Ecoar na eternidade



No filme “O Gladiador” uma frase muito interessante me chamou a atenção. Eu já vinha me atentando à isso e assistindo essa sena fiquei ainda mais ligado. A frase que Maximus (o protagonista) diz é a seguinte “O que a gente faz aqui, ecoa na eternidade”.
Se a gente parar pra pensar nisso e ver como isso é maneiro e também ‘responsa’, muda nossa maneira de pensar pra vida toda. O ser humano acha que é eterno e sempre pensa no aqui e no agora, não é assim com você também?! Não é atoa que a gente se impressiona e nunca se acostuma com a morte.
Mas a Bíblia fala que refletir na morte e sobre a morte é sábio, pois nos faz pensar em deixar bons frutos aqui e criar frutos eternos, que nos influenciarão lá na eternidade.
Por causa disso, eu fiz uma análise mental sobre minhas motivações, meus objetivos futuros, meus sonhos. Caramba, vi que muita coisa não ia produzir nada que fosse eterno, nada que realmente gerasse algo digno (entendo como eterno transformar minha vida e ser um reflexo de Jesus na vida de pessoas à minha volta).
Poxa, é claro que ter um carro e uma casa legal é bom, confortável, mas viver para adquirir bens ou mesmo status é muito vazio, fala sério! Nenhum objeto pode nos dar paz e fazer a gente realmente feliz.
Quando entendemos que nosso poder aquisitivo e as coisas que temos podem ser instrumentos pra ajudar ou levar vida (da forma que seja) pra alguém mais e que tudo isso é passageiro, automaticamente a gente revê as prioridades e a distribuição do nosso tempo.
Uma coisa é inegável: a gente dedica mais tempo na vida pra o que realmente consideramos importante. Se você estiver com dificuldade de assumir quais são as suas prioridades, faz esse teste aí.

Fonte: UMAP-VCA

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