“E Jônatas disse a seu escudeiro: "Vamos ao destacamento daqueles incircuncisos. Talvez o Senhor aja em nosso favor, pois nada pode impedir o Senhor de salvar, seja com muitos ou com poucos". 1 Samuel 14:6

Chamou minha atenção esta imagem que acompanha o artigo. Quem sabe jogar xadrez sabe muito bem que o peão é a peça mais fraca, com menos recursos e movimentos limitados.

Tão certo quanto esta verdade, é a de que existe uma regra no xadrez, o jogo só termina quando o rei é derrotado. Este ainda não é o caso, o peão ainda está no jogo, sendo assim, o rei continua de pé. Apesar de a situação parecer difícil, ainda existe uma chance.

A bíblia nos conta um episódio ocorrido com o filho do rei Saul, com nome de Jônatas (I Sm 14: 1-15). Esta história muito se parece com a imagem de um peão contra todo o exército oposto no xadrez. A situação parecia difícil de ser alterada. Os hebreus, conhecidos como o povo de Deus, estavam acuados, enfraquecidos e desarmados. Apenas o próprio rei e seu filho Jônatas possuíam uma espada em suas mãos.

A coragem daquele jovem chama a atenção, pois ele sabia que talvez não vencesse, mas sabia também que se o Senhor quisesse, mesmo com a desvantagem numérica, ele e seu escudeiro conseguiriam êxito. E a Palavra nos conta o final desta história, na primeira batalha eles matam mais de vinte inimigos, e o terror da presença de Deus assombra tão fortemente aquele povo, que eles mesmos se ferem com suas espadas.

Em nossas vidas muitas vezes nos deparamos com situações semelhantes. Vemos-nos cercados por todos os lados, sem resposta, sem caminho, sem solução. A dor e o desespero nos impedem de entender que nunca estamos sozinhos. Jesus mesmo disse que nós teríamos essas aflições, mas que deveríamos nos manter animados, pois Ele já vencera o mundo.

Jônatas tinha um fiel escudeiro, alguém que estava pronto para a batalha, sempre o apoiando e encorajando a lutar. Não podemos esquecer de que nós também temos um encorajador. Jesus nos conforta dizendo que o seu Santo Espírito estará conosco todos os dias, até Ele mesmo voltar para nos buscar, sendo assim, nunca lutaremos sozinhos e desamparados.

Sejamos nós como Jônatas e que sua história sempre anime e conforte nossos corações. Mesmo que a batalha pareça perdida, mesmo que o xeque-mate pareça inevitável, o Rei continua ali, desvantagem numérica não existe para Ele, e milagre é sua maior especialidade.

Fonte: Sou da Promessa

Como moderador do blog UMAP-MGA, eu venho pedir desculpas pela ausência a todos os leitores e que acompanham nosso blog.

Semanas difíceis se passaram. Mas com a graça de Deus foram vencidas.

Estaremos dando continuidade normal ao blog. Com postagens diárias.

Grato pela compreensão de todos.

Pedi para um sobrinho meu, na época com uns 3 aninhos, uma mordida do seu sorvete. No momento da mordida devo ter exagerado no tamanho do pedaço que peguei, acho. Mordi, ele olhou para o tanto de sorvete que sobrou, e pronto, a praia inteira me olhou com olhar de reprovação. Meu sobrinho abriu um berreiro ensurdecedor misturado com muito choro, em meio a soluços desesperados seu protesto era claro: Ele mordeu o meu sooooorveeeteee!!!! Buáááááhhhhh!!!. Sentiu? Aumente ao máximo os decibéis, fique repetindo sem parar esta frase e você terá uma noção da vergonha que eu passei.

Muito drama, não? Não. Meu sobrinho estava coberto de razão, não se tira um pedaço do tamanho que eu tirei de uma criança de 3 anos, reconheço. No caso dele, o drama foi justo e faltou lenço! Mas li esta semana sobre um outro tipo de drama, daqueles que a princípio a gente não sabe se ri ou se chora. Saiu na Folha.com de 16.04.12.

O drama noticiado falava sobre Luan Santana, hoje com 21 anos. Bem mais que os 3 aninhos do meu sobrinho. A notícia falava sobre a seguinte declaração do jovem cantor sertanejo: Crucifiquei minha adolescência, mas tudo bem. Sua opinião se deve a obrigatória vida de celebridade, com ensaios, viagens, shows e agenda super apertada para qualquer outra coisa que não seja a carreira. Segundo a matéria, Luan faz cerca de 20 shows por mês, recebendo 500 mil reais por apresentação. É muito dinheiro, tanto, que uma de suas declarações na reportagem é: Tudo que quero eu compro.

Após terminar de ler a reportagem, fui direto para os comentários. A maioria era de crítica negativa ao que Luan classificou como sacrifício. Um dos comentários chamou minha atenção, foi dele que emprestei o título para este texto, dizia assim: Sacrificar adolescência é capinar lavoura, vender doce no sinal, é muito drama pra pouco lenço.

É, será bem difícil encontrar algum adolescente que não queira abrir mão de sua adolescência em troca de ganhar 10 milhões de reais por mês. E nenhum deles, diga-se, achará um sacrifício faturar 10 milhões por mês. Será que não mesmo? Quero ir na contra-mão das críticas que li nos comentários. Antes de mais nada, música sertaneja não é meu forte, quanto a carreira do Luan Santana não conheço nem uma música, sobre seu caráter nada sei. Portanto, não dá para duvidar dos seus sentimentos. Por outro lado, não tenho nada contra as pessoas que honestamente ganham o seu dinheiro, e creio ser este o caso do rapaz, ele canta e seus fãs consomem, é legítimo.

Tudo isso considerado, por um momento pense na ilusão do dinheiro. A própria matéria oferece um bom exemplo. Nela ele diz que compra tudo o que quer, mas ao mesmo tempo lamenta ter crucificado sua adolescência. Ou seja, toda a grana não foi capaz de garantir os anos dourados daquela fase. E não se esqueça, o tempo que passou jamais recuperamos, não há dinheiro que consiga trazê-lo de volta.

E os 10 milhões por mês? Não são melhores que as zoeiras e brincadeiras bobas da adolescência? Não sei. Nunca ganhei esse dinheiro, mas conheço histórias bem concretas. Uma delas já alcançou o status de lenda-real dos nossos dias, a trajetória meteórica e global do dono do Facebook, Mark Zuckberg. Lendo o livro ou assistindo o

filme Rede Social, é fácil perceber o que ele perdeu, a garota que amava e o melhor amigo. Quanto vale o melhor amigo e o amor da nossa vida? 1 real? 10 milhões? 100 bilhões? Quanto?

Esses dias assisti uma reportagem sobre um marajá trilhardário. Porém triste. Seu filho, o príncipe herdeiro, ficou tetraplégico numa disputa de polo, na época seu esporte favorito. Seu palácio, suas inúmeras mulheres, seus carrões, seus incontáveis patrimônios, enfim, nada é capaz de devolver o sorriso. Nem ao pai, nem ao filho. Ironicamente os dois comungam a tristeza provocada pelas impossibilidades que grana nenhuma transforma em possíveis.

Mais do que o dinheiro, espero que o Luan Santana saiba o que fazer com sua vida. E que você e eu também saibamos. Que não seja apenas a adolescência, mas que a gente crucifique com Cristo toda a nossa vida, aniquilando nosso eu. Só assim experimentaremos o drama do calvário, cujo evento produz até hoje um volume incontido e incalculável de lágrimas. Este sim, um drama para o qual todo volume de lenços já produzidos é incapaz de enxugar todas as lágrimas por ele causadas. E uma vez crucificados, com Cristo também ressuscitaremos e viveremos, enfim, a vida eterna que poder terreno algum, nem mesmo mamom, é capaz de dar.

 

Fonte: Cálice da Vida

 

Há alguns dias atrás fomos ao shopping almoçar. Muita gente, muito barulho, mas ainda assim se destacava o de uma criança, que no colo do pai, esperneava e gritava desesperadamente. Sim, tínhamos ali um caso típico de birra.

Me coloquei no lugar daquele pai. Com certeza um homem normal, que trabalha para poder dar para aquela filha, a vida que ele não teve. E tendo que passar por aquele desconforto. Ela não berrava mais ou menos, era escândalo mesmo.

A filha queria algo que ele não podia dar naquele momento, seja por falta de condições, ou por não achar ser o momento ideal ou apenas para tentar ensiná-la que deve obedecer.  E ela, querendo ganhar no grito, literalmente.

Naquele momento o Senhor me mostrou como, em vários momentos de nossa vida, na ânsia de fazer nossas vontades egoístas, nos apresentamos assim diante Dele.  Birrentos!

Temos os desejos que geralmente trazemos do mundo, e é um caminhar longo até entendermos que precisaremos renunciar a quase todos eles, isso quando não for necessário abrir mão de TODOS.

Ao invés de entendermos que agora somos novas criaturas, e consequentemente precisamos de novos sonhos (os de Deus), de forma birrenta, continuamos a persistir nos antigos. E pior, passamos a achar que Deus tem a obrigação de realizá-los.

Deus não é nosso escravo, nem tampouco o fantoche de uma peça teatral dirigida por nós.

Ele em toda a Sua soberania, nos escolheu na cruz. Fez tudo e ainda faz tudo por nós.

E nós, com nossos egoísmos e mesquinharias, tendemos sempre a fazer “birra” diante Dele ao invés de O reverenciarmos em adoração e ações de graça.

Amados, naquela situação do shopping vimos como é triste para um pai quando seu filho acha que sabe mais do que ele.

Vamos ser menos escravos do nosso egoísmo? Vamos ser mais maleáveis e tratáveis? Vamos, enfim, nos deixar guiar pelo Espírito? Hein? O que acha? Vamos esperar sem birras e esperneios? Vamos fazer por onde e, mostrar com nossa vida, que o que realmente queremos é fazer a vontade de Papai? Bora, geral?

Siga o verdadeiro, excelente, perfeito exemplo de obediência:

"E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.

Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome;

Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra,

E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai." Filipenses 2:8-11

 

Fonte: Eu escolhi esperar


Estive ausente por um tempo, mass hoje tô aqui pra mais uma quarta com vocês!
Bom, tava um pouco em dúvida sobre o que escrever hoje, mas depois de dar uma olhada nos últimos emails que tenho recebido. Tchã-ram! Descobri!
Tenho visto tantas perguntas do tipo:
“Mesmo que eu já tenha me envolvido em relacionamentos antes de me converter, eu ainda posso escolher esperar?!”
“Será que Deus ainda tem separado alguém pra mim, mesmo eu já tendo errado em tantos relacionamentos?!”
“E todas as pessoas que tiveram tantos relacionamentos fora da vontade de Deus, ainda tem chance de esperar pela vontade de Deus?!”
“Mesmo sendo cristã, eu acabei tendo envolvimento sexual no meu último namoro, será que ainda tenho chance de esperar pela vontade de Deus?!”
“Já errei tanto em relacionamentos anteriores que acho que não mereço mais a pessoa que Deus separou pra mim.”
Enfim, são tantas dúvidas de pessoas que parecem ter medo de que Deus as rejeite e as castigue eternamente por algum erro do passado.
Eu fico lendo tudo isso, preocupada com essas pessoas e pensando: “Que Deus foi apresentado a elas/eles?! Elas/eles precisam conhecer o Deus que é Amor!”
Então hoje eu gostaria de conversar um pouco com vocês sobre esse assunto.
Porque não se trata aqui de avaliar se depois de todos os nossos erros, nós merecemos ou não uma segunda chance de escolher esperar. Se trata de compreender quem é o Deus de quem estamos falando que nos leva a tomar a decisão de esperar.
O nosso Deus é um pai amoroso, que não está nos olhando lá do Céu bem longe com olhos de julgamento, apontando na Terra para as pessoas que já erraram o suficiente e já não merecem mais o Seu amor.

O Deus por quem vale a pena esperar é aquele que se fez homem só porque Ele queria nos reconciliar com Ele; só porque Ele não aguentava viver longe da gente. É o Deus que não coloca sobre nós o peso do pecado que nós cometemos ontem, hoje ou amanhã (2 Coríntios 5:19 – “ou seja, que Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo, não lançando em conta os pecados dos homens, e nos confiou a mensagem da reconciliação”).
Ele não nos conhece segundo a nossa própria carne e a nossa vã maneira de viver. Ele olha pra nós através do filtro do amor da cruz de Jesus. Ele tem olhos de amor eterno, um amor que não estabelece nenhuma condição para amar, um amor que antes mesmo de nos arrependermos, já nos perdoa de todos os nossos erros. Ele nos vê perfeitos, exatamente como Ele nos criou pra ser.
Porque o Pai continuaria nos castigando eternamente, se há Um que já sofreu pelo pecado de todos? Você acha mesmo que o próprio Deus iria preferir considerar em vão o sacríficio de Jesus, e continuar exigindo sacrifício e castigo eterno de cada um de seus filhos, mesmo já tendo enviado seu primeiro e único filho justamente para que todos fossem livres do castigo de morte?!
Entenda bem: o Deus que te chama a esperar por Ele faz isso não porque “se você se sacrificar esperando, ele te recompensará do seu sofrimento”, ou porque “se você fizer a vontade dEle, depois Ele vai fazer a sua”. Não é uma troca.
Ele te pede que espere pela Sua vontade porque Ele sabe que se você caminhar segundo a Sua boa vontade, o caminho será mais fácil para você. Ele sabe mais do que nós, a vontade dEle é melhor. A nossa decisão de esperar pela vontade de Deus não é uma caridade nossa pra deixar Deus feliz, é pro nosso próprio bem. A nossa decisão de esperar pela vontade de Deus não obriga Deus a fazer o que nós queremos. Ele cuida de nós porque Ele nos ama, Ele não é obrigado a fazer isso, Ele faz porque gosta.
Sendo assim, nada que nós fazemos nos faz merecer mais ou deixar de merecer o cuidado e o amor de Deus.
Se nós pecamos muito, erramos muito, sabemos o que devemos fazer, mas fazemos o contrário, nós não merecemos o amor de Deus, mas Ele nos ama infinitamente.
Se nós buscamos ser santos, buscamos fugir do pecado e fazer toda a vontade de Deus, sendo retos na nossa maneira de viver, nós não merecemos o amor de Deus, mas Ele nos ama infinitamente. O amor de Deus por nós não é medido pelas coisas que fazemos por Ele.
A verdade é que a entrega da nossa vida e das nossas vontades, a confiança e a espera em Deus não estão relacionadas com fazer alguma coisa pro bem de Deus, elas tem a ver com o amor e o cuidado de Deus por nós.
Nós não somos bonzinhos e boazinhas se esperamos em Deus, nós apenas entendemos que melhor é ser guiado pela verdade dEle do que tentar as várias opções que esse mundo oferece.
Por outro lado, se alguém ainda não havia tomado a decisão de esperar, e por isso se envolveu em tantos relacionamentos, se feriu tanto, teve tantas tentivas frustradas, está tão cansado de procurar a pessoa certa e nunca encontrar, Deus espera por essa pessoa. Ele quer que para o seu próprio bem ela aprenda a esperar, porque Ele a ama tanto.
Jesus disse: “Os sãos não precisam de médico, mas sim os enfermos; eu não vim chamar os justos, mas os pecadores” (Marcos 2:17). Ele veio para os feridos e machucados, pra esses Jesus está de braços abertos, pronto a recebê-los, curá-los e ensiná-los o caminho pelo qual eles devem andar.
Foi também Jesus quem ensinou a Pedro que ele deveria perdoar seus irmãos setenta vezes sete (Mt 18:21, 22). Se Ele nos ensina a perdoar tantas vezes, quantas vezes você acha que Ele está disposto a nos perdoar?! INFINITAS VEZES!
Portanto, se depois de uma vida inteira de pecados, nós percebemos o quanto nós precisamos de Deus e nos arrependemos, Ele nos receberá sem nenhuma restrição. Porque Ele já nos recebeu, Ele já nos perdoou, Ele já esqueceu dos nossos pecados, a única coisa que falta é a gente se dar conta disso.
É como se Deus sempre quisesse nos abraçar, é como se Ele estivesse de braços abertos na nossa frente pronto pra nos abraçar, mas nós não abrimos os braços, ficamos olhando pros lados, ou até mesmo damos as costas. Mas Ele permanece SEMPRE com os braços abertos, esperando que a gente corresponda. Mesmo que a gente o ignore, Ele nunca fecha os braços, Ele nunca desiste, Ele nunca vira as costas.
Quando nos damos conta dos nossos maus caminhos, nos arrependemos e decidimos viver de acordo com a Sua vontade, é como se nesse momento nós tivessemos decidido abrir os braços, e dar o abraço. Ele sempre esteve lá, de braços abertos, mas um abraço só existe com duas pessoas, e faltava a gente abraçar Ele. O arrependimento e decisão de viver a vontade do Pai nos fazem abraçá-lo e receber todo o amor que Ele tem pra nos dar.
Não importa quanto tempo Ele ficou te esperando dar o abraço, não importa quantas pessoas você abraçou antes dEle. Quando você decidir abraçá-lo, Ele estará sorrindo pra você, pronto para uma bela caminhada ao seu lado.
Que Deus fale com cada um/uma de vocês!

Fonte: Eu escolhi esperar

 
Repita comigo: daqui pra frente!

E você sabe quando isso começa? Exatamente agora. E de agora em diante, e para sempre.
Até porque o que já passou não se pode mudar. Seria tão bom se pudesse, concordo, mas não pode.
O que dá mudar é o que está por vir, o que ainda não aconteceu.
Não dá para escrever um novo começo? Ótimo, vamos cuidar de escrever um novo fim.
E depende só de você. Do que você espera. Do que você deseja.
Deseja muitas coisas? Ótimo! O mundo é dos que sonham alto, dos que ousam, dos que não tem medo de errar.
Mas as vezes é tão difícil... E é mesmo, ninguém disse que seria simples. Ser você de verdade requer muito esforço, muita dedicação e muito trabalho.
Porque nós sabemos que você não está aqui à toa, você não veio a passeio, concorda comigo?

Abra as portas para a grande experiência de ser o que você é sem se preocupar com os julgamentos.
As pessoas sempre terão uma opinião sobre tudo, e falarão sobre isso, é do ser humano agir assim, só que isso não pode ser determinante nas suas escolhas.
Quem sabe realmente o que você sente? Quem sabe de verdade o que você já passou para chegar até aqui? Eles? Não! Você! E é a sua opinião sobre você que importa realmente, portanto, experimente desprender-se a ponto de que suas atitudes digam respeito só a  você mesmo, e ninguém mais.

Vista-se como uma nova pessoa. Todos sabemos que a vida é repleta de ciclos, comece um novo e do seu jeito. Você pode até me perguntar: mas como? Não tenho essa resposta. Você tem, basta olhar para dentro de você.

Pergunte-se todos os dias: o que eu quero? O que eu preciso? O que me falta? Trace um plano e vá em busca disso tudo.

Tem gente que passa a vida toda esperando a campanhinha tocar e receber um belo embrulho, com o que sonha dentro. E não é segredo para ninguém que a campanhinha nunca tocou, e nunca vai tocar. Arranque a sua campanhinha! Quem chegar que use da voz para te chamar. E que a voz seja firme, e que haja barulho de gente, porque gente nunca é demais, e quanto mais gente melhor, faça valer a máxima de que ninguém é feliz sozinho.

Abra-se ao amor. Aí você me diz: Ouço tanto isso... Ouve mesmo e tem que continuar ouvindo, amar nunca é demais, ame a você mesma, ame o seu trabalho, os seus amigos, a sua família, ame e ame sem medidas.

Não se prenda ao que te faz infeliz, mesmo que sejam pessoas, coisas, projetos, tarefas. Te fez infeliz, passe adiante, a vida é curta demais para que nos prendamos ao que não nos dá alegria.
Palavrinha boa essa hein: alegria! Busque a alegria de viver, e viva intensamente todas as coisas.

Você pode até pensar: na teoria é muito fácil, no papel tudo parece ser perfeito. Discordo, só está no papel para que você tenha a oportunidade de recomeçar quantas vezes for necessário, não deu certo? Leio novamente e começo tudo outra vez.

Ser feliz é um projeto, e requer execução.
Execute.
 
E acredite que pode ser como na letra da canção:

"Daqui pra frente, tudo vai ser diferente, o bom é ser feliz e mais nada".

Por Tiago Marques
Fonte: Ti Dissi


Para muitos, Deus não é levado a sério, é tratado como um objeto de compra e venda
Ele foi destaque na internet nas ultimas semanas; já foi acessado por milhões de usuários. O seu conteúdo serviu de “muleta” para muitos vídeos, inclusive, para programas humorísticos de TV. É quase impossível assisti-lo sem dar risadas. Estou me referindo ao vídeo intitulado “para nossa alegria”, em que três pessoas cantam, de maneira muito engraçada, o antigo louvor denominado “Galhos Secos”. No pico da fama, os irmãos Jefferson e Suellen, autores do vídeo, não escondem a vida simples e a origem humilde. Contudo, estão vivendo um momento “mágico”. Isso porque o sucesso do vídeo lhes trouxe, de bandeja, um contrato com uma importante gravadora musical.


Paralelo a este vídeo, porém, outro foi muito enfatizado, sobretudo, pela mídia jornalística. Em pleno horário nobre, na noite de 18 de março deste ano, uma das principais emissoras de TV do Brasil denunciou o apóstolo Valdemiro Santiago, por comprar, com o dinheiro da igreja da qual é fundador e presidente, duas grandes fazendas no pantanal do estado do Mato Grosso, pelo valor de, aproximadamente, 50 milhões de reais. Como era de esperar, grande foi a repercussão do fato entre muitos religiosos e, lamentavelmente, entre os milhões de telespectadores do Brasil e fora dele. Lamentável! Esta é, talvez, a palavra que melhor descreve este episódio.

É lamentável porque os “podres” do “podre” são descobertos, mas o mal cheiro fica impregnado naqueles que não tem nada a ver com a coisa. Isso porque as pessoas, em sua maioria, não tomam o devido cuidado de separar os pastores dos lobos, o trigo do joio. Ou seja, muitos líderes religiosos sérios, acabam por ficar mal vistos aos olhos de muitos, por causa de uma atitude antiética de outrem, a qual reprovam veementemente. É lamentável porque claramente se vê uma manipulação e não uma conversão como objetivo final da pregação. É lamentável porque o evangelho que deveria ser utilizado para a salvação dos que crerem, é, na realidade, usado como um pretexto para o enriquecimento daqueles que, de imitadores de Cristo, não têm nada! E eu digo isso não para a nossa alegria, mas para a nossa tristeza e lamento.


Para a nossa tristeza, Deus não é levado a sério por muitos, é zombado, tratado como um objeto de compra e venda e como um garçom (com todo respeito aos que diligentemente honram tal profissão), que tem a obrigação de servi-los a hora que quiserem e como bem entenderem. Para a nossa tristeza, querem fazer do evangelho não o poder de Deus para a salvação, mas o poder do homem para a corrupção. Para a nossa tristeza, as palavras de Jesus descritas no evangelho de Marcos 9:42 (E qualquer que escandalizar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que lhe pusessem ao pescoço uma mó de atafona, e que fosse lançado no mar), possivelmente nunca serviram tanto para uma geração quanto para esta. Parece que caíram como uma luva para este tempo.


E agora, o que fazer? Baixar a cabeça e cruzar os braços? Admitir que está tudo perdido? Não! Jamais! Lembremo-nos do refrão da canção: “para a nossa alegria”. Isso mesmo, cantemos a canção. Temos razões para isso! Para a nossa alegria nem todos mercadejam o santo evangelho, ao contrário, muitos se rendem a ele! Para a nossa alegria, ainda há verdadeiras conversões; o bêbado ainda se torna sóbrio, a prostituta muda de vida, a estéril se torna mãe de filhos, o jovem luta contra a fornicação, o cônjuge se preserva fiel, o funcionário se conserva honesto, o pastor ainda tem em si o cheiro das ovelhas e estas ainda o seguem!


Para a nossa alegria o Cristo que por nós morreu no alto do Gólgota e que, ressurreto, foi glorificado, não mudou. Apesar da soberba, da ambição, da mentira e da corrupção existente no coração do homem, ele se mantém santo, puro, imaculado, sem pecado. Jesus é o mesmo! Portanto, não desistamos de nos alegrar na pessoa dele. Não permitamos que a luz por ele produzida em nossas vidas seja ofuscada pela imundícia do ímpio. Que Cristo seja glorificado por meio do caráter de seus fiéis discípulos dessa geração e que a obra dele seja confirmada e notificada no decorrer dos anos. Amém!


Por: Ms. Jailton Sousa Silva, colaborador do Departamento de Educação Cristã (DEC) da Igreja Adventista da Promessa.
Fonte: Portal da Igreja Adventista da Promessa

Por que se gasta com bafômetro? Gasta-se com os aparelhos, com policiais, e tudo muitas vezes para nada. Parece piada, todo dia tem um famoso nas páginas dos jornais que se recusou a fazer o teste do bafômetro. De artistas e políticos até ao técnico da seleção brasileira a reação tem sido a mesma, quando pegos numa blitz, simplesmente se recusam ao teste, a lei lhes garante esta posição.

Normalmente, as blitz nas quais são surpreendidos os famosos, são aquelas que a polícia faz na madrugada, justamente para pegar o pessoal que vem das noitadas e baladas. Alguns chegam a ser flagrados sem habilitação e com documentos vencidos. Mas, e o bafômetro, para que serve?

O cidadão comum sabe como deveria ser a lei. A opinião popular diz que o motorista até pode negar-se ao teste, mas, ao se recusar estaria confessando ter ingerido álcool, simples assim. Mas não, ficam os policiais como patetas, sentindo o cheiro da bebida, vendo o estado aparente que evidencia a ingestão de álcool e sem muito poder fazer.

Enquanto isso as mortes causadas por embriagues só aumentam. Vermos motoristas com uma mão no volante e a outra segurando uma latinha de cerveja já se tornou lugar comum. Enfim, uma multidão de motoristas-bebedores-anônimos está bem tranquila com seu vício, afinal o político, o cantor, o jogador e o ator são pegos e nada acontece. Logo, para que se preocupar?

Pode ser que no caso do bafômetro a lei ainda seja manca e se consiga enganar por um tempo. Pode ser. Na blitz do pecadômetro, no entanto, ninguém engana, muito menos escapa.

Pecamos, é um fato. Porém achar normal o pecado é perigoso, muito perigoso. Tem gente zoando da lei escondido na máscara de um pífio discurso que alega estar debaixo da graça. A graça não nega a importância da lei para o bem viver. A graça nos salva de graça, mas não elimina nossos deveres para com a lei, que apontam para respeitar, tolerar, perdoar, ajudar e amar o próximo.

Tem gente achando que dá para aprontar todas e nunca nada irá acontecer como consequência. Todo mundo faz e nada acontece, pensam. O problema que passa desapercebido é que a blitz contra o pecado não é feita por gente como a gente, é feita por seres celestiais. O pecadômetro, por sua vez, se resume num livro, chamado palavra de Deus, e penetra até a divisão da alma e do espírito. Ou seja, não existe uma minúscula possibilidade de esconder, encobrir ou disfarçar nossos pecados, por leves ou pesados que sejam.

As leis e constituições mudam, falham, envelhecem, caducam. A lei de Deus é perfeita, revela nosso estado e denuncia nossa realidade. Diferentemente das leis de trânsito, onde perdemos pontos na carteira e as vezes, até a carteira, na lei de Deus, transgredir e esconder, faz a gente perder a paz na alma.

Multas custam caro. Curso de reciclagem é chato. Na lei de Deus basta o arrependimento de um coração contrito e disposto a mudar. A Graça maravilhosa,

imerecida e inexplicável vem e perdoa, abençoa, resgata e salva. Não escapamos do pecadômetro, mas também não escapamos do incondicional amor de Deus.

Paz!

 

Fonte: Cálice da Vida

 
Dentro de poucos anos será comemorado o 5º centenário da Reforma Protestante. Isso significa que até 2017 muito irá se falar, escrever e debater sobre o significado e as implicações desse importante movimento do século 16, do qual muitas igrejas evangélicas se consideram herdeiras. Como se sabe, os diferentes reformadores abraçaram um conjunto de convicções e princípios comuns. Embora fundamentais, esses princípios não impediram que o movimento protestante se fracionasse em diversas correntes. No século 16, esses grupos foram quatro -- luteranos, reformados, anabatistas e anglicanos. Nos séculos seguintes, surgiram muitos outros, todos os quais, de alguma forma, desenvolveram ênfases que já estavam presentes nos quatro movimentos iniciais. Assim, os ramos pioneiros da Reforma representaram não somente diferentes confissões religiosas, mas também diferentes maneiras de entender a igreja e a vida cristã.

Tradição

Os reformadores se defrontaram com um dilema: eles queriam romper com certos elementos dogmáticos e comportamentais da igreja majoritária, mas ao mesmo tempo desejavam demonstrar um senso de continuidade com a longa história cristã anterior a eles. Em outras palavras, eles questionaram alguns aspectos do passado cristão, mas se esforçaram por manter outros. Isso aconteceu em diferentes graus nos movimentos iniciais da Reforma. Dois desses grupos foram especialmente escrupulosos no sentido de preservar tudo o que fosse possível da tradição cristã anterior: luteranos e anglicanos. Isso fica evidente em diversas áreas da vida da igreja, como o entendimento do ministério e do culto cristão.

Apesar de sua crítica contundente do catolicismo medieval, Lutero e seus seguidores preservaram o episcopado, um entendimento semicatólico da Ceia do Senhor, um forte destaque ao calendário eclesiástico e uma liturgia elaborada. Os anglicanos foram ainda mais enfáticos nesse esforço, dando imenso valor à sucessão apostólica, a hierarquia e a um culto aparatoso, fortemente marcado pelo ritual. Para um observador desavisado, uma cerimônia anglicana se parece bastante com sua equivalente católico-romana. Não obstante a influência inicial da tradição reformada ou calvinista, o anglicanismo abraçou consciente e intencionalmente uma síntese católico-protestante, apesar da presença de uma ala nitidamente evangélica nessa igreja (“Low Church”). Luteranos e anglicanos também procuraram manter o ideal da cristandade, ou seja, uma igreja única e hegemônica fortemente aliada ao Estado.

Experiência

Outro grupo inicial da Reforma Protestante tomou um rumo diametralmente oposto ao das igrejas retromencionadas -- os anabatistas, também conhecidos como “irmãos suíços”. Para esse segmento, o mais importante não eram os 1.500 anos de história e tradição anteriores, mas as origens mesmas do cristianismo, isto é, o Novo Testamento. Seu grande ideal foi voltar a viver como os cristãos da igreja primitiva. Com isso, seu movimento se caracterizou pela rejeição da pesada herança dogmática, litúrgica e institucional do catolicismo e do protestantismo magisterial. Para a mentalidade anabatista, o mais importante era o elemento experimental da fé cristã: o relacionamento com Deus, a necessidade de conversão, a separação do mundo e o exercício da fé.

Esses traços deram grande vitalidade espiritual aos “irmãos” e os capacitaram a enfrentar corajosamente as horríveis perseguições de que foram objeto em diversas regiões da Europa. Ao mesmo tempo, seu experiencialismo foi uma fonte de dificuldades que foram lamentadas pelos reformadores principais. Entre estas podem ser mencionadas o apelo a revelações diretas do Espírito Santo, o perigo de lideranças personalistas e o fanatismo gerado por convicções milenaristas. Com o tempo, esse grupo adquiriu maior sobriedade e equilíbrio, sob a direção de homens como o holandês Menno Simons, o originador dos menonitas.

Escritura

Uma terceira abordagem entre os grupos protestantes foi adotada pelos reformados ou calvinistas, que privilegiaram uma posição mediana entre o tradicionalismo dos luteranos e anglicanos e o experiencialismo dos anabatistas, ainda que abraçando certas preocupações desses movimentos. Historicamente, os reformados têm sido conhecidos por sua ênfase na Palavra de Deus, a revelação bíblica, como o fundamento primordial da igreja e da fé cristã. Eles entendem que nem a tradição nem a experiência devem ter a última palavra na vida e na espiritualidade cristã, mas devem estar sempre submissas à revelação objetiva de Deus nas Escrituras.

Como foi dito, o movimento reformado abraçou uma posição intermediária entre as outras duas alternativas, porém não as rejeitou por completo. À semelhança das tradições luterana e anglicana, o calvinismo tem um imenso respeito pela história cristã ao longo dos séculos, por muita coisa que os cristãos fizeram e falaram de positivo nos 1.500 anos anteriores à Reforma. São exemplos disso a sua apreciação pelos pais da igreja e pelas grandes formulações dos credos históricos, bem como pela riqueza e profundidade espiritual das liturgias antigas. De igual modo, a tradição reformada sempre valorizou os aspectos existenciais e práticos da vida cristã, como a vida devocional, a oração, a santificação e a obediência à lei de Deus. Tudo isso, no entanto, fica sempre subordinado à Palavra, que deve ter prioridade em tudo o que diz respeito à fé, ao culto e à vida.

Conclusão

Todas as igrejas protestantes que surgiram a partir do século 17 são herdeiras desses paradigmas do século 16, mesclando-os em diferentes proporções. No mundo contemporâneo, temos confissões que se destacam por sua reverência pelo passado, seu senso de continuidade histórica, sua valorização de formas institucionais e litúrgicas consagradas pela tradição. Outros grupos se caracterizam primariamente por sua espontaneidade, informalidade e intensidade espiritual, a partir de uma experiência direta do divino. Finalmente, há aqueles que, sem desprezar a tradição e a experiência, entendem que sua identidade deve ser moldada acima de tudo pelo compromisso com o que Deus revelou em sua Palavra -- o “sola Scriptura” dos reformadores do século 16. Que as igrejas filhas da Reforma reafirmem esse compromisso solene, para que possam ser fiéis ao evangelho de Cristo nos momentosos dias atuais.

Publicado originalmente na Revista Ultimato edição 334 - Janeiro-Fevereiro
Por: Alderi Souza de Matos
Fonte: PCamaral

Desenhos que não passam mais na TV, doces que sumiram das prateleiras do supermercado, roupas que saíram de moda. O fim da vida de produtos populares costuma ser um bom indicativo de que o tempo tem passado para o consumidor.
E nada melhor do que os avanços tecnológicos para nos darem a dica de que os fios de cabelo branco estão prestes a chegar. Por isso, preparamos um pequeno guia de produtos e tecnologias do passado. Caso se identifique com dois ou três itens desta lista, talvez você já não seja mais tão jovem assim.

Sei meu UIN de cabeça!

Quem usava a internet por volta de 1996 deve se lembrar do sucesso do ICQ, o primeiro comunicador instantâneo a ser adotado amplamente, por pessoas do mundo todo. O software fez tanto sucesso que a Mirabilis, empresa responsável pelo desenvolvimento do programa, foi comprada pela AOL dois anos depois, por US$ 407 milhões.
Ainda hoje muitos recordam com saudosismo o apito de navio que soava ao se conectar no ICQ para bater papos com os amigos. A primeira regra para usar o ICQ à noite era verificar se as caixinhas de som estavam ligadas. Muitas vezes, por descuido, esse apito soava de madrugada, horário em que o acesso à internet era mais barato, e acabava acordando o resto da família.
Diferentemente do MSN, Google Talk e outros comunicadores instantâneos, o ICQ fornecia um identificador numérico para quem se cadastrasse no serviço. Esse número era conhecido como UIN e, na época, era tão importante decorá-lo quanto é saber de cabeça o telefone de casa. Felizmente, os tempos mudaram e hoje sabemos que passar um endereço de email é muito mais prático do que uma sequência de dígitos. Mas muitos ainda sabem, de cabeça, o próprio UIN, mesmo que não o usem mais.

Walkman e Discman


 
Hoje os jovens vão para a aula ouvindo músicas em MP3 players, dispositivos compactos e que funcionam durante horas, graças às baterias cada vez melhores. Mas na década de 80, o que fazia sucesso era um aparelho chamado Walkman que, além de sintonizar rádios AM e FM, também podia tocar fitas cassete.
Eram pesados, funcionavam com pilhas AA e, imagine você, não era possível pular para determinada música de uma fita sem ter que passar por todas as anteriores. Pior: usar demais os botões de avançar e recuar fazia com que as pilhas acabassem mais rapidamente.
 
Discman: músicas interrompidas pelo sacolejar da caminhada
Mais tarde, fitas e LPs começaram a ser substituídos pelos CDs. Não demorou muito até que surgisse o Discman. A desvantagem? Além do aparelho, que não era muito portátil, o usuário também tinha que carregar uma série de CDs para ouvir. E, com o sacolejar do ônibus ou da caminhada, a música era frequentemente interrompida, já que o laser parava de ler o disco.
Se você usou um desses aparelhos por muito tempo, deve achar fantásticos os MP3 players de hoje, mesmo os modelos mais simples.

Revelação de filme

 
Fotografar com filmes é bacana, mas um pouco caro e demorado 
Poucas coisas nos fizeram gastar mais dinheiro e tempo do que as revelações de filmes fotográficos. Antes das câmeras digitais, era preciso controlar a ansiedade para saber se as fotos ficaram boas ou não. Além disso, podíamos tirar, no máximo, 36 fotos por filme. Uma piada se levarmos em consideração o número de imagens que cabe em um cartão de memória de 2 GB, tão comum hoje em dia.
Por outro lado, as câmeras mais antigas possuem uma função que, até hoje, não foi implementada digitalmente: a dupla exposição, ou seja, a possibilidade de bater uma foto sobre a outra, misturando as duas imagens e criando efeitos bem interessantes.

A sinfonia do modem

Como citamos anteriormente, houve uma época em que todo geek brasileiro ficava acordado até de madrugada, só para poder navegar pelos mares da internet. Nesse horário o pulso telefônico era mais barato, assim como nos finais de semana. Em contrapartida, parentes e amigos não conseguiam ligar para a casa do internauta nesses dias, já que a linha estava ocupada pelo modem.
Curioso também era o barulho que o modem emitia ao efetuar a conexão. Tem gente que sente saudade dele até hoje. A maioria, entretanto, não gosta nem de lembrar. Para ter uma ideia de como era assustador, assista ao vídeo acima para ouvir essa “sinfonia” em uma velocidade bem lenta. Depois, diga: não parece trilha sonora de filme de suspense ou terror?

Rádio FM vs. Grooveshark

O rádio é uma invenção do século XIX e, mesmo assim, nunca saiu de nossas vidas. Ainda hoje nos informamos e nos divertimos ouvindo a programação das diversas estações nacionais. Com a polarização de bandas largas e computadores, não demorou muito até que esse meio fosse atualizado.
Mesmo assim, há quem resista às facilidades dessas estações do século XXI. Portanto, quem se sente mais à vontade com um radinho de pilha do que com o Grooveshark pode ter um forte indício de que está prestes a ficar grisalho.

O ícone do botão “Salvar”

 
A imagem do botão de "Salvar" já devia ter sido atualizada
Este é o teste final. Você sabe o que é aquele “quadradinho” usado como ícone para o botão de “Salvar”? Se sim, as chances de estar ficando velho são grandes. O último modelo de disquete a ser lançado foi há 12 anos. Hoje, esse tipo de mídia é peça de museu, mas a imagem do ícone ainda não foi atualizada.

...

Caso você tenha se identificado ou sentido saudade de dois ou mais itens desta lista, não se preocupe. Lembre-se de que viver bastante é um dos fatores que colaboram para ter um conhecimento amplo do mundo em que vivemos. Não é à toa, por exemplo, que a figura de um sábio é sempre representada por um senhor de longas barbas brancas.
 
Por: Felipe Arruda

Não é bom que o homem viva sozinho. Vou fazer para ele alguém… como se fosse a sua outra metade (Gn 2:18, NTLH). Deus nos fez seres sociais. Com a criação de Eva, Deus deu a Adão alguém com quem ele pudesse se relacionar, conversar, dividir alegrias, descobertas, e constituir uma família. 

O casamento é plano de Deus. E, o primeiro passo rumo a esta união, é o namoro. Por isso, é importante encará-lo com seriedade. Quem erra o primeiro passo, pode se complicar mais à frente. Cerca de 75% dos problemas que os casais enfrentam, têm origem na época do namoro e noivado. Um namoro problemático, fora dos padrões estabelecidos por Deus, é danoso, e pode machucar os envolvidos. Para que isso não aconteça, gostaria de sugerir pelo menos três princípios orientadores para o namoro, à luz das Escrituras.

Em primeiro lugar, quem namora, precisa aperfeiçoar a capacidade de se relacionar. Uma das maiores oportunidades oferecidas pelo namoro é a capacidade de aperfeiçoar os relacionamentos. O número de pessoas que são um desastre, relacionalmente falando, é grande. Tanto no ambiente familiar, como em outros locais, são inseguras, afoitas, ou até mesmo estouradas, explosivas. Quem não sabe se relacionar, só tem a perder. A Bíblia diz que duas pessoas juntas podem lucrar muito mais do que uma sozinha (Ec 4:9, BV). Pois bem, o namoro pode ser um período de grande crescimento e descoberta nesta área.

Em segundo lugar, quem namora, precisa desenvolver a capacidade de se controlar. O namoro tanto pode ser um tempo de muita bênção e alegria, quanto pode ser um período triste, a fazer parte de um passado a ser esquecido e enterrado. Quanto o casal avança os limites estabelecidos por Deus, o risco do namoro se tornar um tempo de frustração é grande. É preciso autocontrole. Se quiser agradar a Deus, quem namora, precisa desenvolver esta virtude. O ato de protelar a relação sexual até o casamento serve para isso. É pedagógico. Mostra que o relacionamento e a verdadeira preocupação com o outro são mais importante que a satisfação pessoal e a expressão sexual. Quando esse princípio é levado a sério, o namoro se torna uma ótima chance para se exercitar o domínio próprio, uma das características do fruto do Espírito (Ef 5:23). 

Em terceiro lugar, quem namora, precisa aumentar a capacidade de se comunicar. Quanto tempo o casal de namorados “gastam” conversando? Geralmente, muito pouco. Isso é um sinal de alerta! Não adiante se iludir, se no namoro não existe diálogo, no casamento não existirá também. Em Provérbios, o “controle da boca” é uma virtude desejável, a ser perseguida, pois, o que controla a sua boca preserva a vida (13:3a). “Controlar a boca” não é ficar sem falar, mas falar na hora certa: …como é bom uma palavra na hora certa! (Pv 15:23). Meditar no que responder: O coração do justo medita sobre o que se deve responder… (Pv 15:28). Todas estas práticas precisam ser exercitadas no namoro: Palavras suaves são como favos de mel, doçura para alma e saúde para o corpo (Pv 16:24). 

Você que está terminando ler estas palavras, deve saber o quanto o casamento é importante para Deus. Sabe que ele deve ser uma união indissolúvel: …o que Deus uniu não separe o homem (Mt 19:6b). Pois bem, o sucesso no casamento, depende, em muitos fatores, do sucesso no namoro. Então, se você for pai ou mãe, oriente seus filhos sobre o namoro segundo a vontade de Deus. Não tenha medo de falar! E, se você for jovem, ou uma pessoa que está namorando ou pensando em namorar, não adie: conduza seu relacionamento de acordo com os princípios das Escrituras Sagradas. 

Vale a pena.

Por Eleilton William S. Freitas

A expressão é antiga. Ouço-a desde criança. Meus avós conheciam. Até hoje, quinto dos infernos, é expressão popularmente usada. Basta a pessoa ficar muito irada com algo ou alguém para mandar tudo para o quinto dos infernos. Este é o perigo: mandar tudo. Tudo, para o quinto dos infernos, é muita coisa. Nada é o que deveria se mandar, mas os incontroláveis acessos de raiva derrubam a muitos.

Como surgiu a expressão? Esta resposta vai ajudar nossa compreensão. O termo Quinto dos Infernos tem sua origem no quinto (20%) que os brasileiros pagavam de tributos à Portugal, pela extração das riquezas naturais, como o pau Brasil, a cana de açúcar, o ouro, etc. Entendeu? O valor correspondente à quinta parte de tudo que os brasileiros extraíam nas terras do nosso Brasil, tinha de ser enviado à Portugal, do outro lado do Atlântico, ou seja, o quinto ia para um lugar que os brasileiros nem conheciam, um verdadeiro inferno desconhecido e explorador, raivosamente apelidado pelos brasileiros da época de Quinto dos Infernos.

Não é a toa que meus avós conheciam a expressão. Os pais dos meus avós também conheciam. Desde a descoberta do nosso país tal exploração já se desenhava. Hoje, a maioria de nós usa a expressão sem conhecer sua origem. Com o inferno e suas filosofias, parece-me, acontece rotina semelhante.

Olho e constato a presença de muito talento ao meu redor. São pessoas habilidosas, criativas, inteligentes, capazes. Muitas, infelizmente, apesar de todos os dons recebidos, vivem realidades miseráveis na alma. Buscam alternativas, tratamentos, motivações, objetivos, mas praticamente nada encontram. Sem perceber, nas escolhas e caminhos que decidem, têm mandado a quinta parte dos seus dons para o inferno. Nem se dão conta, mas pagam o quinto de suas vidas para o inferno.

A beleza é um dom. Assim como a saúde, a juventude, a voz, a fala, o canto, a pintura, a escrita, o cálculo, o raciocínio, a criatividade, etc. Jogar meu corpo, meu intelecto e meu espírito com todas as combinações de dons recebidos em aventuras inconsequentes é o mesmo que pagar tributo ao inferno, que por sua vez gosta, exige e me seduz a esse tipo de escravidão ignorante.

Como nossos irmãos que estavam aqui no início do Brasil, que não viam Portugal e seus reis, apenas enviavam os 20%, também não vemos o inferno e seus demônios. Eles, no entanto, têm os olhares sedentos por sangue em cima de nós, querendo sorver cada gota dos dons que recebemos única e exclusivamente das mãos do nosso Deus.

Do descobrimento do Brasil até aqui séculos se passaram. Não devemos mais nada a Portugal. O quinto dos infernos transformou-se apenas numa expressão. Com o tempo, entendeu-se que o pau Brasil, a cana de açúcar e o ouro eram riquezas da nossa terra. Não espere quinhentos anos para entender o mesmo em relacão a você, até porque não daria para esperar tanto! Os dons que recebemos foram dados por Deus, o inferno não tem parte nisso. Tributemos nossas melhores ofertas de serviço, adoração, criatividade e energia a Ele, o dono da terra que haveremos de herdar, também conhecida como Paraíso.

Paz!

Fonte: Cálice da Vida

O menino olhava a avó escrevendo uma carta e perguntou:
- Você está escrevendo uma história?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- É verdade, estou escrevendo sobre você. Entretanto, mais importante do que as palavras é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e nada viu de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.

Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma mão que guia seus passos. Esta mão, a de DEUS, deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.

Segunda: de vez em quando, eu preciso parar o que estou escrevendo e usar o apontador, isso faz com que o lápis sofra um pouco. Mas, no final, ele estará mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.

Terceira: o lápis é companheiro da borracha para apagar o que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa não é necessariamente algo ruim...

Quarta: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro, portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.

Quinta: o lápis sempre deixa uma marca... portanto, lembre-se:
Tudo o que você fizer na vida, irá deixar traços...


Deus está chamando você, exatamente você. ELE tem uma maneira única e peculiar de escolher os seus discípulos, seus seguidores. 
ELE escolheu pessoas com poucos conhecimentos, poucas posses, quase nenhum ou talvez nenhum status, nenhuma fama, nada de reconhecimento.

E hoje ELE escolhe você, de alguma forma Ele está te chamando, perceba.
Leia o que a sua palavra diz: " E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura" Marcos 16: 15.
Talvez você diga: - Ahh é para isso que servem os diáconos, obreiros, pastores, missionários, mas analise o seguinte: 
"Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo." Mateus 28: 19 
Deus destinou essa obra a todos nós, não só aos que trabalham integralmente, mas a todos! 
Pode ser que você ainda esteja recuando, mas atente-se porque isso é uma ordem de Jesus a todos nós!
Deus quer te usar de alguma forma, perceba como ELE hoje está te escolhendo e consequentemente te capacitando para isso, não importa onde, como, porque; tudo isso cabe a Deus, apenas diga sim, responda ao chamado de Deus para sua vida.
Carinhosamente no amor de Cristo.

Por: Ângela Valuz


“Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do velho homem com os seu feitos”  Cl 3.9

Estamos falando do dia 1° de Abril. Atualmente, os trotes e as brincadeiras que caracterizam esse dia não são vistos mais com tanta freqüência. Motivo? Os fatores sociais, como por exemplo, o excesso de trabalho e as preocupações diárias, principalmente nos grandes centros urbanos industrializados, onde o corre corre do dia-a-dia não dispensa tempo para tais brincadeiras.
 

Toda via existem pessoas que ainda encontram tempo e se utilizam dessa data como um meio de entretenimento. Entre as crianças, de idades variadas, o dia da mentira ainda é uma sólida realidade, visto que nas escolas sofrem grande influência das brincadeiras em torno desse dia. Pergunto, então: Quem ensinou as crianças que 1° de abril é dia de mentir? Quais as conseqüências dessa brincadeira? Será que se trata mesmo de um hábito inocente?
Será que só as crianças mentem nesse dia?
Passar trotes e mentiras no dia 1° de abril é um costume comemorado em todo mundo. Nos Estados Unidos, esse dia é conhecido como April Fools Day; na França, Pisson d’ Avril; e em Portugal, O Dia dos Enganos.

 
A Origem Desse Dia
Por se tratar de folclore, existem várias interpretações atribuídas á origem do dia da mentira. Alguns explicam que ele surgiu no século XVI, quando o rei Carlos IX, de seu Castelo de Rousillon, em Dauphine, França, baixou um decreto determinando que o ano deveria iniciar no dia 1° de janeiro, e não em 1° de abril, como acontecia. Os Franceses, então, aproveitaram esse fato para satirizar o dia 1° de abril, data em que se celebrava o ano novo. E fizeram isso com brincadeiras e ditos pitorescos, e muita gente, por ignorância ou falta de lembrança, caía nos enganos dos demais. Outra versão para a origem do dia da mentira é contada pelos estudiosos. Segundo eles, o príncipe Loraine, ao fugir do Castelo de Nacy, pregou uma peça no rei Luís XIII exatamente nesse dia. Sua intenção era brincar com o rei, nadando pelo rio Meurthe. Com a impopularidade de Luís XVIII, os franceses aproveitaram o fato para ridicularizá-lo. No Brasil, o folclórico dia da mentira foi trazido pelos portugueses.
 
O Dia da Verdade
Por que os homens escolheram um dia para a mentira? Por que não existe um dia para a verdade? A resposta vem da própria Palavra de Deus, que diz:
“Alienam-se os ímpios desde a madre; andam errados desde que nasceram, falando mentiras”  (Sl 58.3).
Qual seria então o dia da verdade? Asseveramos que não existe um dia específico para a verdade, mas sim, que devemos sempre dizer a verdade: 


“Por que a minha boca proferirá a verdade, e os meus lábios abominam a impiedade”  (Pv 8.7).

A Bíblia não faz distinção entre pecado pequeno e pecado grande! Toda e qualquer transgressão aos preceitos determinados pela Palavra de Deus é pecado e necessita de perdão!
A mentira é um hábito corriqueiro na sociedade atual. Num filme americano, que no Brasil foi lançado com o título O mentiroso, Jim Carey, que ganhou o papel principal, interpreta um advogado que passa o tempo todo do filme mentindo e, por conta disso, vive situações muito delicadas. Esse é o efeito da mentira, colocar as pessoas em situações diversificadamente delicadas e constrangedoras!
 

É muito comum as pessoas mentirem para tentar resolver as questões mais simples da vida. Por exemplo, mentem para serem aceitas em determinado grupo, ou para não terem de dar maiores explicações. Mas os fins não justificam os meios. O problema maior consiste quando a pessoa toma a mentira como verdade. E é justamente isso que acontece, e com freqüência, nas seitas. O perfil psicológico do sectário é vulnerável. Eles aceitam ensinos irracionais e resistem á argumentação sensata. Nas seitas, devido ao autoritarismo e ao exclusivismo, a tendência ao erro sobressai. Um missionário mórmon declarou que acreditaria no Livro de Mórmons, ainda que esse livro dissesse que existem círculos quadrados. Nisto vemos o cumprimento da Palavra de Deus: E desviarão os ouvidos da verdade, voltando ás fábulas (2. Tm 4.4).
 

A mentira é mais um dos muitos laços que Satanás se utiliza para povoar o lago de fogo e enxofre, que o destino eterno da besta, o falso profeta, do próprio satanás e de todos aqueles que a praticam: 


“Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte”   (Ap 21.8 ).

A Bíblia declara que um abismo chama outro abismo (Sl 42.7). Seguindo esse raciocínio, podemos dizer que uma mentira atrai outra mentira. Não ignoramos o fato de que muitos adeptos de seitas são sinceros na sua crença, contudo, estão sinceramente errados. Não podemos, entretanto, dizer o mesmo de seus líderes, que ensinam aos fiéis suas mentiras como sendo verdades incondicionais. A mentira cega! Jesus disse: 


“Deixai-vos; são condutores cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova”  (Mt 15.14).

E Paulo confirmou: 
“Mas os homens maus e enganadores irão de mal a pior, enganado e sendo enganados”  (2 Tm 3.13).
 
A Bíblia e a Mentira
Existe um ditado popular que diz: A mentira tem perna curta. Abraham Lincoln, disse: Pode-se enganar todas as pessoas durante todo o tempo, mas não se pode enganar todo mundo por todo tempo.

Exortações bíblicas quanto a mentira: o que usa de engano não ficará dentro da minha casa; A falsa testemunha não ficará impune e o que respira mentiras não escapará (Pv.19.15) o que fala mentiras não estará firme perante os meus olhos (Sl 101.7).  O justo odeia a palavra de mentira (Pv 13.5). O lábio da verdade permanece para sempre, mas a língua da falsidade dura só por um momento (Pv 12.19).
“Estas coisas o Senhor odeia, e a sétima a sua alma abomina: Olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, o coração que maquina pensamentos perversos, pés que se apressam a correr para o mal, a testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre os irmãos”   (Pv 6.16-19).
 
A Bíblia e a Verdade
A mentira tem suas raízes no diabo,
“que foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentirosa, e pai da mentira”  JO 8.44
Em contraste, lemos:
“Falai a verdade cada um com o seu próximo; executai juízo de verdade e de paz nas vossas portas “   (Zc 8.16).
Devemos orar a Deus pedindo: 
“Guia-me na tua verdade, e ensina-me, pois tu és o Deus da minha salvação”   (Sl 25.5) 


“Ensina-me, Senhor, o teu caminho, e andarei na tua verdade; une o meu coração ao temor do teu nome”   (Sl 86.11).
Devemos, também, seguir o conselho do sábio Salomão: Compra a verdade, e não a vendas(Pv 23.23).
 
Fiquemos, pois, com a verdade, busquemos a verdade, falemos a verdade, sigamos a verdade. Foi o próprio Jesus quem disse:
“Eu sou o caminho, a verdade, e a vida; ninguém vem ao pai, senão por mim”   (JO 14.6).
E ainda: E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará (JO 8.32).
Se a verdade liberta, por que optar pela mentira, que esvazia? 

Fonte: Gospel Mais

Des[preparo]

Jesus já nos instruía em sua Palavra: “Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.” (Efésios 6: 11)

Devemos sempre estar prontos para as batalhas espirituais submetidas a nós, guerreando sob os olhares de Cristo, contudo da forma mais maravilhosa que Ele podia nos ordenar: “E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.” (Mateus 28: 18-20).

Mas para isso precisamos de todo um preparo, seja ele de conhecimento, de coragem, de incentivos, de força de vontade. Deus em sua infinita bondade nos capacita extraordinariamente para o contínuo trabalho de sua obra. Basta somente querer e agir para a sua concretização, pois de nada vale se preparar e ficar só nisso. Tem-se de proporcionar toda uma estrutura para a realização correta conforme a vontade do nosso Pai.

A oportunidade de sermos discípulos de Cristo surge e se renova a cada instante, porém isso requer muito amor, santidade, obediência, seriedade, renúncia e lealdade para com Ele e, devido ao nosso egocentrismo sequer nos colocamos na presença de Deus pedindo Seu auxílio para que se cumpra todo o teu querer. Mas vem do Senhor a necessidade de suprir esses requisitos e temos que segui-los com maior temor possível. 

O Salvador se alegra muito dos que o temem e contribuem para honrá-lo e torná-lo conhecido a todo mundo. Que juntos possamos fazer a diferença sendo Discípulos preparados de Cristo, vasos nas mãos do Oleiro, usados, quebrados e restaurados para que Ele seja exaltado em toda terra e nos céus.

“Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim serão meus discípulos.” (João 15: 8).
Que Jesus nos abençoe e nos capacite para sua Obra!

Por: Maiara da Silva Corrêa