Dinheiro, fama, família estão no topo de sua lista?
O tema acima desperta a atenção. Não por ser extravagante, mas por ser muito comum. Querendo ou não, temos de lidar com ele todos os dias, concorda? Gostaria de iniciar este texto transcrevendo uma história verídica contada por um importante escritor cristão, o pastor Getz:

“Enquanto lia um artigo da revista Sports Illustrated intitulado “Colocando a Casa em Ordem”, fiquei profundamente comovido com os comentários de Bill McCartney sobre o motivo de ter-se demitido como técnico de futebol da Universidade do Colorado – numa época de sua vida em que se encontrava no auge de sua carreira profissional. A explicação de Bill para essa decisão refletiu honestidade, integridade, humildade e coragem. Suas declarações demonstram também o que significa tornar-se um homem de Deus. No início do artigo, os autores (Richard Hoffer e Shelley Smith) resumiram a razão dada por Bill para sua decisão: “Ele está saindo para dedicar tempo à esposa Lindy, de 32 anos e rejeita todas as outras explicações”. (1)

Eis aí um excelente exemplo de um homem que soube dar prioridade a algo, de fato, importante: o matrimônio. Bill McCartney não priorizou o status que possuía nem o dinheiro que ganhava. Em vez disso, deu uma grande prova de amor à sua esposa Lindy. Tendo-se deparado com este intrigante relato, reflita: “O que é prioridade para você?”. É importante pensar a respeito. A propósito, a sua vida depende, até certo ponto, de suas decisões. Falando nisso, a vida é curta e o tempo está correndo. Sábios serão os que derem crédito às palavras ricas em sabedoria da Escritura: Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra, nem indústria, nem ciência, nem sabedoria alguma (Ec 9:10).
Os grandes homens da história se desgastaram e gastaram muito de seu precioso tempo naquilo que criam ser relevante para a humanidade. Grandes descobertas científicas não surgem da noite para o dia, demandam trabalho árduo, esforço dobrado, muita queima de neurônios. Mas no mundo moderno do qual fazemos parte, isso tem sido uma realidade de poucos. Gasta-se muito tempo, mas de forma incorreta. Dá-se muita prioridade àquilo que não é intelectual nem espiritualmente relevante. A indústria do entretenimento pega pesado e, se não tivermos cuidado, poderemos ser dominados por ela. Neste caso, a virtude da moderação pode ajudar e muito. A pessoa moderada sabe dividir o tempo; ela entende que tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. (Ec 3:1)
Quem bem falou de moderação foi Paulo. Disse ele: Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor (Fp 4:5). Assim fica fácil estabelecer e seguir as prioridades relevantes. Mas a pergunta que não quer calar é: “O que, de fato, é mais relevante como prioridade?”. Biblicamente falando, não é o dinheiro. Caso contrário Jesus não teria dito ao jovem rico: [...] vai, vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu… (Mc 10:21); também não é o prestígio ou a fama, pois, que adiantará ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? (Mt 16:26a). Poderia ser a família, certo? Mas acredite, não é! Como afirmou Jesus: Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim, não é digno de mim (Mt 10:37a). Portanto, não há nada mais relevante como prioridade do que a pessoa de Cristo e tudo o que diz respeito às coisas dele. Após mandar o jovem rico doar as suas posses, disse-lhe: vem e segue-me (Mt 19:21). Jesus é o único motivo pelo qual fazemos bem em renunciar as demais coisas.
Há, pelo menos, duas razões simples para encararmos Jesus como prioridade. Em primeiro lugar, a sua divindade. Como escreveu João: …o Verbo era Deus. Por ser Deus, Cristo é também o criador do mundo, sendo que nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades; todas as coisas foram criadas por ele e para ele (Cl 1:16 – grifo meu). Portanto, ele merece a adoração e a primazia.
Em segundo lugar, a sua encarnação: E o Verbo se fez carne e habitou entre nós (Jo 1:14a). Cristo se tornou homem, de carne e osso, como você e eu. Como tal, ele morreu em nosso favor (Rm 5:6). Em outras palavras, ele mesmo fez de nós a sua prioridade. Ele nos amou primeiro a ponto de se rebaixar ao nosso nível mortal. Como não priorizar a quem tanto fez por nós? Só mesmo alguém possuído pelo cúmulo da ingratidão não pensaria assim.
Pois bem, volto ao título deste texto: “Qual é a sua prioridade?”. Esta pergunta só você poderá responder. Independentemente da resposta, porém, Cristo, e somente ele, deve ser prioridade em nossa vida. Não devemos trocá-lo por nenhum valor financeiro, ou por fama, ou por prestígio. Não devemos abandoná-lo por nenhum prazer deste mundo. Juntar tesouros na terra “é fria” (Mt 6:19). Por ser Jesus a minha prioridade, não devo permitir, em hipótese alguma, que o meu cônjuge, filhos, pais, irmãos ou amigos me impeçam de segui-lo. Quem tem Jesus, nada tem a perder. Quem o prioriza, jamais se arrepende. No tocante à isso, que tal terminarmos este texto com as palavras inspiradas de Paulo?: porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até aquele Dia. (1Tm 1:12).
Ms. Jailton Sousa Silva é colaborador do Departamento de Educação Cristã (DEC) da IAP e congrega na IAP em Vila Augusta (SP).
GETZ, Gene A. A medida de um homem espiritual. 3ª Ed. Traduzido por Neyde Siqueira. São Paulo: Abba, 2008, p. 9

Rivaldo, que fez sucesso vestindo a camisa verde e amarela da seleção brasileira, e chegou a ser pentacampeão mundial, irá inaugurar nesta quinta-feira (18) uma igreja em Angola, na África.

Construída com a ajuda do atleta, a Comunidade Evangélica Shammah está em seus últimos reparos.
Hoje Rivaldo joga em um time angolano e diz que a ida dele para Angola foi plano de Deus
“Quero compartilhar algo com vocês: Deus já tinha preparado este meu tempo em Angola. Há cinco meses atrás eu já tinha investido nesta terra sem mesmo imaginar que um dia poderia jogar aqui”.


Colocação da primeira pedra na nova igreja

“Minha vinda a Angola vai muito além do futebol, escreveu Rivaldo ao postar uma foto do terreno em que o templo foi construido. Deus já tinha preparado este templo. O bispo Victor é quem vai comandar a igreja”, conta ele.
A igreja fica localizada na periferia de Luanda, longe do centro, onde há grande necessidade de se ouvir de Deus.
 
Fonte: Patio Gospel

Chamar Jesus de marketeiro soa quase blasfêmia. O adjetivo é pejorativo. Primeiro para os profissionais do marketing, e muito mais para Jesus. O título é quase sempre confundido com propaganda enganosa e manipulação desonesta. Mas o termo pode ser redimido. A verdade é que a teoria que os manuais contemporâneos de comunicação e de marketing ensinam foi praticado por Jesus como sabedoria.
Advirto que não gosto dessas comparações do tipo Jesus foi o maior psicólogo, o maior coach, o maior formador de equipe, e assim por diante. Além de esvaziar a grandeza de Jesus, que é incomparável, corre-se o risco de atribuir a Clark Kent o que é possível somente ao Superman. O fato é que Jesus merece nota máxima em todos os quesitos utilizados hoje para medir a excelência de qualquer profissional.

Mas o xis da questão é o seguinte: Jesus foi um excepcional marketeiro. Fosse ele uma campanha publicitária, disse Adilson Xavier, sua estrutura seria perfeita. “Primeiro, houve um importante período de teaser, com os profetas do
Antigo Testamento criando expectativa em torno do Salvador que haveria de chegar. Depois a intensificação do teaser, num misto de aquecimento e pré- lançamento da campanha, com João Batista fazendo a ponte entre as profecias e a efetiva chegada do aguardado personagem”.[1]
A estréia de Jesus de Nazaré não poderia ser mais extraordinário e midiático: ajoelhado às margens do rio Jordão, Jesus recebe a visita do Espírito Santo, que repousa sobre ele na forma corpórea de uma pomba, enquanto os holofotes do céu se acendem como moldura para o ecoar da voz do Deus Altíssimo que declara em alto e bom som: “Esse é o cara”.
O day after aponta para um conjunto de ações estratégicas que sugerem um planejamento minuciosamente elaborado pelo conselho divino da Santíssima Trindade. Eis uma boa definição de marketing: conjunto harmônico de ações estratégicas que visam a gerar consumidores e ou usuários de um produto ou serviço. No caso de Jesus, o que seria isso que chamamos de produto ou serviço? Arrisco dizer que o que Jesus oferecia aos seus circunstantes (clientes) era, nada mais nada menos, do que ele mesmo: “Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida”;  “Venham a mim! Andem comigo e vocês vão recuperar a vida”;  “Eu Sou a Luz do mundo”; “Eu Sou o pão da vida”; “Eu Sou a Ressurreição e a Vida. Quem crer em mim, ainda que morra, viverá”; e a mais bombástica das afirmações: “Eu e o Pai somos um: ver a mim é ver o Pai”.
Não é de admirar que Jesus estivesse ocupado com o que chamamos demarketing de posicionamento. Essa é a razão porque encomenda uma pesquisa de opinião para identificar o lugar que ocupa na cabeça de seu público: “O que pensam de mim? Quem o povo pensa que eu sou?”. Depois transforma seus discípulos numa espécie de focus group e faz uma pesquisa quali: “E vocês, o que pensam de mim?”. Jesus sabia que a aceitação de sua mensagem estava absolutamente vinculada à exata compreensão de sua identidade: se eles não sabem quem sou, não entenderão o que eu digo, não aceitarão o que proponho, e não serão meus seguidores.
Os passos de Jesus seguem um cronograma inteligente, tanto na cronologia quanto na geografia. Começa em Nazaré, sua cidade de origem, e vai caminhando em direção ao mundo gentílico (não judeu), até chegar na Galiléia.
Primeiro, se revela ao seu próprio povo, depois abre gradativamente a porta de acesso aos estrangeiros. Vai se mostrando aos poucos, criando suspense e interesse nas multidões, num balanço perfeito de aparições públicas e afastamento, entremeado de afirmações de impacto. Seus milagres e ações de misericórdia e compaixão são de amplo espectro, mas desenvolvidos com impecável (desculpe o trocadilho) precisão: cura as pessoas certas, no lugar certo, na hora certa, e faz questão de encaminhar cada uma delas aos formadores de opinião e autoridades espirituais do povo. Jesus parece caminhar com um cronômetro que lhe diz o momento exato para cada uma das ações planejadas. Recomendações diferentes para pessoas diferentes em ocasiões diferentes: “Não conte nada para ninguém”; “Conte apenas aos sacerdotes”; “Conte para todo mundo o que eu fiz por você”.
Jesus foi também um expert em marketing de relacionamento. Um dos seus primeiros atos de campanha foi formar um time, sempre soube que o plural tem primazia sobre o singular, e por isso mesmo enviou sua equipe de vendas sempre dois a dois. Foi o mestre da inclusão e chamou para a mesa gente de tudo que é tipo e reputação. A essência de sua caminhada foi o convite à fraternidade universal, à comunhão do amor a Deus e ao próximo, sendo ele mesmo o padrão do amor: “Assim como eu amei vocês”.
Além de ser ele mesmo um logo humano, a encarnação de sua mensagem, vivendo de modo indubitavelmente coerente com sua campanha, foi um exímio contador de histórias e criador de aforismos. Suas parábolas tinham características virais, com conteúdos próximos a bombas de tempo, que ficavam borboleteando nas mentes dos ouvintes e explodiam de maneira inesperada gerando o alumbramento e a metanóia – expansão da consciência.
Para encurtar a história, uma vez que acredito ter demonstrado meu argumento, lembro apenas que Jesus foi um criativo capaz de ilustrar sua mensagem, pessoa e obra, em ícones mnemônicos: o batismo nas águas, que dramatiza a morte e ressurreição para uma nova dimensão de existência e vida; a eucaristia, quando o pão repartido é o corpo do Agnus Dei, e o vinho é o sangue derramado do Cristo Redentor. Lembro, ainda, que acima de todas as marcas, reina soberana a cruz, espetáculo de horrores e símbolo da maior expressão passional de um Deus que morre por amor. Ouça essa conversa:[2]
– Só isso?
– Quanto mais simples, melhor.
– Mas um traço horizontal cruzando outro vertical não quer dizer nada.
– Desculpe, mas eu acho que quer dizer tudo.
– Lá vem você com filosofia de criador…
– Daqui a algum tempo, um Descartes da vida, entre uma filosofada e outra, vai acabar descobrindo que o cruzamento de duas linhas define com precisão qualquer ponto de qualquer superfície. Imagina isso recebendo o nome de “coordenadas”. Eu garanto que essa marca ainda vira um gesto.
– Gesto?
– Se, com a mão direita, você tocar sua testa, abdômen, o ombro esquerdo e o ombro direito, nessa sequência, o que acontece?
– É como se eu traçasse a cruz sobre mim.
– Perfeito. Um escudo invisível. Nossa marca sendo reverenciada, fazendo as pessoas se sentirem protegidas.
– Agora você realmente passou do ponto. Tá pensando que é Deus?
– Por que não?
A pergunta, portanto, a respeito da legitimidade do marketing religioso precisa ser corretamente elaborada. Não se trata de ser contra ou a favor. O que se deve considerar é sua dimensão ética. E também, e principalmente, nesse sentido, Jesus é mestre. Considerando ético o marketing cujo conjunto de ações é uma extensão de identidade (comunico o que de fato sou), com legítimas motivações e finalidades (ofereço o que promove o bem comum), Jesus foi, sem dúvida, uma estrela de primeira, para não dizer singular, grandeza. Não falou mentira a respeito de si mesmo, não diminuiu as demandas de seu discurso, não manipulou a fé popular, não prometeu o que não podia entregar, não ofereceu paliativos, não brincou com os sonhos, anseios e esperanças das massas desesperadas, não buscou seus próprios e egóicos interesses, mas deu de si e a si mesmo, derramando sua própria vida para que todos tivessem vida.
Provavelmente por essas razões, a afirmação de que Jesus foi uma estrela domarketing seja quase uma blasfêmia. Alguém poderia sugerir que, de fato, Jesus fez o anti marketing, ou tenha se recusado a usar os artifícios que hoje atribuímos pejorativamente como marketeiros.
Jesus, por exemplo,  não vendeu a alma aos poderosos de ocasião. Não tentou impressionar os filósofos gregos e muito menos tentou agradar nem se associou aos senadores e autoridades políticas romanas, além de criar caso e expor ao ridículo os formadores de opinião do judaísmo de então.
Para quem pretendia deflagrar um movimento universal, é estranho que não tenha publicado um livro, nem mesmo uma espécie de auto-biografia promocional, nem tenha sistematizado seu ensino em cinco passos para a felicidade, três degraus para o sucesso ou sete caminhos para vida abundante.
Para piorar a situação, Jesus andava sempre mal acompanhado: seus seguidores imediatos eram homens rudes, iletrados, sem berço e sem qualquer expressão social ou coisa a oferecer para alavancar a campanha de salvar o mundo.
Vivia se banqueteando com gente de reputação duvidosa e se deixando tocar e abraçar por doentes e moralmente impuros conforme o cerimonialismo religioso da época.
Jesus não desenvolveu a indústria dos amuletos religiosos, jamais permitiu que suas roupas e objetos de uso pessoal fossem fetichizados pela superstição popular, não estabeleceu peregrinações para qualquer cidade o monte identificados como propícios para se buscar a Deus. Não criou um sistema semanal de eventos voltados a milagres especiais, não ensinou mantras e palavras mágicas, não fez correntes de fé nem distribuiu  e  Na verdade, desferiu golpes duríssimos contra a estrutura religiosa da tradição farisaica e corrompeu todos os hábitos e cerimoniais que se prestam a gerar identidade de grupo e espírito de corpo.
Deixou seus seguidores praticamente sem qualquer instrumento de amarração simbólica de controle das massas. Sem qualquer sombra de dúvidas, fosse Jesus um líder religioso treinee em qualquer dessas neo-seitas populistas, seria imediatamente considerado um estorvo, quem sabe incompetente ou inadequado para a função. Incapaz de usar máscaras e se comportar como personagem à vontade no palco, nada afeito à manipulação psico-emocional para conquistar prosélitos, sempre falando que o dinheiro é perigoso, condenando o acúmulo de riquezas e enfatizando o cuidado dos pobres, sem qualquer pretensão de criar produtos para divulgação de sua seita, discreto demais para quem se afirma o unigênito do Deus criador dos céus e da terra, entra em Jerusalém sem ostentar uma capa cintilante enquanto cavalga um cavalo branco, mas arrastando os pés no chão montado num jumentinho.
Não foi sem razão que se dizia que o movimento de Jesus nada tinha de religião: não tinha templos, não tinha sacerdotes, não tinha cultos, não tinha dias ou lugares sagrados, enfim não tinha nada. Tinha apenas a convicção de que o
Cristo estava vivo, havia aparecido a muita gente antes de subir aos céus e voltar para seu Pai, e depois havia derramado seu Espírito para viver em todos os corações de fé.
A conclusão a que se chega é que Jesus foi sim um extraordinário homem demarketing. Mas não o fez seguindo teorias potencializadoras de resultados. Jesus foi apenas ele mesmo. Suas palavras eram perfeitamente coerentes com seu caráter. Sua mensagem era apenas e tão somente manifestação do seu coração. Seus atos foram expressões de sua compaixão genuína por todos aqueles com quem trocou olhares. Ao fim das contas, na verdade, o caminho de Jesus não foi marketing driven. Foi love driven. E por isso mesmo chegou onde chegou.
[1] Xavier, Adilson. O Deus da criação. Rio de Janeiro: BestSeller, 2006.
[2] Idem.
[Publicado originalmente na Revista da ESPM, edição de Janeiro/Fevereiro 2012]

Por Ed René Kivitz
Fonte: Portal Guia me

Nelson Rodrigues tinha uma frase carregada de verdade: A novela mata a nossa fome por mentiras. Na mosca! Somente a sede por mentiras explica a dependência escrava da nação brasileira no chamado horário nobre da televisão, que de nobre, convenhamos, não tem nada.
Famílias inteiras desmarcam compromissos, evitam passeios, negam jantares, dispensam cultos, rejeitam a oração, eliminam estudos, adoecem numa minguada comunhão por causa do capítulo da novela que não se pode perder. Tudo o mais se perde: atenção, diálogo, afeto, compromisso, relacionamento, mas a novela não, desta não se pode abrir mão. É ou não é uma dependência escrava?
Drogas e álcool matam. Conteúdos noveleiros também. Matam valores como fidelidade, honestidade, humildade, simplicidade, bondade, pureza, recato, fé, submissão, respeito. Famílias inteiras, daquelas que se fantasiam de crente a cada final de semana, passam a semana inteira matando a fome de emoção com a dita cuja da novela. Todo ser humano tem necessidade de rir, chorar, torcer, opinar, se emocionar. A ficção de mentira acaba preenchendo essa necessidade. Só que preenche mal, pois o faz com mentiras e valores diabólicos, fazendo surgir enormes conflitos e desequilíbrios em famílias que tinham tudo para acertar, mas errar virou a rotina.
Tomando como referência os números confirmados pelo IBOPE, mais de 80 milhões de brasileiros estão atravessando a Avenida Brasil de mãos dadas com a Globo. Quando criança, minha segurança para atravessar a Avenida São João, por exemplo, era a mão do meu pai. Fiz o mesmo com meus filhos, segurei firme a mão deles quando pequenos. A novela está chegando ao seu final e um monte de gente já se arrebentou nos dramas que copiou da trama. Ou ainda, nos dramas que se deu risada enquanto eram só na novela, mas no momento em que dramas semelhantes invadiram casas de gente como a gente, o caldo entornou. Já era!
Avenida não é lugar para brincadeira, não é lugar para sentar e vibrar com a desgraça, traição, sacanagem e vergonha alheia. Avenida é lugar para olhar atentamente para os dois lados, mirar a faixa de pedestre , atravessar e tchau. Que o diga uma senhorinha que conheço, noveleira assumida. Como não perdi nenhum tempo da minha vida com esta avenida, faço minhas as palavras dela, ditas a minha esposa: Regina, essa novela é horrorosa, não tem a menor possibilidade de deixar entrar tanta sujeira em minha casa.
A senhorinha amiga nossa não é evangélica, mas não perdeu o filtro e a capacidade de pensar. Tanta coisa boa, verdadeira e real para se fazer e mais de 80 milhões de pessoas ficam brincando com os perigos evidentes de uma avenida. Não dá! Definitivamente, cuidado ao atravessar a avenida, Brasil.
Paz!
Por Edmilson Mendes
Fonte: Cálice de Vida

Pesquisadores identificaram uma nova doença misteriosa que tem causado sintomas semelhantes aos da aids em dezenas de pessoas na Ásia e em algumas nos Estados Unidos, mesmo quando não estão infectados pelo HIV. O sistema imunológico dos pacientes foi danificado, o que os deixou incapazes de se defender de germes como faria uma pessoa saudável. A causa da doença é desconhecida, mas parece não ser contagiosa. “Esse é um outro tipo de imunodeficiência adquirida que não se herda e ocorre em adultos, mas não se propaga da forma como a Aids por meio de um vírus”, disse a doutora Sarah Browne, cientista do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos. Browne ajudou a realizar o estudo com pesquisadores na Tailândia e em Taiwan, onde foi detectada a maioria dos casos desde 2004. O relatório foi publicado no New England Journal of Medicine. “É provável que algum tipo de infecção possa desencadear a doença, embora pareça que não se propaga de pessoa para pessoa”, disse o doutor Dennis Maki, especialista em doenças infecciosas da Universidade de Wisconsin.

A doença se desenvolve por cerca de 50 anos em média, mas não é característica de grupos familiares, o que torna improvável a causa genética, afirmou Browne. Alguns pacientes morreram de infecções fortes, entre eles asiáticos que vivem atualmente nos Estados Unidos.

Kim Nguyen, de 62 anos, uma costureira originária do Vietnã que vive no estado do Tennessee desde 1975, ficou gravemente doente com uma febre persistente, infecções nos ossos e outros sintomas em 2009. Esteve enferma de forma recorrente por vários anos e visitou o Vietnã em 1995 e em 2009. “Ela estava com uma infecção sistêmica, que primeiramente parecia ser uma tuberculose, mas não era”, disse o médico Carlton Hays.

Deferente do HIV, o vírus que causa a aids, a nova doença não afeta os linfócitos T, mas provoca um tipo diferente de dano no sistema imunológico. O estudo de Browne com mais de 200 pessoas de Taiwan e da Tailândia descobriu que a maioria dos doentes criava anticorpos que bloqueavam o interferon gama, um sinal químico que ajuda o corpo a se desfazer de infecções. Ao bloquear esse sinal, as pessoas ficam vulneráveis a vírus, fungos e parasitas, mas especialmente a microbactérias, um grupo de germes semelhantes aos da tuberculose, que pode causar graves danos aos pulmões.

Os antibióticos não são sempre eficazes no combate à doença. Os médicos têm tentado outros métodos, incluindo drogas contra o câncer que ajudam a suprimir a produção de anticorpos. A doença desaparece assim que a infecção é controlada, mas com o envolvimento do sistema imunológico se torna uma condição crônica, acreditam os pesquisadores.

O fato de que quase todos os pacientes identificados até agora serem da Ásia ou asiáticos que vivem em outros continentes sugere que fatores genéticos ou ambientais podem desencadear a doença, concluíram os pesquisadores.

(O Globo)

Nota: O surgimento de doenças e pestes é, também, um dos sinais da proximidade da volta de Jesus (cf. Lucas 21:11).

 

Fonte: Criacionismo

Um afrodisíaco chamado santidade

Que o assunto mais falado entre os homens e, principalmente, entre os adolescentes é sexo, isso não é novidade pra ninguém, mas mesmo falando tanto do assunto, continua um mistério quando se fala em conquistar o sexo oposto. Os homens nunca entenderam direito as mulheres e percebo que o oposto acontece da mesma maneira.

Quando chegamos a puberdade, logo percebemos que o grande desafio dessa fase é: como conquistar alguém do sexo oposto? Sentimos uma forte necessidade de ser desejado pela mulher que nós escolhemos.

Partem para o ataque sem experiência nenhuma, pois os seus amigos estão na mesma situação e são muito orgulhosos ou tímidos para perguntar para as meninas ou para os mais velhos, quais são os caminhos.

Muitos agem igual o pavão, que arrepia suas penas mostrando o quão coloridas são. Meninos fazem isso com roupas, penteados e apetrechos, mas logo percebem que até são reparados por fazer isso, mas não atingem o objetivo de ser desejado.

Outros usam uma tática de camaleão, se camuflam e inventam coisas para tentar impressionar a garota, mas com o tempo são desmascarados e acabam caindo em descrédito, sendo isolados.

Mas o pior é quando dão ouvidos a maior besteira que já ouvi: as mulheres gostam de homens safados, que dão em cima de todas. Estes sofrem muito até perceber o quanto estão sozinhos e como será grande o caminho de volta.

O que nunca nos falaram é que o melhor afrodisíaco já inventado na conquista entre os jovens é a santidade. Isso mesmo que você leu!

No processo de paquera entre duas pessoas, várias coisas são importantes, como sinceridade, amizade, “beleza”, mas o que deixa uma pessoa encantada é quando ela vê que você tem princípios e que vai respeitá-la mesmo a desejando muito.

Com isso a mulher não resiste e se derrete na hora, pois é o que ela mais procura na vida, alguém separado com princípios e que a respeite.

Da mesma forma com as mulheres, vejo algumas achando que se transar, ou pior, engravidar do rapaz que gosta vai fazer ele desejar ficar com ela pra sempre. Isso não acontece, muito pelo contrário, só afastará mais ele.

O que atrai o homem é ver uma mulher que se respeita e tem princípios, e que não negocia o que acreditar ser certo.

Não sei por que esconderam isso da gente, a formula planejada na matriz, que não tem efeitos colaterais e que nos ajuda na fase mais difícil de se aceitar e de conquistar.

Ser santo, além de agradar o Pai, é um ótimo afrodisíaco para conquistar quem você ama!

Fonte: Sou da Promessa

Porque o chocolate, principalmente o escuro, contém teobromina, uma substância que faz um grande estrago no sistema nervoso dos totós. Presente no cacau, a teobromina pode provocar crises alérgicas, aumento da pressão arterial, taquicardia, arritmia, tremores e convulsões. Dependendo do porte do animal, da quantidade de chocolate que ele ingerir e da sua sensibilidade ao alimento, ele pode até mesmo entrar em coma e morrer. E tem mais: o consumo de chocolate, bem como de outros alimentos com alto teor de açúcar, predispõe os cachorros a cáries e outros problemas dentários. Para evitar essa roubada, uma empresa nacional chegou até a desenvolver um petisco que tem sabor, cheiro e aparência de chocolate, mas não é chocolate e pode ser consumido na boa pelo seu melhor amigo.

 

Fonte: Mundo Estranho