Você já ouviu falar que uma sucuri pode comer uma pessoa inteira? Ou que um crocodilo despedaça as presas até a morte? Quando se sentem ameaçados, os grandes predadores do mundo animal representam um perigo para os humanos. Porém, eles são extremamente importantes para manter o equilíbrio dos ecossistemas. Mas afinal, quais são os maiores predadores que existem na natureza? Quais são as suas características?
Segundo o biólogo Luciano Abel, do Centro de Biologia Marinha da Universidade de São Paulo (USP), o "senso comum" normalmente caracteriza o predador como um animal que captura e mata sanguinariamente outro animal para se alimentar. Tecnicamente, entretanto, existe entre os especialistas uma controvérsia a respeito da definição de predação. "Alguns consideram não só a carnivoria, mas também a herbivoria como um tipo de predação. Neste caso, coelhos que ingerem capim, lagartas que comem folhas ou caramujos raspadores de algas, para citar um exemplo marinho, seriam considerados predadores".
O especialista em biologia marinha explica que, ao se limitar apenas à definição mais simples, a predação ocorre quando organismos de uma espécie matam e ingerem indivíduos inteiros de outra espécie ou partes dele. Seguindo esta definição, no ambiente marinho entre os maiores predadores está a orca. Também conhecida como "baleia assassina", pode chegar a 8 m de comprimento.
O biólogo ainda cita os elefantes-marinhos, que atingem cerca de 6,5 m, as lulas gigantes (gênero Architeuthis), as baleias cachalote e os temidos crocodilos marinhos, que despedaçam as presas. Entre os grandes predadores dos mares, ainda estão os temidos tubarões tigre (Galeocerdo cuvier) e branco (Carcharodon carcharias), que podem atingir 7,5 m de comprimento e pesar até 2,5 t.
Já entre os animais terrestres, o especialista em mamíferos e professor de Biologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) Eduardo Eizirik aponta como os maiores predadores o urso pardo e o urso polar. "No Alasca, um urso pardo chega a 800 kg. Um urso polar também pode chegar muito perto disso", afirma o professor.
E entre os felinos, os destaques são o tigre e o leão. "O tigre siberiano pode chegar a 300 kg. Já um leão pode atingir 250 kg". Já no Brasil, o maior predador encontrado é a onça pintada, que atinge em média 120 kg. "Os maiores animais estão no Pantanal, onde já houve registro de onça com 158 kg", aponta Eizirik.
Sucuri pode engolir uma pessoa inteira
Entre os répteis, o professor da Universidade de Campinas (Unicamp) Felipe Toledo destaca as serpentes. "Existe uma discussão de qual seria a maior. A sucuri pode atingir 9 m de comprimento. A píton também chega a esse tamanho, mas a sucuri é mais volumosa, pesa mais", afirma.
De acordo com o biólogo, a sucuri, bem comum na Amazônia e no Pantanal, é capaz de engolir uma presa inteira. "Ela come uma capivara, que é o maior rato que existe no mundo. Até uma pessoa inteira ela pode engolir", afirma ao destacar que ela enrola a presa até que esta perca oxigênio. "É mito que ela quebra os ossos, o que ela faz é sufocar e depois engolir."
Já a píton, originária da África, é comumente domesticada. "É muito usada como animal de estimação. Se criada em casa, fica bem mansa e só ataca a comida", garante o professor.
Além das cobras, Toledo cita como grandes predadores os crocodilos e jacarés. "Os crocodilos marinhos são os maiores, mas no Brasil o maior é o jacaré-açu, encontrado na Amazônia". Ele explica que também há registros de grandes lagartos, que podem medir até 3 m de comprimento.

Fonte: Terra




Segundo informações exclusivas obtidas pelo site NaTelinha, a Rede Globo pretende investir pesado no meio cristão e planeja incluir em sua grade uma atração voltada para a música evangélica, segundo a nota o canal já estaria sondando cantoras do meio gospel para comandarem a atração.

A estreia de um programa evangélico na emissora é fato inédito e a primeira atração especial para o público gospel é o especial de fim de ano. O “Festival Troféu Promessas” será gravado no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro, e exibido no dia 18 de dezembro das 13h às 14h10.

Se apresentarão no evento o grupo Diante do Trono, Ludmila Ferber, Fernandindo, Fernanda Brum, Régis Danese, Pregador Luo, Eyshila, David Sacer e Damares.Além de apresentaçoes musicais, o “Festival Troféu Promessas” vai premiar os melhores grupos e cantores evangélicos que disputam em nove categorias. A escolha é dos internautas que votam pelo site www.trofeupromessas.com.br.

O diretor de núcleo da Rede Globo, Luis Gleiser, falou da importância da música gospel no cenário musical brasileiro. “Não podemos de maneira nenhuma ignorar as expressões da cultura do nosso povo. E a música evangélica é um fenômenos dessa imensa força que se expande sem cessar. Da mesma maneira abrimos para música sertaneja há 20 anos, e para a o rock brasileiro há 30, vamos fazer agora com a música gospel”, comentou Gleiser.

Fonte: Guia-me



A cena se repete praticamente a cada final de semana. Louvores, orações, mensagens impactantes. Até que num determinado momento a pessoa se arrepende, quebranta-se e se rende. A rendição muitas vezes é oficializada pela promessa de que nunca mais irá praticar os pecados que a fragilizam. Por alguns dias, ou meses, até consegue. A fraqueza, no entanto, se mostra forte e faz ruir as promessas feitas. Até que surge um novo arrependimento, uma nova promessa, uma nova queda, criando um ciclo enlouquecedor e frustrante.

Por que tantos se envolvem nestes ciclos de pecados? Semana passada ouvi uma piada que pode ajudar nossa compreensão, acompanhe. Dois amigos, cansados da escravidão com o álcool decidiram parar de beber. Amigo, a bebida está acabando com a gente e com nossa família, vamos parar? Vamos! Para comemorar, semana que vem vamos pescar? Vamos. A semana passou sem que bebessem. Quando se encontraram para irem pescar, um deles carregava duas sacolas. Que sacola é essa amigo? É bebida. Como assim, a gente não prometeu parar?! Não é para beber. Imagina que nós estamos pescando, de repente surge uma cobra e dá uma picada, é só jogar bebida na picada e tomar um gole pra não sentir dor. Bem pensado, e essa outra sacola, o que é? Ah, nessa sacola eu estou levando a cobra, vai que não aparece nenhuma!…

Como piada, tem lá sua graça. Como realidade de vida é simplesmente lamentável. Tem muita gente prometendo parar com pecados exatamente como os dois sujeitos da piada. Sabiam das conseqüências danosas do álcool, mas simplesmente não conseguiram abrir mão do vício. As duas sacolas da piada representam nosso estoque de desculpas para os nossos erros.

Você já deve ter visto e ouvido pessoas atribuírem as culpas pelos seus erros ao diabo. Elas nunca erram, nunca têm culpa de nada, é sempre a cobra que leva a culpa. O detalhe é que o boteco e as amizades que lá se cultiva, as festas da empresa regadas a bebidas, parceiros sexuais e outras coisas mais, as farras acadêmicas inimagináveis pelos paistrocinadores, nada mais são do que as sacolas propositalmente carregadas, prontas para viabilizarem os pecados que se prometeu não mais praticar.
Esvazie esse tipo de sacola. Evite esse tipo de pescaria. Fuja do caminho que leva a prática certa do pecado. A cobra do Éden continua seduzindo e enganando, continua roubando, matando e destruindo. Mas só o faz contra aqueles que abrem brechas, baixam a guarda, deixam espaço nas sacolas chamadas coração e mente. Cuide bem do seu coração, dele precedem as saídas para uma vida plena, preencha sua mente com salmos, hinos e cânticos espirituais.

Mas como? Pergunta o cansado de prometer e não cumprir. Tenho que ficar o tempo todo na igreja, cantando, cantando e cantando? Não, cuidar do coração e preencher os espaços da mente com salmos, hinos e cânticos espirituais apontam para uma maior profundidade. A poesia bíblica está saturada de vida real. Tem lamento, enfermidade, dor, sofrimento, traição, angústia, perigo, fome, solidão, medo. Mas também tem triunfo, socorro, vitória, êxtase, afeto, milagre, amor, família, filhos, trabalho, conquista.
Ou seja, a poesia bíblica nos inspira e nos desafia a vivermos uma vida cristã integral e autêntica em toda e qualquer fase, sabendo que nosso Pai está presente e se importa o tempo todo. Deixemos de atrapalhar os planos de Deus, o melhor é o que Ele planeja e quer para cada filho. Somos fracos, Ele é forte. Somos incapazes, Ele é capaz. Nas sacolas chamadas coração e mente já é tempo de liberarmos espaço somente para Ele. Demorou.
Paz!



Passar de uma posição operacional para um cargo estratégico é o objetivo de muitos profissionais. No entanto, uma posição que exige mais responsabilidades, comportamento mais sério e mais competências, pode gerar muita insegurança. Apesar dos salários, usualmente melhores, e do maior reconhecimento, se tornar gerente ou mesmo um diretor não é uma decisão tão simples.
Se por um lado muitos profissionais querem crescer e acreditam que subir de cargo é o único caminho para conquistar o desenvolvimento, outros preferem se manter na mesma posição, pois os medos são grandes limitadores. As questões que geram insegurança são diversas, e os coachs Lilia Barbosa e Bernardo Entschev nos ajudaram a listar as principais delas. Veja:
1.Medo das responsabilidade - o primeiro impacto ao se tornar um gerente acontecerá no campo das responsabilidades. O profissional passará a ser cobrado de forma muito mais intensa do que quando ocupava um cargo operacional. Este, portanto, é o primeiro motivo pelo qual nem todos querem subir de posição: o medo das responsabilidades.
2.Falta de motivação - de acordo com a Master Coach e Sócia diretora da Cozex, Lilia Barbosa, tem profissionais que simplesmente não aspiram cargos estratégicos, ou seja, esse tipo de conquista não é considerada importante na sua vida. Perceba que não querer subir de posição não quer necessariamente dizer que ele não tem vontade de crescer. Há muitas pessoas que se desenvolvem naquilo que faz, mas sem definir com meta um cargo de gerência, por exemplo.
3.Percepção de capacidade - um dos maiores motivos que levam os profissionais a terem medo de subir de posição é "quando ele não acredita na sua capacidade", observa Lilia. Nesse momento surgem dúvidas se conseguirão alcançar as metas, entregar resultados, enfim, ser capazes de desempenhar bem a nova função. No entanto, nem sempre os profissionais têm razão, ou seja, sua capacidade é, sim, alta, mas, por falta de autoconhecimento, se sentem incapazes.
4.Frustrar expectativa - na mesma linha do item anterior, o medo de frustrar as expectativas, tanto da empresa, quando as pessoais, é uma barreira para que os profissionais subam de posição.
5.Falta de preparo – as exigências nas posições estratégicas são muito maiores do que a dos níveis operacionais. Quando o profissional sente que não desenvolveu suas habilidades e competências de forma suficiente para a posição, automaticamente se sentirá inseguro.
6.Maior nível de sofisticação - subir de posição também requer do profissional uma nova conduta social. Será preciso observar com muito mais atenção aspectos relacionados ao comportamento, a forma de se vestir e a forma de falar com os demais. Quando o assunto são as roupas, será preciso se vestir de uma forma mais 'alinhada'. Em relação ao comportamento, certas brincadeirinhas, conversas e atitudes não serão mais adequadas.
Além disso, a forma como fala com os membros da equipe e com o diretor da empresa não poderá ser a mesma, exigindo que o profissional se policie no sentido de adaptar de forma adequada seu discurso. "Será preciso saber abordar as pessoas de forma diferente para cada nível", pontua o presidente da De Bernt, Bernardo Entschev, e isso nem sempre agrada.
7.Insegurança ao se tornar referência - os líderes são os profissionais referência dentro da equipe. Os demais colaboradores querem modelos a serem seguidos, querem pessoas com quem possam se desenvolver e que possam admirar. Quem está prestes a subir de posição pode se sentir inseguro nesta questão, ou seja, se conseguirá ser referência para aquelas pessoas. "O líder de sucesso hoje é a pessoa que inspira as pessoas abaixo dele. Essas pessoas seguem seus planos", observa Bernardo.
8.Resistência aos desafios - com novas responsabilidades, os gerentes também vão ter necessariamente que enfrentar novos e freqüentes desafios. O problema é que grande parte das pessoas resiste a sair da zona de conforto, então, entre se manter em uma função estável ou passar para um cargo que invariavelmente novos e frequentes desafios serão colocados, elas preferem a primeira opção.
9.Medo de demissão - "Ao assumir um cargo de gerência, caso não haja o atendimento das expectativas, a pessoa não poderá ser despromovida, não se baixa salário, ela será demitida", avalia Lilia.
10. Maior impacto das suas decisões - quando se está em uma posição operacional, qualquer decisão errada pode ser facilmente corrigida, na maioria dos casos. Ao se tornar um gerente ou um diretor, um deslize pode impactar uma cadeia inteira de produção, pode gerar prejuízos enormes para a organização e nem todo mundo consegue lidar com esse tipo de pressão. 



Se Deus é bom, por que a dor existe? - é o lugar comum das perguntas sobre a benignidade de Deus. A dor, para a grande maioria dos seres humanos, é temida, evitada, e fonte de fobias, já que muito do que se evita na vida é na prevenção de que ela ocorra. O sofrimento nada mais é do que a dor em abundância.
Muitos, ao pensar em sua morte, só clamam em sua alma que ela não venha com dor: “Queria morrer dormindo...” dizem, para não ter que encarar o pior dia de suas vidas.
Quando li Imagem e semelhança de Deus, de Philip Yancey e Dr. Paul Brand, médico especialista em tratamento de lepra, percebe-se o quanto a dor é necessária na vida humana. A doença, merecedora de diversas recomendações e mandamentos nas Leis Mosaicas – fazendo com que o portador da doença se isole da sociedade – já que em muitos casos, é altamente contagiosa - faz exatamente isso: ela elimina a dor, já que as terminações nervosas são destruídas: não percebemos as lesões e pequenas contusões diárias, o que faz com que os membros sejam irremediavelmente perdidos, gangrenados e, em diversos casos, amputados.
Diariamente, em nossas caminhadas, nem percebemos que reequilibramos o peso do corpo entre os ossos dos pés, distribuindo instintivamente durante nossos passos (o que pode ser percebido nas solas de nossos calçados, onde tendemos a gastar mais em determinado ponto). Quando um leproso perde a sensibilidade, é capaz de andar o dia inteiro com dedos dos pés, tornozelos, calcanhares quebrados, sem perceber. O dano é tamanho que muitas vezes é necessária a amputação: Não há neles dor que alerte contra os pequenos percalços de uma simples caminhada, o que nós, seres saudáveis e sujeito as dores simples e complexas, nem notamos, mas passamos ilesos, sem notar quantos perigos evitamos, quantos danos não nos alcançaram.
Um provérbio (27.17) afirma que as amizades são beneficiadas como ferro que afia ferro. Oras! A única forma de um ferro afiar outro é através do atrito, onde sistematicamente, o fio da faca se aperfeiçoa mutuamente com outra, tornando-a cada vez mais eficaz.
As igrejas, cada vez mais cheias de regras e invenções, ao invés de proliferar convívio e amizade, evitam confrontos diretos. Lideranças estabelecem normas e planejamentos para que o momento de crise e confronto nunca alcance a cadeira sagrada onde as coisas sempre vão bem, classificando o que sofre de perdedor, de passar por coisas malignas e inaceitáveis, sem permitir ao que vive a situação saber que as dores nem sempre são o mal, já que algumas destas nos habilitam, com maior ou menor intensidade, na Caminhada pelo estreito caminho, em cada pequeno passo faz-nos cada dia mais firmes, mais equilibrados, mais decididos.
Esse atrito todo, essa dor, é para ser vivida em grupo, em um corpo definido pelo seu Agregador. Logicamente, dores crônicas são alertas que algo precisa ser tratado: uma dor de dente afeta não só o sorriso, uma pequenina pedra no sapato no início do dia fará um corpo manco no fim do dia se não for removida.
Quantas comunidades cristãs interpretam erroneamente as farpas, os pequeninos pedriscos, as luxações, as alergias, quando não tratam de suas feridas? As orações, intimamente, esperam que Deus decepe o membro difícil, arranque o que questiona – justa ou injustamente, que ampute o que não “orna” com as cores estabelecidas pelo seu líder para aquele grupo, esquecendo de manter o Espírito diante dessas decisões e só cabendo a Este o que fazer a seu corpo.
Superando atritos, assimilando as lágrimas necessárias do quebrantamento, fazendo deles mecanismos de aprendizado,superação e crescimento, identificando maduramente estes sinais, um sinal claro para onde deve ser direcionado a cura, sem prejuízos para o corpo.

Fonte: UMAP-VCA

 Na pizzaria, na igreja, na praia, no shopping, na escola, no carro, no cinema, no trabalho, no retiro, no avião, no ônibus, na sala, na cozinha. Em todo lugar e com todas as poses e caretas as pessoas querem fotografar. Esteja onde estiver, já nem chama mais a atenção, flashs sucessivos são disparados. Amigos, familiares, casais, todos querem eternizar o encanto de um momento através da fotografia. Tornou-se um hábito compulsivo, quanto mais se tem, mais fotos se quer.  
Poderia começar este parágrafo exatamente como o anterior, indo da pizzaria até a cozinha. Em todo e qualquer lugar a maioria das pessoas está conectada ouvindo músicas baixadas na internet conforme o gosto pessoal de cada um. É muita música, listas e listas sem fim, tocadas no notebook, no celular, no iPhone, no iPod, no iPad, no carro, na caixa de som, no fone. Também tornou-se um hábito compulsivo, quanto mais se ouve, mais música se quer ouvir.
  
Fotografia e música mexem com sensibilidades. Provocam nosso apetite por arte. Comunicam desejos, intenções, filosofias. Imagem e som carregam a mensagem que cada artista pretendeu. Na ânsia e necessidade de consumir prova-se um pouco de tudo que vem no pacote, tornando sensibilidades um tanto quanto insensíveis, incapazes de discernir o que se está consumindo.
  
Precisamos sair da posição congelada que as tecnologias digitais com todas as suas facilidades nos colocaram. É preciso ver além da imagem e ouvir além do som, fotografando o invisível e ouvindo no silêncio. Machado de Assis, em seu tempo já havia captado essa necessidade, e é de um verso seu que emprestei o título deste texto: O olho do homem serve de fotografia ao invisível, como o ouvido serve de eco ao silêncio.
  
Hebreus afirma que a fé é a prova de coisas que não se veem. As cartas às sete igrejas do Apocalipse sempre concluem com a intrigante advertência: Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz as igrejas. Ouvir no silêncio e ver no invisível são ações somente possíveis aos que andam por fé. E a fé não se satisfaz com o óbvio, poética e profeticamente ela vê além, pois sabe que nada termina aqui. Aqui é só o começo. Silêncio, Deus está aí, bem perto, e falando.

Sorria e capriche no testemunho, Ele está observando cada ângulo de sua vida, e  fotografando.

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Nove dos maiores representantes da música evangélica vão se reunir para um evento que pretende atrair 200 mil pessoas para o Aterro do Flamengo, no Centro do Rio, em dezembro.

Composto por Diante do Trono, Regis Danese, Damares, Fernanda Brum, Ludmila Ferber, Eyshila, Davi Sacer, Pregador Lou e Fernandinho, o elenco escalado para o show participou de uma coletiva de imprensa nesta terça (18), no Rio, para anunciar a atração.


"O festival será um painel de tudo o que está acontecendo na música evangélica no Brasil", diz o diretor-geral da Geo Eventos, Leonardo Ganem, uma das empresas parceiras do festival, que acontece no dia 10 de dezembro e será exibido como parte das atrações de fim de ano da TV Globo no domingo, dia 18.




"Estamos aqui como parceiros e aliados de algo muito maior do que nós. Não vamos participar simplesmente de um festival religioso, mas temos a consciência de que somos porta-vozes do Céu representando milhões de brasileiros cristãos que, acima de tudo, têm uma mensagem real de esperança. Através da música, temos a oportunidade de liberar palavras que vão ecoar pelo Brasil de uma maneira espiritual", disse a cantora Ludimila Ferber, que soma 14 CDs gravados ao longo de 17 anos de carreira.

De acordo com Luiz Gleiser, diretor de núcleo da Globo, o festival vai consolidar algo que já vem fazendo parte da programação de entretenimento da emissora, como no caso dos programas "Domingão do Faustão" e "TV Xuxa", que têm recebido pontualmente atrações do gênero.

"Não podemos de maneira nenhuma ignorar as expressões da cultura do nosso povo. E a música evangélica é um fenômenos dessa imensa força que se expande sem cessar. Da mesma maneira abrimos para música sertaneja há 20 anos, e para a o rock brasileiro há 30, vamos fazer agora com a música gospel", comentou Gleiser, adiantando que o show será realizado entre as 14h e 22h, mas será condensado em um especial para a TV com cerca de 70 minutos de duração.

"Realização"


Marcelo Soares, diretor geral da Som Livre, também destacou a importância que o segmento vem conquistando no mercado fonográfico brasileiro nos últimos anos.

"A música evangélica é hoje uma cena musical muito importante no Brasil. Atingiu uma maturidade enorme e uma riqueza artística que dificilmente vamos encontrar em outro lugar do mundo", destacou.
Fonte: G1



Cerca de 20.
Se você não entendeu a pergunta, não sabe quem foi Herodes e por que ele teria matado 20 crianças inocentes, aí vai uma explicação. Herodes era o governador da Judéia na época em que Jesus Cristo teria nascido. Ao receber a notícia de que o Messias teria vindo ao mundo na cidade de Belém, Herodes preferiu cortar o problema pela raiz antes que o tal salvador de fato se transformasse em um problema para ele. Foi então que ordenou que seus guardas matassem todos os meninos com menos de 2 anos que encontrassem na cidade de Belém e nos seus arredores. Claro que ninguém tem certeza de que isso realmente aconteceu, da mesma forma que não se tem certeza sobre os feitos de Jesus Cristo na Terra. De qualquer forma, supondo que o massacre dos bebês tenha acontecido, alguns historiadores tentam calcular qual seria a dimensão desse crime.
O americano Raymond Brown, autor do livro O Nascimento do Messias, estima que a vila de Belém tinha cerca de mil habitantes na época e cerca de 20 se enquadravam nas características do menino Jesus, que, graças a um anjo, escapou da degola. Durante um sonho, o tal anjo cantou a bola para José, que, sem perder tempo, pegou sua esposa Maria e o menino Jesus e se mandou para o Egito. É difícil estimar qual seria a dimensão desse infanticídio hoje, mas se considerarmos a população atual da cidade de Belém, podemos fazer uma projeção. Dois milênios depois do nascimento de Jesus, a cidade continua com ares de vila, com 27 mil habitantes. Portanto, é provável que o número de meninos menores de 2 anos não chegue a 500 (considerando a mesma proporção da época de Herodes). Já seria uma chacina e tanto, mas o crime seria de fato catastrófico se considerássemos uma grande cidade como São Paulo, onde, segundo o último levantamento do IBGE, vivem 709 mil crianças com menos de 3 anos. Outro dado interessante: em 2003, segundo o Ministério da Saúde, 888 meninos com menos de 1 ano morreram na cidade de São Paulo, ou seja: em um ano, sem nenhuma catástrofe, morreram 44 vezes mais crianças do que na chacina de Herodes.

Fonte: UMAP - VCA



A história do horário de verão no Brasil começou na década de 30, pelas mãos do então presidente Getúlio Vargas: sua versão de estréia durou quase meio ano, vigorando de 3 de outubro de 1931 até 31 de março de 1932. Nos 35 anos seguintes, a medida foi instituída em nove oportunidades: em 1932, de 1949 a 1952, em 1963 e de 1965 a 1967.

Depois de muitos anos esquecido, a medida ressurgiu em 1985 por decreto do presidente José Sarney. Desde então, não deixou de ser adotado em nenhum ano.

O horário de verão foi cogitado pela primeira vez em 1784, por Benjamin Franklin, um dos homens mais influentes da história política e científica dos Estados Unidos. Partindo da observação de que, durante parte do ano, nos meses de verão, o sol nascia antes que a maioria das pessoas se levantasse, ele concluiu que, se os relógios fossem adiantados, a luz do dia poderia ser melhor aproveitada. A maioria da população passaria a acordar, trabalhar e estudar em consonância com a luz do sol, e com isso não se consumiriam tantas velas nas fábricas e residências daquela época.

A idéia, na época, não chegou a sair do papel. Em 1907, na Inglaterra, um construtor chamado William Willett, membro da Sociedade Astronômica Real, deu início a uma campanha que propunha alterar os relógios no verão para reduzir o que classificava de "desperdício de luz diurna". Willett morreu em 1915, um ano antes de a Alemanha adotar sua tese e se tornar o primeiro país no mundo a implantar o horário de verão.

Desde 1985, quando passou a ser adotado regularmente até os dias de hoje, o horário de verão sofreu progressivas flexibilizações.

Nos primeiros anos, ele envolvia todo o território nacional. Hoje, dispensa todo o Norte e Nordeste, além do estado de Mato Grosso. Estudos em curso atualmente no Ministério de Minas e Energia avaliam se é possível flexibilizar ainda mais, sem perigo para a estabilidade do sistema.

O horário de verão é implantado todo ano por decreto do Presidente da República, com base em informações do Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS, que definem em quais locais o horário será adotado. Além do Brasil, o horário de verão também é adotado nos países da União Européia (entre março e outubro), da América do Norte - Estados Unidos, Canadá e México (entre abril e outubro), além da Rússia, Turquia e Cuba. No hemisfério Sul, a medida é adotada entre outubro e março na Austrália, Nova Zelândia e Chile.

Fonte: Planeta da blogueira



Existem diversos tipos de pessoas por aí, com diferentes sotaques, vocabulários, estilos, diferente modo de agir e de pensar.
E vemos que quando começamos a andar muito com uma pessoa, ou com um grupo de pessoas, começamos a parecer mais com eles.
Um amigo que só fala usando gíria, você começa a falar da mesma maneira...
Um amigo que é viciado em fórmula 1, você começa a entender de fórmula 1...
Quando vamos viajar, até mesmo um sotaque diferente nós pegamos...
As vezes andamos tanto com uma pessoa que até mesmo a maneira de se vestir, de pensar e de agir, começa a ser igual...
Com Jesus não é diferente...
Quando você começa a andar com Ele, sua vida é transformada também. E quanto mais você anda com Ele, mais parecido fica. Sua maneira de pensar, 
sua maneira de agir... Tudo muda, e pra melhor... 
Não é difícil andar com Jesus, pois mesmo que todos os teus amigos te abandonem, Ele sempre está lá, de braços abertos te esperando, não se importando com a situação em que você se encontra, mas apenas esperando pra poder te abraçar e te dizer Eu te amo... 

E você, se parece com quem?




A World Wide Web (conhecida como WWW) existe há mais de vinte anos, e eu quero discorrer sobre os crentes bereanos. O que isso tem que ver com a grande rede?
Os crentes de Bereia (sem acento, atendendo ao Acordo Ortográfico) foram considerados mais nobres do que os tessalonicenses (At 17.10,11). Mas observe que estes também eram nobres: “Pelo que também damos, sem cessar, graças a Deus, pois, havendo recebido de nós a palavra da pregação de Deus, a recebestes, não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade) como palavra de Deus, a qual também opera em vós, os que crestes” (1 Ts 2.13).

Surpreendo-me, quando leio as Epístolas Paulinas, com a segurança de Paulo. Ele afirmou, no versículo acima, que os tessalonicenses fizeram bem em receber a sua pregação como Palavra de Deus! Isso mesmo. Paulo se portou como um autêntico dono da Verdade! Quem faz isso, hoje, é tido como arrogante, intransigente… Ele, porém, tinha convicção porque havia recebido do Senhor, segundo as Escrituras, as mensagens que compartilhava (1 Co 4.6; 11.23; 15.1-4; Gl 1.8).

Mas, por que os cristãos de Bereia foram considerados mais nobres do que os de Tessalônica? Porque, além de receberem com toda avidez a pregação de Paulo e de outros expoentes, examinavam “cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim”. Ou seja, os bereanos também tinham total segurança de que andavam segundo a Palavra de Deus. Eram, por assim dizer, donos da Verdade, isto é, portadores da Verdade recebida do Senhor (Dt 6.6; Sl 119.11).

Na grande rede há dois tipos de webdiscurso que não devem ser recebidos de bom grado. Há quem propague o relativismo, defendendo que cada um deve ter a “sua verdade”. E existem aqueles que ficam furiosos com quem combate o erro, tornando-se duplamente contraditórios, uma vez que também combatem — e das maneiras mais espúrias — os que criticam, de modo legítimo (Jo 7.24; Tt 1.10,11), heresias, modismos, aberrações, incongruências…

Sejamos webereanos, crentes nobres na World Wide Web; isto é, webcristãos que, de bom grado, leem (sem acento, atendendo ao famigerado Acordo) um texto, em um weblog, ouvem um podcast ou assistem a um vídeo no YouTube, mas não abrem mão da Palavra de Deus.

Os webereanos são cristãos seguros, donos da Verdade, não porque seguem a um blogueiro formador de opinião. Eles podem até respeitá-lo, como os bereanos honravam o apóstolo Paulo. Mas a segurança deles vem da Palavra de Deus. E, por isso, não se irritam com quem propaga e defende a Verdade com segurança, à semelhança do imitador de Cristo, que, ao combater o erro, afirmou: “… estou incumbido da defesa do evangelho” (Fp 1.16, ARA).

Que Deus nos ajude a sermos webverdadeiros.

O nome dele é Jotta A, e apareceu no programa do Raul Gil, no quadro, "Jovens Talentos Kids". É impressionante a voz deste garoto. Confira!






Tenho alguns clientes e outros prospects que, não importa a hora do dia, o dia da semana ou a semana do mês, são impossíveis de agendar uma reunião. Independentemente do cargo ou nível hierárquico, estão sempre ocupadíssimos.
Outros, ao contrário, são sempre solícitos, disponíveis e receptivos, nem que seja para um simples café ou um bate-papo descompromissado. Pode ser no fim do mês ou na segunda-feira. Pode ser no quinto dia útil ou um almoço demorado.
Pois recentemente comecei a perceber outro traço em comum entre os dois tipos: geralmente os Disponíveis são profissionais de alta performance, enquanto que os Ocupados fazem um feijão-com-arroz muito do básico, autênticos dois de paus.

Falta de tempo, afobação, pressa, atrasos ou perda de prazos normalmente são sintomas da pessoa pouco competente que, no mínimo, não sabe organizar seu tempo. Se você ficar ao lado de uma pessoa assim perceberá, rapidamente, que ela não sofre de excesso de trabalho, mas de falta de competência.
Provavelmente vai reparar, também, que o Ocupado acha bonito parecer sobrecarregado, tem orgulho do seu estresse e, erroneamente, vê na constante reclamação sobre falta de tempo um sinal de alta competência.
Profissionais Disponíveis, por outro lado, planejam suas atividades de forma impecável e, ainda mais importante, executam seus projetos com igual precisão. São focados, determinados e assertivos. Vão direto ao ponto, tiram os problemas da frente e ainda têm tempo para outras coisas, como estudar e se aprimorar.
Aliás, possivelmente é por isso que são profissionais melhores. Porque, ao contrário do Ocupado, o Disponível tem tempo para si – tanto pessoal quanto profissionalmente.
Se você acha que está no grupo dos Ocupados, então o primeiro passo é se dar conta disso, reconhecer que tem um problema e que isso atrapalha o seu desempenho. O segundo é buscar meios de melhorar. E um bom início está bem aqui ao lado, na coluna Senhor do Seu Tempo, do Christian Barbosa. Agora trate de arrumar um tempo e passe lá para dar uma olhada!


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"Feira" vem de feria, que, em latim, significa "dia de descanso". O termo passou a ser empregado no ano 563, após um concílio da Igreja Católica na cidade portuguesa de Braga - daí a explicação para a presença do termo somente na língua portuguesa. Na ocasião, o bispo Martinho de Braga decidiu que os nomes dos dias da semana usados até então, em homenagem a deuses pagãos, deveriam mudar. Mas espera aí: se feria é dia de descanso, por que se usa "feira" apenas nos dias úteis? Isso acontece porque, no início, a ordem do bispo valia apenas para os dias da Semana Santa (aquela que antecede o domingo de Páscoa), em que todo bom cristão deveria descansar. Depois acabou sendo adotada para o ano inteiro, mas só pelos portugueses - no espanhol, no francês e no italiano, os deuses conti- nuam batendo ponto dia após dia. As únicas exceções assumidas pelos nossos irmãos bigodudos - e depois incorporadas nas colônias portuguesas - foram sábado e domingo (Prima Feria, na Semana Santa), que derivam, respectivamente, do hebreu shabbat, o dia de descanso dos judeus, e do latim Dies Dominicus, o "Dia do Senhor". Desde 321 os calendários ocidentais começam a semana pelo domingo. A regra foi imposta naquele ano pelo imperador romano, Constantino, que, além disso, estabeleceu definitivamente que as semanas teriam sete dias. A ordem não foi aleatória: embora na época os romanos adotassem semanas de oito dias, a Bíblia já dizia que Deus havia criado a Terra em seis dias e descansado no sétimo e, ao que tudo indica, os babilônios também já dividiam o ano em conjuntos de sete dias.



Em outras línguas, o mais comum é homenagear deuses ou astros nos dias da semana

Língua, dia da semana - Espanhol / Mesmas explicações do Francês e Italiano
Domingo - Domingo / Dia do Senhor
Segunda-feira - Lunes / Dia da Lua
Terça-feira - Martes / Dia de Marte
Quarta-feira - Miércoles / Dia de Mercúrio
Quinta-feira - Jueves / Dia de Júpiter
Sexta-feira - Viernes / Dia de Vênus
Sábado - Sábado / Dia do shabbat
Língua, dia da semana - Sueco / mesmas explicações do norueguês
Domingo - Söndag / Dia do Sol
Segunda-feira - Måndag / Dia da Lua
Terça-feira - Tisdag / Dia de Tyr, deus nórdico da guerra
Quarta-feira - Onsdag / Dia de Woden ou Odin, deus supremo dos nórdicos e pai de Tyr
Quinta-feira - Torsdag / Dia de Thor, deus nórdico do trovão
Sexta-feira - Fredag / Dia de Freyja, mulher de Woden e deusa da beleza
Sábado - Lördag / Dia do banho
Língua, dia da semana - Alemão
Domingo - Sonntag / Dia do Sol
Segunda-feira - Montag / Dia da Lua
Terça-feira - Dienstag / Dia de Tyr
Quarta-feira - Mittwoch / Média semana
Quinta-feira - Donnerstag / Dia do trovão
Sexta-feira - Freitag / Dia de Freyja
Sábado - Samstag / Dia do shabbat
Língua, dia da semana - Inglês
Domingo - Sunday / Dia do Sol
Segunda-feira - Monday / Dia da Lua
Terça-feira - Tuesday / Dia de Tyr
Quarta-feira - Wednesday / Dia de Woden
Quinta-feira - Thursday / Dia de Thor
Sexta-feira - Friday / Dia de Freyja
Sábado - Saturday / Dia de Saturno



Quando tinha por volta de cinco anos de idade, próximo a casa que morava, havia um acampamento de ciganos. Eu tinha muito medo deles. Depois tive medo de Papai Noel. Cresci e conheci outros medos. Das pessoas que conheço, todas, sem exceção, convivem com alguns tipos de medo. Alguns exagerados, outros bobos, e aqueles justificáveis. Mas a pergunta que incomoda é: qual o seu grande medo? Identifique-o e confronte-o.
Foi esta pergunta que Marcelo Tas, dentre outras, teve que responder numa entrevista para Marília Gabriela. Sua resposta revelou um medo que a maioria dos seres humanos tem. Sem pensar ele respondeu: Tenho medo da solidão. A entrevistadora não se conformou: Como, solidão? Você é um cara que vive cercado de gente, é super querido. De novo, sem precisar pensar sobre a convicção do seu medo, Tas acrescentou: Gabi, solidão, cada um tem a sua. Com esta frase, Marilia Gabriela parou de insistir.
Quem se sente ou já se sentiu solitário consegue entender o medo do Tas. A solidão machuca no profundo da alma. Esgota qualquer reserva de alegria. Expõe todas as características destruidoras da rejeição. A popular frase afirma: Nenhum homem é uma ilha. De fato não somos, pelo menos não fomos criados para suportar o isolamento de uma ilha, cercada de água e separada do continente.
Amos Oz, escritor israelense, falando sobre sua infância em Jerusalém na época do Holocausto, disse: Quando eu era criança, queria ser um livro quando crescesse, e não um homem, assim, pelo menos uma cópia de mim sobreviveria em alguma biblioteca distante, num país distante. Percebo neste sonho infantil declarado por Amos Oz o mesmo medo do Marcelo Tas, o medo do isolamento, do esquecimento, da solidão.
Solidão, concordo, cada um tem a sua. São cálices que temos que tomar sozinhos. No Getsêmani e na cruz Jesus enfrentou a solidão com resignação, obediência e oração. Ao final venceu, e na sua vitória temos a razão para termos bom ânimo: Ele venceu o mundo. Toda solidão um dia passará. O milagre da multiplicação de amados e amigos continua acontecendo na comunidade de fé, é para estes que o Espírito deixou este texto: Deus faz que o solitário more em família, Salmo 68.6. Enfrente seus medos, este Salmo é também para você.