofria pelas divergências internas promovidas por judeus recém-convertidos ao Cristianismo, mas com enormes dificuldades em se desligarem completamente do antigo modo de vida ritualista que mantinham no judaísmo. Como se isto não bastasse, tentavam impor o mesmo modo de vida aos cristãos daquela localidade.


Hoje, temos séculos de Cristianismo, que nos proporcionaram experiência e maturidade para fazermos distinção clara entre uma coisa e outra; infelizmente, os irmãos de Colossos, não podendo desfrutar deste mesmo benefício, deixaram-se enredar por práticas judaicas que não tinham lugar no Cristianismo. Entre as práticas que os judeus novos convertidos lutavam por introduzir ao Cristianismo destacava-se a observância da lei cerimonial, notadamente os dias de festa, como a páscoa, o pentecostes, o dia da expiação, a festa dos tabernáculos, da lua nova e outras celebrações. Naturalmente, o apóstolo Paulo ensinou à igreja de Colosso que tais ordenanças e festividades foram riscadas ou cravadas na cruz, por Cristo, e que, ali, cessaram, automaticamente, os tipos de "sombras" que para ele apontavam.


É importante, nesse contexto, sabermos que os colossenses também eram profundamente assediados por mestres do gnosticismo (crença baseada no conhecimento como fonte de libertação espiritual – Cl 2:8); haviam absorvido práticas cerimoniais do judaísmo, como as doutrinas da alimentação, das festas de dias, etc. e radicalizado esses preceitos, através da abstenção absoluta de todos os tipos de carne e da inércia absoluta nos dias de sábados festivos e no sábado do Senhor. Isso os levou para um ascetismo rigoroso, por considerarem o isolamento uma das melhores formas de manterem sua suposta pureza espiritual. Com isso, criaram uma forma de legalismo (crença na libertação espiritual através das obras da lei) mais severo que o praticado pelos fariseus. Como isso não bastasse, através de vãs filosofias, colocaram Cristo na mesma igualdade dos anjos (Cl 2:18); criaram o culto tendo anjos como mediadores dos homens (Cl 2:18) e incluíram essas idéias como parte do evangelho de Cristo (Cl 2:20-23). Em outras palavras, os mestres do erro, os gnósticos de Colosso, estavam levando o Senhor da Igreja, Jesus Cristo, à insignificância.


Diante de tamanho perigo, Paulo escreveu aos colossenses para protegê-los dessa heresia mortal, e o fez com oração (Cl 1:3-14); aplicou-lhes a forte doutrina sobre o poder e o senhorio absolutos de Cristo na igreja (Cl 1:15-27); deu-lhes o seu próprio exemplo de vida, como apóstolo (1:24 a 2:5), e explicou-lhes os valores espirituais que devem modelar a vida cristã (Cl 2:6–4:6). É nesse contexto geral que devemos compreender o texto que ora estudamos. Desta forma, ao afirmar: ... tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz, Paulo não está dizendo que a Lei dos Dez Mandamentos fora abolida, mas está ensinando que a morte substitutiva de Jesus foi suficiente para pagar a nossa dívida pecaminosa. Assim sendo, os que, pela fé, acreditam na eficácia do sacrifício de Cristo, têm sua dívida cancelada, isto é, paga diante de Deus, e estão aptos a desfrutarem de uma nova vida, resultante da graça de Cristo.


Reiteramos que o texto de Cl 2:14 não ensina que a Lei de Deus foi encravada na cruz, e, sim, que a dívida de todos os pecadores arrependidos fora perdoada e a justificação de todos aqueles que, pela fé em Jesus, alcançaram a comunhão com o Pai fora proporcionada. Consideramos cristalino o que Paulo está ensinando: ele não está dizendo que a cruz de Cristo inutilizou a Lei de Deus, mas, sim, que, na cruz, o Senhor proporcionou o perdão dos pecados para a humanidade. Com isso, o apóstolo está dando uma dura resposta aos judeus legalistas e aos gnósticos libertinos, afirmando-lhes que a rigidez cerimonial, a autojustificação proveniente das obras da lei não pagam a dívida pecaminosa que a lei evidencia, e, neste sentido, ela é contra nós (Rm 7:7; Cl 2:14). Por essa razão, afirma Paulo, somente Cristo tem poder para cancelar essa dívida, e o fez na cruz.


Na mente do apóstolo, em nenhum momento existiu a idéia de que a cruz de Cristo tenha anulado a Lei Moral de Deus ou tenha extraído dessa lei o santo sábado; ele mesmo disse: Anulamos, pois, a lei pela fé? Não, de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a lei (Rm 3:31). O que ele afirma, em Cl 2:14, é que a cruz de Cristo anulou as leis cerimoniais que regiam os sacrifícios de animais, “sombras” do sacrifício da cruz, e as inúteis posturas legalistas de autojustificação baseadas na Lei Moral, praticadas pelos mestres do erro.


Portanto, a crença comumente difundida de que o apóstolo Paulo ensinou, em Cl 2:14, que o sábado não mais fazia parte das obrigações dos cristãos, é totalmente despropositada. Conforme Carlyle B. Haynes, Supõem alguns que o apóstolo Paulo se referia à mudança do sábado quando escreveu aos colossenses: Ninguém vos julgue por causa dos dias de festas, ou da lua nova, ou dos sábados, que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo. O sistema cerimonial do Velho Testamento possuía muitas festividades, dias santificados e sábados anuais. Este sistema, imposto até ao tempo da correção, havia expirado com Cristo, para quem apontava. O crente em Cristo não devia, portanto, voltar a esses tipos e sombras. [1]


Desta forma, insistimos em que o texto refere-se a questões espirituais que são consideradas sombras das coisas futuras, o que, obviamente, não diz respeito ao sábado do Senhor, que, segundo as Escrituras, deve ser guardado no sétimo dia da semana e não tem um direcionamento prioritariamente para o futuro, como os demais sábados das festividades judaicas, uma vez que, ao contrário destes, o sábado do Senhor, além de restaurar o vigor físico, tem a finalidade de fazer que os adoradores de Deus, em todos os tempos, tenham sua visão voltada para o passado, para a obra divina da Criação e da Redenção concedida aos nossos antepassados (Êx 20:8-11; Dt 5:12-15).


A cada sétimo dia, portanto, o povo de Deus, de quaisquer tempo e nação, reúne-se para recordar e celebrar o poder criador e redentor do Deus Todo-Poderoso.


CONCLUSÃO: Conscientizados de que o texto de Cl 2:14 não cancela a Lei de Deus, e, por assim dizer, não abole o santo sábado do Senhor, mantenhamos nossa fé firmada na verdade, e, a cada sétimo dia da semana, façamos do sábado momentos em que possamos nos apresentar diante do Senhor com um coração adorador disposto a reconhecer que ele é Criador de toda existência, é Deus Libertador das nossas vidas e Soberano sobre toda a criação: De longe trarei o meu conhecimento, e ao meu criador atribuirei a justiça. (Jó 36:3).
______________________________________
[1] Carlyle B. Haynes, Do sábado para o Domingo, p 31, Ed. CPB.




Por: Pr. Aléssio Gomes de Oliveira, Lição Bíblica 273, sábado, 19 de novembro de 2005
Fonte: IAPPiedade



“Não luto como quem esmurra o ar. Mas esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser reprovado.”
1 Coríntios 9:26b-27

José Aldo, Bem Henderson, Dominick Cruz, Jon Jones, George St. Pierre, Anderson Silva, Cigano, Vitor Belfort, Minotauro, Wanderley Silva, Mirko Cro Cop…

Se você reconhece esses nomes, é porque também curte esse esporte que têm se tornado cada vez mais popular no Brasil, o MMA (Mixed Martial Arts). Eu sou meio vidrado, sempre nos juntamos para assistir as lutas, entre brasileiros e outros lutadores do mundo todo.

Paulo era um apóstolo que provavelmente gostava de esportes. Nós vemos em diversos trechos de suas cartas, comparações de nossa vida cristã com uma corrida, ou como neste versículo da carta aos coríntios, comparando nossa vida cristã com uma luta.

“Não luto como quem esmurra o ar”. Paulo sabe que socos no ar não valem pontos, nem derrubam o adversário. Quando vivemos como bem entendemos, quando negligenciamos o que a Palavra nos orienta, quando nos afastamos de Deus e nos aproximamos do mundo, nossos socos começam a “ficar no vácuo”.

A Bíblia nos ensina que “nossa luta não é contra carne ou sangue, mas contra os principados e dominadores do mal”. Eu fico imaginando Deus na platéia dessa luta. Vamos dizer que o Espírito Santo é nosso “córner”, sabe aqueles caras que ficam ao lado do octógono, orientando seus lutadores? Pois é, Ele está ali nos vendo lutar contra nossos pecados, e quando percebe que começamos a desanimar, quando estamos perdendo a luta, começa a gritar tão alto, com tanta intensidade, que seus gemidos se tornam inexprimíveis.

Jesus não quer apenas assistir, Ele quer participar dessa luta, Ele quer entrar no centro do octógono e lutar ao nosso lado, Ele espera apenas um sinal, um apelo, um pedido de ajuda, não pode negar porque não resiste ao coração arrependido de um filho Seu. Aguarda ansiosamente para poder mostrar como Aquele que já venceu até a morte, pode derrotar facilmente o pecado.

O problema é que muitas vezes não fazemos este apelo, continuamos a lutar sozinhos contra o pecado, não damos ouvidos ao nosso córner, sentimos tanta vergonha de estar perdendo a luta que nem conseguimos mais ver Deus nos observando na platéia. Nem percebemos como Seus punhos estão cerrados, como Seus olhos brilham, afinal, estão espancando o seu pupilo, aquele que Ele criou para ser um vencedor, um campeão nesse ringue chamado de vida.

Esmurrar nosso próprio corpo é ter a consciência de que não podemos perder a luta contra nossos pecados, não podemos deixar de ouvir a voz do Espírito, e, se a coisa estiver feia, olhar para nosso Pai e implorarmos pela sua misericórdia.

E qual é nosso prêmio? Um cinturão que vale mais do que todo ouro e prata deste mundo, na forma de uma coroa, descrita em Apocalipse 2:10:

“Seja fiel até a morte e Deus lhe dará a coroa da vida eterna”


Ele não era bonito nem simpático, nem tinha nenhuma beleza que chamasse a nossa atenção ou que nos agradasse.
Ele foi rejeitado e desprezado por todos; ele suportou dores e sofrimentos sem fim. Era como alguém que não queremos ver; nós nem mesmo olhávamos para ele e o desprezávamos.
"No entanto, era o nosso sofrimento que ele estava carregando, era a nossa dor que ele estava suportando. E nós pensávamos que era por causa das suas próprias culpas que Deus o estava castigando, que Deus o estava maltratando e ferindo.
Porém ele estava sofrendo por causa dos nossos pecados, estava sendo castigado por causa das nossas maldades. Nós somos curados pelo castigo que ele sofreu, somos sarados pelos ferimentos que ele recebeu.
Todos nós éramos como ovelhas que se haviam perdido; cada um de nós seguia o seu próprio caminho. Mas o SENHOR castigou o seu servo; fez com que ele sofresse o castigo que nós merecíamos.
"Ele foi maltratado, mas agüentou tudo humildemente e não disse uma só palavra. Ficou calado como um cordeiro que vai ser morto, como uma ovelha quando cortam a sua lã.
Foi preso, condenado e levado para ser morto, e ninguém se importou com o que ia acontecer com ele. Ele foi expulso do mundo dos vivos, foi morto por causa dos pecados do nosso povo.
Foi enterrado ao lado de criminosos, foi sepultado com os ricos, embora nunca tivesse cometido crime nenhum, nem tivesse dito uma só mentira."
Isaias 53:2-9

Ele fez isso por você. E você, o que tem feito por Ele?

Testes feitos a pedido de instituto de defesa do consumidor mostraram que refrigerantes das duas marcas possuem níveis de 4-MEI acima do recomendado




Um grupo americano de defesa do consumidor afirmou que os refrigerantes normais e diet da Coca-Cola e Pepsi contêm uma substância que pode causar câncer em quantidade acima do normal. Em um comunicado público, o Center for Science in the Public Interest (CSPI – Centro para a Ciência a Favor do Interesse Público, em tradução livre) afirmou que análises químicas detectaram a presença de altos níveis de 4-metilimidazol (4-MEI), um produto usado para dar a cor 'caramelo' aos refrigerantes.


O CSPI coletou amostras de Coca-Cola, Pepsi, e outras marcas populares nos Estados Unidos em lojas na capital do país, Washington, e arredores. Foram encontradas de 145 a 153 microgramas (1 micrograma é a milionésima parte do grama) de 4-MEI em duas latas de 350 mililitros de Pepsi; 142 e 146 microgramas em duas latas de Coca-Cola; e 103 e 113 em duas latas de Diet Coke.


Segundo a lei do estado da Califórnia, produtos que contenham quantias de 4-MI acima de 29 microgramas precisam ser identificados com um rótulo avisando que podem aumentar o risco de câncer.
 
"Quando a maioria das pessoas lê 'corante caramelo' nos rótulos dos alimentos, acha que se trata de um ingrediente similar ao obtido ao derreter açúcar em uma panela", afirmou Michael Jacobson, diretor executivo da CSPI. "Mas a realidade é bem diferente. Corantes feitos com amônia ou pelo processo de sulfito de amônia contêm substâncias que podem causar câncer e não fazem parte da cadeia alimentar. Sob nenhuma circunstância poderiam ter um nome inocente como 'corante caramelo'."
 
Em uma petição enviada à FDA (agência americana que controla os remédios e alimentos), a CSPI requereu a mudança do nome do ingrediente para "corante caramelo quimicamente modificado" ou "corante caramelo por processo de sulfito de amônia." Também pediu que nenhum produto seja chamado de "natural" se contiver qualquer tipo de corante caramelo.


Jacobson vai além e defende o fim do uso do corante, já que outros produtos obtém a mesma cor marrom sem usar o 4-MEI, inclusive refrigerantes. "A Coca-Cola e a Pepsi, com a anuência da FDA, estão expondo desnecessariamente milhões de americanos a uma substância que causa câncer."


Segundo a CSPI, as pessoas em maior risco são homens na casa dos 20 anos, por consumirem grandes quantias de bebidas com corante caramelo e porque jovens são mais suscetíveis a produtos carcinogênicos que as pessoas mais velhas.


Reação — A American Beverage Association, que representa a indústria de bebidas americana, publicou em sua página na internet um comunicado afirmando que "a ciência simplesmente não mostra que o 4-MEI em bebidas ou alimentos representa uma ameaça à saúde humana."
 
A FDA, por meio de seu porta-voz, Douglas Karas, afirmou que a agência está analisando os pedidos da CSPI, mas que "é importante entender que uma pessoa precisaria consumir milhares de latas de refrigerante diariamente para atingir o número de doses equivalentes às administradas em estudos que mostraram relação com o câncer em ratos de laboratório."


Por via das dúvidas, a Pepsi disse à CSPI que vai alterar a quantidade de corante caramelo nos refrigerantes vendidos na Califórnia e que pretende estender a medida para o resto dos EUA. Em entrevista a um blog da Rádio Pública Nacional, a porta-voz da Coca-Cola disse que as mudanças para se adequar à lei da Califórnia já foram iniciadas, mas que os produtos da empresa sempre foram seguros.


Fonte: Veja

Devido a ontem ser dia internacional da mulher, resolvi publicar essa postagem hoje.
Fica aqui nossa homenagem a todas as mulheres. Parabéns para vocês. - UMAP-Maringá



Sucesso, dinheiro, competência profissional… 
o que, de fato, realiza uma mulher?

A revista Época desta semana (nº 720) é uma edição especial que traz em sua capa a chamada: “O segredo das mulheres felizes”. Estampa uma modelo de 27 anos, de cabelos escuros e olhos azuis-acinzentados, para quem beleza é “qualidade de vida”. Na reportagem, diversas mulheres jovens, dentre administradoras, publicitárias e artistas plásticas, ensinam alguns segredos para alcançar o equilíbrio entre seus vários papéis, como: “ignore a ditadura da perfeição”, “descubra o que você quer”, “invista na carreira sem culpa”, “não ceda às pressões”, “mande o marido para a cozinha” e “tente viver com mais leveza”.

É fácil entender que a reportagem trata do universo de um público de leitoras de classe social e nível de instrução ao qual se destina. No entanto, está longe de ser aplicável à grande maioria das mulheres brasileiras.

Nossa realidade, infelizmente, ainda é de mulheres com pouca instrução, que executam um trabalho sem qualificação, pelo qual não optaram, mas que o fazem por questão de sobrevivência. Mulheres que não conseguem encontrar equilíbrio pessoal, profissional e afetivo numa rotina que começa às quatro ou cinco da manhã, quando se levantam para encaminhar o dia dos filhos, levando-os para a creche, para a casa da avó, ou simplesmente, pedindo para uma vizinha “dar uma olhada”. Já tarde da noite voltam para casa, depois de uma rotina estafante, e têm de dar conta do marido (quando o têm), que dificilmente se dispõe a “ser mandado para a cozinha”.

No entanto, houve um tempo em que as coisas eram diferentes, em que mulheres ficavam angustiadas e frustradas por não terem a oportunidade de se desenvolverem fora de casa como os homens, pois suas atividades se resumiam aos cuidados com a casa, o marido e os filhos. Então clamaram por direitos e independência, foram para as ruas, queimaram sutiãs! Em decorrência disso e das necessidades da modernidade, as mulheres de nossa geração podem usufruir de conquistas como: estudar e trabalhar fora, participar de decisões e ocupar posições importantes na sociedade e na política.

Poderíamos então concluir que as mulheres de hoje são muito mais felizes e realizadas do que as de antigamente, mas infelizmente não é assim! Todos os dias ouvimos de mulheres que estudam, trabalham, e até ganham bem, que estão cansadas, deprimidas e frustradas, que, se pudessem escolher, gostariam de ter nascido homens, por entender que a vida deles é mais fácil e com menos cobranças.

É o preço da igualdade dizem os homens! Na verdade é o preço da desigualdade que sobrecarrega as mulheres! Enquanto elas saíram de casa para dividir a parte que antes era só deles, ganhar o pão com suor, a maioria dos homens ainda não participa das atividades domésticas com a mulher.

Assim, a mulher que trabalha fora muitas vezes se sente constrangida e culpada por achar que não dá conta satisfatoriamente de tudo como deveria. Isso porque, infelizmente, a maioria dos homens ainda não aprendeu a conviver com a dupla jornada da mulher. E se o sucesso profissional dela sobressai ao dele é ainda pior!

Parece lógico imaginar que o sonho da maioria dos homens, ao chegar do trabalho, é encontrar uma casa limpa, filhos bem cuidados e uma mulher cheirosa e bem disposta. Mas quantos se dispõem a contribuir com o seu trabalho para que isso aconteça?

Mesmo no meio cristão, encontramos homens com a visão equivocada de que Deus criou a mulher para servi-lo e que, portanto, não precisa fazer nada. No entanto, Gn 1:27 deixa claro que Ele também a fez a sua imagem e semelhança, como o homem. Portanto, na essência de Deus, existia tudo que o homem e a mulher são. O versículo seguinte (28) diz que “Deus os abençoou e lhes disse…”. Deus falou ao homem e à mulher. Deus não separou homem ou mulher, não privilegiou um ou outro.

As mulheres não foram criadas por acaso, mas com um propósito. Gn 2:20 mostra que Deus criou a mulher depois de ter buscado, em todos os lugares, algo especial para o homem, e não ter achado.

Por isso, ser reconhecida como criação especial de Deus vai além de receber elogios, flores, cartões e presentes no Dia da Mulher. Passa pelo respeito e companheirismo dos homens na vida profissional, social, e principalmente doméstica, todos os dias do ano!

Não fiquem convencidos, homens, mas, o verdadeiro segredo das mulheres felizes está em vocês!


O que eles chamam de evangelho não é a mensagem a respeito da pessoa e da obra de Cristo e de como sua obra consumada e seus benefícios podem ser apropriados pela pessoa, por meio da fé.

A igreja do século XXI enfrenta muitas crises. Uma das mais sérias é a crise de pregação. Filosofias de pregação amplamente diversas competem por aceitação no clero contemporâneo. Alguns veem o sermão como um discurso informal; outros, como um estímulo para saúde psicológica; outros, como um comentário sobre política contemporânea. Mas alguns ainda veem a exposição da Escritura Sagrada como um ingrediente necessário ao ofício de pregar. À luz desses pontos de vista, sempre é proveitoso ir ao Novo Testamento para procurar ou determinar o método e a mensagem da pregação apostólica apresentados no relato bíblico.

Em primeira instância, temos de distinguir entre dois tipos de pregação. A primeira tem sido chamada kerygma; a segunda, didache. Esta distinção se refere à diferença entre proclamação (kerygma) e ensino ou instrução (didache).

Parece que a estratégia da igreja apostólica era ganhar convertidos por meio da proclamação do evangelho. Uma vez que as pessoas respondiam ao evangelho, eram batizadas e recebidas na igreja visível. Elas se colocavam sob uma exposição regular e sistemática do ensino do apóstolos, por meio de pregação regular (homilias) e em grupos específicos de instrução catequética.

Na evangelização inicial da comunidade gentílica, os apóstolos não entraram em grandes detalhes sobre a história redentora no Antigo Testamento. Tal conhecimento era pressuposto entre os ouvintes judeus, mas não era argumentado entre os gentios. No entanto, mesmo para os ouvintes judeus, a ênfase central da pregação evangelística estava no anúncio de que o Messias já viera e inaugurara o reino de Deus.

Se tomássemos tempo para examinar os sermões dos apóstolos registrados no livro de Atos dos Apóstolos, veríamos neles uma estrutura comum e familiar. Nesta análise, podemos discernir a kerygma apostólica, a proclamação básica do evangelho. Nesta kerygma, o foco da pregação era a pessoa e a obra de Jesus. O próprio evangelho era chamado o evangelho de Jesus Cristo. O evangelho é sobre Jesus. Envolve a proclamação e a declaração do que Cristo realizou em sua vida, em sua morte e em sua ressurreição. Depois de serem pregados os detalhes da morte, da ressurreição e da ascensão de Jesus para a direita do Pai, os apóstolos chamavam as pessoas a se convertem a Cristo - a se arrependerem de seus pecados e receberem a Cristo, pela fé.

Quando procuramos inferir destes exemplos como a igreja apostólica realizou a evangelização, temos de perguntar: o que é apropriado para transferirmos os princípios da pregação apostólica para a igreja contemporânea? Algumas igrejas acreditam que é imprescindível o pastor pregar o evangelho ou comunicar a kerygma em todo sermão que ele pregar. Essa opinião vê a ênfase da pregação no domingo de manhã como uma ênfase de evangelização, de proclamação do evangelho. Hoje, muitos pregadores dizem que estão pregando o evangelho com regularidade, quando em alguns casos nunca pregaram o evangelho, de modo algum. O que eles chamam de evangelho não é a mensagem a respeito da pessoa e da obra de Cristo e de como sua obra consumada e seus benefícios podem ser apropriados pela pessoa, por meio da fé. Em vez disso, o evangelho de Cristo é substituído por promessas terapêuticas de uma vida de propósitos ou de ter realização pessoal por vir a Cristo. Em mensagens como essas, o foco está em nós, e não em Jesus.

Por outro lado, examinando o padrão de adoração da igreja primitiva, vemos que a assembleia semanal dos santos envolvia reunirem-se para adoração, comunhão, oração, celebração da Ceia do Senhor e dedicação ao ensino dos apóstolos. Se estivéssemos lá, veríamos que a pregação apostólica abrangia toda a história redentora e os principais assuntos da revelação divina, não se restringindo apenas à kerygma evangelística.

Portanto, a kerygma é a proclamação essencial da vida, morte, ressurreição, ascensão e governo de Jesus Cristo, bem como uma chamada à conversão e ao arrependimento. É esta kerygma que o Novo Testamento indica ser o poder de Deus para a salvação (Rm 1.16). Não pode haver nenhum substituto aceitável para ela. Quando a igreja perde sua kerygma, ela perde sua identidade.

Por: Pr. R. C. Sproul
Fonte: PCamaral


Que tal estudar todo o conteúdo de história geral jogado no sofá, comendo uma pipoquinha? Sim, é possível! Depois de tantas apostilas e livros, vale a pena parar para descansar e se divertir um pouco. E nada melhor do que um bom filme. Confira nossa lista de 70 filmes que vão lhe ajudar a repassar história para as provas ou pra quem gosto pelo conhecimento!

Pré-história
-
A Guerra do Fogo
- 10.000 a.C.
- O Elo Perdido

Grécia Antiga e helenística
-
300
- Alexandre
- Tróia

Império Romano
- Asterix
- Gladiador
- Calígula
- Átila, o Huno
- Augustus
- Spartacus

Idade Média/Feudalismo
- O Nome da Rosa
- O Incrível Exército de Brancaleone
- Cruzada
- Coração Valente
- Joana D’Arc
- O Sétimo Selo

Grandes Navegações
- 1492 – A Conquista do Paraíso
- Cristóvão Colombo – A Aventura do Descobrimento

Absolutismo
- O Homem da Máscara de Ferro
- Cromwell

Reforma Protestante
- Lutero

Renascimento
- Dom Quixote
- Agonia e Êxtase
- Shakespeare Apaixonado
- Giordano Bruno

Revolução Francesa
- Danton
- Maria Antonieta
- A Queda da Bastilha
Revolução Industrial
- Tempos Modernos
- Germinal

Rússia pré-revolução e Revolução Russa
- Rasputin
- O Encouraçado Potenkim
- Reds

Segunda Guerra Mundial e nazismo
- O Grande Ditador
- A Vida É Bela
- Pearl Harbor
- A Queda
- A Última Bomba Atômica
- Cartas de Iwo Jima
- O Resgate do Soldado Ryan
- Arquitetura da Destruição
- Europa, Europa

Guerra Fria
- Dr. Fantástico
- Os 13 Dias que Abalaram o Mundo
- Boa Noite e Boa Sorte
- Intriga Internacional
- Topázio
- O Dia Seguinte

Guerra do Vietnã

- Platoon
- Apocalipse Now
- Corações e Mentes
Luta dos direitos civis dos negros
- Mississipi em Chamas
- Malcolm X

América Latina das décadas de 1950 e 1960

- Diários de Motocicleta
- Chove Sobre Santiago
- O Segredo de Seus Olhos

África no século 20

- O Último Rei da Escócia
- Diamante de Sangue
- Hotel Ruanda
- O Jardineiro Fiel

Crise do socialismo, fim da União Soviética
-
Adeus, Lênin

Conflito entre Israel e Palestina
-
Lemon Tree
- Paradise Now
- Promessas de um Novo Mundo

Terrorismo, guerras dos anos 2000
-
Guerra ao Terror
- Restrepo
- Caminho para Guantánamo
- Fahrenheit 9/11

Uma cápsula de transporte e uma cruz – que semelhança há nisto?

Até o dia 13 de maio de 2012 o Museu da Ciência de Londres recebe a exposição do Símbolo do Resgate. Trata-se da cápsula que retirou os 33 mineiros que ficaram presos durante 69 dias sob a terra, a700 metrosde profundidade, no Chile, em 2010.


Na época, a cápsula foi batizada com o nome Fênix 2, uma jaula metálica de quase 4 metros de comprimento e 53 centímetros de diâmetro pintada com as cores branca, azul e vermelha da bandeira chilena.


Gostei do nome, Símbolo do Resgate, bastante pertinente à função que a cápsula exerceu naquela angustiante e dramática experiência. Passados dois anos, já é possível assimilarmos algumas lições daqueles 69 dias de desespero findados com a ajuda do Símbolo de Resgate.


Coragem. Para entrar na cápsula foi preciso coragem. Mesmo quem teve pouca ou nenhuma coragem, entrou, afinal não restava outra opção. Tente imaginar a situação. E se a cápsula enrosca no caminho, se trava, se falha e você fica ali, preso em 53 centímetros de diâmetro sem poder se mexer, imagine.


Na mesma linha da coragem somam-se outras virtudes pelos mesmos motivos: humildade, submissão, resignação, obediência, fé. E por que afirmo que são os mesmos motivos? Ora, a opção é entrar ou não na Fênix 2. Ou entra, ou fica soterrado a700 metros de profundidade esperando pelo fim, pois os recursos próprios se findaram, restando aceitar a única possibilidade de salvação através daquele símbolo de resgate.


Embora assustador, gosto da figura da cápsula metálica que chega a lembrar uma lata de sardinha humana. A cápsula tinha que ser bem fechada e protegida, afinal, ela estava resgatando vidas, ela tinha que, de fato, isolar o resgatado de toda e qualquer ameaça daquele buraco.


Resgate não é churrasco, não é hora de festa, não é desfile de belas roupas e novos cortes de cabelo. Resgate é momento de tensão e emoção. Aqueles 33 mineiros saíram das trevas de 69 dias para a luz de uma nova chance, um novo nascimento, uma nova vida.


A cápsula na qual Jesus entrou para nos resgatar foi infinitamente pior. Sim, ela não tinha o limite de 53 centímetros de diâmetro, seu diâmetro se equivalia ao diâmetro de toda a terra! Mesmo assim, com tanto espaço, sua cápsula foi uma cruz que não lhe permitia movimento, pois mãos e pés estavam cravados por pregos bem pregados. Ele se revestiu de coragem, humildade, submissão, resignação, obediência e fé para resgatar a todos nós.


O símbolo do nosso resgate passa pela cruz. Não adianta procurá-lo em nenhum museu. A cruz virou pó e Jesus ressuscitou e continua resgatando vidas das trevas para a luz. Quando o ser humano consegue perceber o buraco no qual se encontra, finalmente ele se rende ao resgate oferecido por Jesus. Um resgate gracioso e eternamente salvador. Um resgate que envolve o resgatado com o poder do Espírito Santo, a fim de que os perigos e ameaças dos subterrâneos desta vida não contaminem a ação redentora de Jesus, uma ação que ultrapassou os símbolos e tornou-se realidade por amor a nós.


Por: Pr. Edmilson Mendes
Fonte: Potal IAP