Desenhos que não passam mais na TV, doces que 
sumiram das prateleiras do supermercado, roupas que saíram de moda. O 
fim da vida de produtos populares costuma ser um bom indicativo de que o
 tempo tem passado para o consumidor.
E nada melhor do que os avanços tecnológicos para nos darem a dica de que os fios de cabelo branco estão prestes a chegar. Por isso, preparamos um pequeno guia de produtos e tecnologias do passado. Caso se identifique com dois ou três itens desta lista, talvez você já não seja mais tão jovem assim.
Quem usava a internet por volta de 1996 deve se lembrar do sucesso do
 ICQ, o primeiro comunicador instantâneo a ser adotado amplamente, por 
pessoas do mundo todo. O software fez tanto sucesso que a Mirabilis, 
empresa responsável pelo desenvolvimento do programa, foi comprada pela 
AOL dois anos depois, por US$ 407 milhões.
Ainda hoje muitos recordam com saudosismo o apito de navio que soava ao se conectar no ICQ para bater papos com os amigos. A primeira regra para usar o ICQ à noite era verificar se as caixinhas de som estavam ligadas. Muitas vezes, por descuido, esse apito soava de madrugada, horário em que o acesso à internet era mais barato, e acabava acordando o resto da família.
Diferentemente do MSN, Google Talk e outros comunicadores instantâneos, o ICQ fornecia um identificador numérico para quem se cadastrasse no serviço. Esse número era conhecido como UIN e, na época, era tão importante decorá-lo quanto é saber de cabeça o telefone de casa. Felizmente, os tempos mudaram e hoje sabemos que passar um endereço de email é muito mais prático do que uma sequência de dígitos. Mas muitos ainda sabem, de cabeça, o próprio UIN, mesmo que não o usem mais.
 
 
Discman: músicas interrompidas pelo sacolejar da caminhada
Mais tarde, fitas e LPs começaram a ser substituídos pelos CDs. Não demorou muito até que surgisse o Discman. A desvantagem? Além do aparelho, que não era muito portátil, o usuário também tinha que carregar uma série de CDs para ouvir. E, com o sacolejar do ônibus ou da caminhada, a música era frequentemente interrompida, já que o laser parava de ler o disco.
Se você usou um desses aparelhos por muito tempo, deve achar fantásticos os MP3 players de hoje, mesmo os modelos mais simples.
 
Por outro lado, as câmeras mais antigas possuem uma função que, até hoje, não foi implementada digitalmente: a dupla exposição, ou seja, a possibilidade de bater uma foto sobre a outra, misturando as duas imagens e criando efeitos bem interessantes.
Como citamos anteriormente, houve uma época em que todo geek 
brasileiro ficava acordado até de madrugada, só para poder navegar pelos
 mares da internet. Nesse horário o pulso telefônico era mais barato, 
assim como nos finais de semana. Em contrapartida, parentes e amigos não
 conseguiam ligar para a casa do internauta nesses dias, já que a linha 
estava ocupada pelo modem.
Curioso também era o barulho que o modem emitia ao efetuar a conexão. Tem gente que sente saudade dele até hoje. A maioria, entretanto, não gosta nem de lembrar. Para ter uma ideia de como era assustador, assista ao vídeo acima para ouvir essa “sinfonia” em uma velocidade bem lenta. Depois, diga: não parece trilha sonora de filme de suspense ou terror?
 
O rádio é uma invenção do século XIX e, mesmo assim, nunca saiu de 
nossas vidas. Ainda hoje nos informamos e nos divertimos ouvindo a 
programação das diversas estações nacionais. Com a polarização de bandas
 largas e computadores, não demorou muito até que esse meio fosse 
atualizado.
Mesmo assim, há quem resista às facilidades dessas estações do século XXI. Portanto, quem se sente mais à vontade com um radinho de pilha do que com o Grooveshark pode ter um forte indício de que está prestes a ficar grisalho.
 
A imagem do botão de "Salvar" já devia ter sido atualizada
Este é o teste final. Você sabe o que é aquele “quadradinho” usado como ícone para o botão de “Salvar”? Se sim, as chances de estar ficando velho são grandes. O último modelo de disquete a ser lançado foi há 12 anos. Hoje, esse tipo de mídia é peça de museu, mas a imagem do ícone ainda não foi atualizada.
E nada melhor do que os avanços tecnológicos para nos darem a dica de que os fios de cabelo branco estão prestes a chegar. Por isso, preparamos um pequeno guia de produtos e tecnologias do passado. Caso se identifique com dois ou três itens desta lista, talvez você já não seja mais tão jovem assim.
Sei meu UIN de cabeça!

Ainda hoje muitos recordam com saudosismo o apito de navio que soava ao se conectar no ICQ para bater papos com os amigos. A primeira regra para usar o ICQ à noite era verificar se as caixinhas de som estavam ligadas. Muitas vezes, por descuido, esse apito soava de madrugada, horário em que o acesso à internet era mais barato, e acabava acordando o resto da família.
Diferentemente do MSN, Google Talk e outros comunicadores instantâneos, o ICQ fornecia um identificador numérico para quem se cadastrasse no serviço. Esse número era conhecido como UIN e, na época, era tão importante decorá-lo quanto é saber de cabeça o telefone de casa. Felizmente, os tempos mudaram e hoje sabemos que passar um endereço de email é muito mais prático do que uma sequência de dígitos. Mas muitos ainda sabem, de cabeça, o próprio UIN, mesmo que não o usem mais.
Walkman e Discman
 
Hoje
 os jovens vão para a aula ouvindo músicas em MP3 players, dispositivos 
compactos e que funcionam durante horas, graças às baterias cada vez 
melhores. Mas na década de 80, o que fazia sucesso era um aparelho 
chamado Walkman que, além de sintonizar rádios AM e FM, também podia 
tocar fitas cassete.
Eram pesados, funcionavam com pilhas AA e, imagine você, não era 
possível pular para determinada música de uma fita sem ter que passar 
por todas as anteriores. Pior: usar demais os botões de avançar e recuar
 fazia com que as pilhas acabassem mais rapidamente.
 Mais tarde, fitas e LPs começaram a ser substituídos pelos CDs. Não demorou muito até que surgisse o Discman. A desvantagem? Além do aparelho, que não era muito portátil, o usuário também tinha que carregar uma série de CDs para ouvir. E, com o sacolejar do ônibus ou da caminhada, a música era frequentemente interrompida, já que o laser parava de ler o disco.
Se você usou um desses aparelhos por muito tempo, deve achar fantásticos os MP3 players de hoje, mesmo os modelos mais simples.
Revelação de filme
 
Fotografar com filmes é bacana, mas um pouco caro e demorado 
Poucas coisas nos fizeram gastar mais dinheiro e tempo do que as 
revelações de filmes fotográficos. Antes das câmeras digitais, era 
preciso controlar a ansiedade para saber se as fotos ficaram boas ou 
não. Além disso, podíamos tirar, no máximo, 36 fotos por filme. Uma 
piada se levarmos em consideração o número de imagens que cabe em um 
cartão de memória de 2 GB, tão comum hoje em dia.Por outro lado, as câmeras mais antigas possuem uma função que, até hoje, não foi implementada digitalmente: a dupla exposição, ou seja, a possibilidade de bater uma foto sobre a outra, misturando as duas imagens e criando efeitos bem interessantes.
A sinfonia do modem
Curioso também era o barulho que o modem emitia ao efetuar a conexão. Tem gente que sente saudade dele até hoje. A maioria, entretanto, não gosta nem de lembrar. Para ter uma ideia de como era assustador, assista ao vídeo acima para ouvir essa “sinfonia” em uma velocidade bem lenta. Depois, diga: não parece trilha sonora de filme de suspense ou terror?
Rádio FM vs. Grooveshark

Mesmo assim, há quem resista às facilidades dessas estações do século XXI. Portanto, quem se sente mais à vontade com um radinho de pilha do que com o Grooveshark pode ter um forte indício de que está prestes a ficar grisalho.
O ícone do botão “Salvar”
 Este é o teste final. Você sabe o que é aquele “quadradinho” usado como ícone para o botão de “Salvar”? Se sim, as chances de estar ficando velho são grandes. O último modelo de disquete a ser lançado foi há 12 anos. Hoje, esse tipo de mídia é peça de museu, mas a imagem do ícone ainda não foi atualizada.
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